26 janeiro 2006
CERVEJA FEMINIZA O HOMEM... CUIDADO!
A teoria é que beber cerveja faz os homens tornarem-se mulheres.
Para provar a descoberta foram dados a 100 homens 5 litros de cerveja cada.
Foi observado então que:
- 100% dos homens ganhou peso;
- começou a falar excessivamente e coisas sem sentido;
- tornou-se altamente emocional;
- não conseguia dirigir;
- não conseguia pensar racionalmente;
- discutia por tudo e por nada;
- e se recusava a pedir desculpas quando estava errado.
Não há mais testes planeados, sendo que este foi considerado suficiente.
(Recebido da nossa correspondente das Terras de Vera Cruz)
Viva a nossa auto-estima!
Recordas-te da Campanha por Beleza Real da Dove? Escrevi aqui sobre essa ideia.
Falei-te também da About-Face, uma organização norte-americana cuja finalidade é "combater imagens negativas e distorcidas das mulheres nos meios de comunicação social".
Agora a Matahary sugere que olhes para a nova campanha da La Redoute, que transmite esta mensagem:
É o que defendo: «a beleza ideal é gostarmos de nós».
Falei-te também da About-Face, uma organização norte-americana cuja finalidade é "combater imagens negativas e distorcidas das mulheres nos meios de comunicação social".
Agora a Matahary sugere que olhes para a nova campanha da La Redoute, que transmite esta mensagem:
É o que defendo: «a beleza ideal é gostarmos de nós».
O Charlie ode a juventude da São Rosas
Oh, jovem e Sã donzela
Ser noviça não é pecado
Tendes a graça da gazela
A frescura do começado.
Sois assim de tenra idade
Moça leve e mui prendada
Não apresseis a mocidade,
O tempo segue na sua passada
E se acaso sois pequena
E de fraca estatura
Sabeis que n'alcova amena
Todas têm a mesma altura
Como diz o povo sereno
Quando o olhar se lhe escapa
«É realmente ainda pequena
Mas com jeito já o papa!»
Charlie
pintura - «Студентка» vista aqui
Ser noviça não é pecado
Tendes a graça da gazela
A frescura do começado.
Sois assim de tenra idade
Moça leve e mui prendada
Não apresseis a mocidade,
O tempo segue na sua passada
E se acaso sois pequena
E de fraca estatura
Sabeis que n'alcova amena
Todas têm a mesma altura
Como diz o povo sereno
Quando o olhar se lhe escapa
«É realmente ainda pequena
Mas com jeito já o papa!»
Charlie
pintura - «Студентка» vista aqui
25 janeiro 2006
CISTERNA da Gotinha
Pénis piu-piu.
Strange sisters: lésbicas.
10 Pioneiras do Strip.
Como era fazer amor em 1976?! Seria muito diferente??!
Um Joguito para entreter.
Que divertidos estão os Anões!
Para quem aprecia a arte da culinária ...
Strange sisters: lésbicas.
10 Pioneiras do Strip.
Como era fazer amor em 1976?! Seria muito diferente??!
Um Joguito para entreter.
Que divertidos estão os Anões!
Para quem aprecia a arte da culinária ...
GoDaddy.com - Sempre malandrecos
Publicidade da GoDaddy.com
(mesmo a censurada pelos canais de televisão norte-americanos)
A GoDaddy.com sempre fez anúncios polémicos. Lembras-te de falarmos aqui do anúncio censurado no ano passado, no intervalo do Super Bowl? Pois este ano aconteceu o mesmo com um anúncio para os playoffs da NFC, protagonizado pela Candice Michelle, que lava de forma esplendorosa os vidros de um edifício de escritórios. Todos esses anúncios podem ser vistos no link ali de cima (alguns em versão não censurada).
Cabidela
Não sei se já leste, Sãozinha, «O fim da aventura» do Graham Greene, um romance em tempo de guerra que me fez tomar consciência de que, ao contrário do meu tio-avô que foi gaseado na Primeira, do primo direito da minha mãe que ganhou uma prótese de perna em África, nunca eu senti o cheiro do sangue queimado e sempre vi os conflitos armados expostos com a arte da «Guernica» do Picasso ou do rosto ainda imberbe do José Rodrigues dos Santos a anunciar a Guerra do Golfo em ecrãs verdinhos como os dos primeiros computadores.
Bem sei, São, que vi alguns dos fogos deste verão, tal como nos anos anteriores, com as árvores a crepitar e as faúlhas a cairem dos céus como se fossem naturais como uma chuvada de granizo. Mas mais não posso que imaginar a barriga de alguém que tantas vezes percorri em beijos frementes e língua escorregadia a esvair-se em borbotos de sangue que me pintalgam a cara perante a minha impotência angustiada. Só posso visualizar as pernas pelas quais tantas vezes escorreguei, excitando-me com a fricção dos seus pêlos na minha púbis, agora estralhaçadas por uma qualquer mina perdida. Apenas concebo com a nitidez de um filme ver aquele homem esguio, sem uma gordurinha a mais, com os músculos das nádegas espetados, ainda mais magro, com as vértebras do tronco proeminentes e a já não bastar o meu corpo em alegres contorções para lhe saciar a fome.
Tu sabes, Sãozinha, que as matronas romanas se extasiavam com os corpos ensaguentados dos gladiadores e quiçá, conseguiam até orgasmos perante os pedaços de carne fresca pendentes da boca dos leões e contudo cada vez me convenço mais que nem uma autópsia de arroz de cabidela consigo deglutir.
