01 dezembro 2005

CISTERNA da Gotinha

Monica Bellucci: em Novembro 2005.

Ursinho para oferecer no Natal.

Mp3: implante mamário.

Salas Fetish: jogo.

Pin-Up: Galeria erótica.

Lazy lovers: para os preguiçosos do sexo...

Ainell Stephens: na revista Fox.

O Que Eu Sei Do Teu Corpo É Quase Nada - OrCa

«Aproximas a mão
Os dedos desatam a arder
Inesperadamente...»
Eugénio de Andrade

o que eu sei do teu corpo é quase nada
sei mais do fogo e da água
sei da terra
sei do ar e sei do mar
sei tanta coisa
e não sei do teu corpo quase nada

sei que me tiras, de seguida, o que me deste
de ti bebido o absinto do desejo
e nem retenho o fugaz gosto de um beijo
e só sei que aqui estás porque te sinto
por te amar tanto assim feito de urgência
rodeado que ainda estou desse teu fogo
logo de mim se apodera a tua ausência

é tão pouco o que me dás
e no entanto
eu sinto
e sei
e vejo que é tanto
porque és água e porque és mar em que me deito
e porque és a terra e o ar com que respiro

se és um fogo que me afoga por defeito
na urgência de um amor tão com sentido
eu sei bem que não és minha
minha amada
pois só sei desse teu corpo quase nada.

OrCa

Este poema faz parte integrante do livro do Jorge Castro «Contra a Corrente», que recomendo. Instruções para encomenda aqui.

Beja-me mucho mas!...

Foi um fim de semana de emoções fortes. Com especial destaque para o Orelhas Quentes, que não foi ao almoço porque "no sábado à noite, quando voltava ao Hotel e quando estava a chegar, tive um pequeno percalço e acabei com uma perna engessada. Nada de grave, mas que acabou por me afastar do resto do convívio, com grande pena minha". É o que dá pôr gelo no whisky... (é que o gelo escorrega, como diz a Matahary).

Os cornudos fizeram a festa...

... e o São Pedro aproveitou para tirar a pila de misérias...

... antes de a Tuna Meliches ir aBarrotar ainda mais o Barrote...

... mas o espaço e ar puro que faltaram à noite sobraram na Praça da República, antes de um extremamente aliciante almoço.
(fodografias OrCa e mais alguém)

30 novembro 2005

Porque as meninas também merecem



(via Oru)

Homem-Objecto.

É um escândalo a forma como o corpo do homem é sistematicamente usado apenas para deleite visual das fêmeas, tal como carne pendurada no talho, sem a minima preocupação pela persona per-si que somos. Se até aqui a ofensa ainda era suportável, agora chega! Então não é que existe por aí o The Penis Project, um site inteiro dedicado à genitalia masculina?! É de muito mau-gosto, no mínimo, minhas amigas.
Nós, homens, seríamos incapazes de fazer o mesmo a vós, mulheres. A sério.

4º Encontra-a-Funda - mais dois (de tantos) bons momentos

Apreciem com os olhinhos o bolo oferecido pela Mad e pelo Nikonman à Confraria Beja Mossexo, que só quem lá esteve o degustou com os lábios, o céu da boca e o fundo da garganta (e houve quem repetisse):

fodografia OrCa

Na viagem de regresso, o Jorge Costa serviu de modelo à esposa (não a irmã) Lúcia para ela explicar o que é a «Brazilian Wax»:

fodografia Jacky

Treinem muito, treinem...

... que a crise política e económica exige muita elasticidade e capacidade de sofrimento:

Treinadores pessoais

(uma oferta da Mad)

Haikus V - por Jacky

Haiku - pequeno poema minimalista de origem japonesa

XXXI - nudez

Sonhei com teus olhos
Desnudavam-me toda a alma
Presos no meu corpo...

(06.06.2005)
XXV - lava

Kyle Krause

Tua língua
é como um trilho de lava
em terra sequiosa...

(27.05.05)

XXIV - suspenso

Suspenso no tempo,
O dilúvio do teu beijo
Em lábios secos.

(26.05.05)

XXIII - desamparada


Desamparada
Assim fiquei quando te
senti em mim!

(26.05.05)
Jacky
Amorizade

29 novembro 2005

Porque a São odeia Sapos..

Isto só video.


E se de repente, aproveitando o recurso a novas tecnologias sempre aí a rebentar, o CHATuSão, ali do lado, ficasse disponível com WebCam?
Havia de ser o belo e o bonito, para além de conversar, poder ver quem se afunda por aqui.
Vamos ivaginar...

Haveria muito menino a parar de dizer: "Ai, eu e tal, é 30 cm. Minimo."

Porque anda por aí tanta fome...


...e porque algumas (muitas) deixam rasto por onde passam, aqui está uma solução para alguns casos mais prementes.

Voltar à (a)normalidade.


Ó São,
ó são,
O vento mudou
e Beja não voltou...
... Prometeu voltar
se o vento mudar...

Bom, para trás mija a burra, e Beja já era.
Assim trago aqui um pequeno passatempo, de modos a descontrair um bocado. Tenho dúvidas se não terá sido já partilhado anteriormente, mas olhem, na dúvida posto à mesma.
Trinity.

Eu sei, eu sei. As meninas do blog estão com uma vontadinha de me dar com os pés!
Não faz mal, já estou habituado...

Mas que é isto?

Vão 43 inocentes fazer uma visita ao Museu de Beja e deparam-se com isto numa vitrina:

Fodografado por muita malta,
mas o Jorge Costa foi o primeiro a enviar
(vantagens de quem usa anel peniano)
Sururu no meio da igreja do antigo convento. O que é? O conão é?
A teoria que prevaleceu foi do Pierre Concertines: "Aquilo era para a cerimónia iniciática das noviças. Enfiavam-lhes aquilo e elas gemiam "ai, Jesus...".
Quando o curador do Museu de Beja, José Carlos Oliveira (vai daqui um beijo repenicado para ele da São Rosas), explicou que era um relicário com o fémur de um santo, o OrCa gritou Eureka: "finalmente, descobriu-se o osso do caralho!"
Em Beja tinham lá disto e nós depois é que somos os tarados...