Bem sei, São, que vi alguns dos fogos deste verão, tal como nos anos anteriores, com as árvores a crepitar e as faúlhas a cairem dos céus como se fossem naturais como uma chuvada de granizo. Mas mais não posso que imaginar a barriga de alguém que tantas vezes percorri em beijos frementes e língua escorregadia a esvair-se em borbotos de sangue que me pintalgam a cara perante a minha impotência angustiada. Só posso visualizar as pernas pelas quais tantas vezes escorreguei, excitando-me com a fricção dos seus pêlos na minha púbis, agora estralhaçadas por uma qualquer mina perdida. Apenas concebo com a nitidez de um filme ver aquele homem esguio, sem uma gordurinha a mais, com os músculos das nádegas espetados, ainda mais magro, com as vértebras do tronco proeminentes e a já não bastar o meu corpo em alegres contorções para lhe saciar a fome.
Tu sabes, Sãozinha, que as matronas romanas se extasiavam com os corpos ensaguentados dos gladiadores e quiçá, conseguiam até orgasmos perante os pedaços de carne fresca pendentes da boca dos leões e contudo cada vez me convenço mais que nem uma autópsia de arroz de cabidela consigo deglutir.
24 janeiro 2006
Era uma vez uma história de amor...
Leonor usava saia travada, apertada e requebros no andar e Manuel penava nas calças cada vez que Leonor passava saia travada, nádegas apertadas requebrando, acenando, como que chamando: Manuel… Manuel…
Manuel travado nas calças e na cadeira da sala apertada onde trabalhava quebrava-se e requebrava-se em gemidos e suspiros inalando nádegas e perfumes: Ai Leonor, Leonor…
Célia inodora, insonsa, transparente, invisível entre a gente, quase não gente, apertada em fantasias violentas, eróticas e intensas, travava o desejo indecente que sentia por Manuel e cada vez que o via despia-o de calças, assaltava-o em pensamentos, tornava suas e públicas as partes íntimas e púdicas, as dele, e suspirava quebrando-se apertada, nádegas travadas na cadeira: Ai Manuel… Se te apanho, Manuel…
Célia só tinha olhos para Manuel, que só tinha olhos para Leonor, que só tinha olhos e perfumes e nádegas que levaram Manuel a procurar alívio temporário, solitário, entre perfumes amoniacais e outros que tais, na sala de fotocópias onde Célia o encontrou apertando na mão o desejo travado de Leonor e assim que o viu logo se ajoelhou e entre as pernas dele se aninhou e no sexo lhe murmurou: É hoje, Manuel…
Manuel logo a repeliu, não querendo em oração outra boca que não a sua, travada, apertada nas nádegas de Leonor e célere saiu, envergonhado e descomposto, procurando recompor-se. Dirigiu-se ao wc onde vê, mais belas que as esculturas de Rodin, que as pinturas de Rembrandt, as nádegas de Leonor, requebrando-se, remexendo-se apertadas e travadas entre as mãos de Odete, a chefe do gabinete…
Moral da história:
Mais vale uma Célia insonsa na mão que uma Leonor e uma Odete a voarem...
Foto: Calvato
Abre Caricas.
PAROU TUDO! Rapazes deste blog, encontrei o presente ideal para oferecerem às vossas companheiras. Primeiro, pergunto-me porque é que não me lembrei eu de inventar isto, e vender na Loja da Funda São. Nem precisaria do Euro-Milhões. Segundo, desejava ardentemente ser mulher para tirar todo o proveito de um utensílio deste género. Por último, choro de raiva. |
O Seven questiona se isto é um «abre caricas» ou «abre cricas».
E sugere: "que tal montar um stand na próxima feira de artesanato com um senhor velhinho (é mais típico) a fazer os abre caricas/cricas? O dito cujo objecto seria personalizável graças a um processo de moldagem em plasticina feito na altura. Para isso, os interessados dirigir-se-iam a um gabinete de provas onde uma simpática menina lhes daria uma mão (sic) de modo a proporcionar as condições de moldagem. Simples e original! Ia ser um sussexo! Pensem lá nos detalhes que eu não cobro nada pela ideia. Depois só quero é a minha percentagem".
Habemus papam?!
Está iminente a publicação da primeira encíclica de Bento XVI, «Deus Caritas est»(Deus é amor), onde abordará o amor em duas perspectivas: o amor divino e o amor humano. Segundo alguns media, o Papa fará uma distinção entre «Eros» [o amor erótico] e «Agapé» [amor divino, incondicional], mas sem considerar o amor erótico como inerentemente mau. Alertará para o risco de o amor erótico se degradar, tornando-se mero sexo ou mercadoria, se não tiver uma componente espiritual e divina que o equilibre.
O Papa já adiantou que o amor erótico pode ser misturado com e transformado em amor espiritual.
É óbvio que este assunto é polémico, bastando que se chame luxúria ao amor erótico para se voltar a estragar tudo. Mas irei comprar esta encíclica, porque promete.
Enfim... será que habemus papam?!
Notícia em português aqui e aqui. Em inglês aqui, aqui e aqui.
O Papa já adiantou que o amor erótico pode ser misturado com e transformado em amor espiritual.
É óbvio que este assunto é polémico, bastando que se chame luxúria ao amor erótico para se voltar a estragar tudo. Mas irei comprar esta encíclica, porque promete.
Enfim... será que habemus papam?!
Notícia em português aqui e aqui. Em inglês aqui, aqui e aqui.
Puta - por Anukis
Ela era puta.
A mãe ensinara-lhe que uma mulher distinta tinha que casar virgem até ao casamento e aguentar com todas as agruras com resignação, mesmo cornuda.
Ela era puta.
A mãe dissera-lhe que uma mulher briosa tinha sempre a casa a brilhar e que nunca devia sair de casa com a cama por fazer.
Ela era puta.
A mãe aconselhara-lhe que uma mulher só conquista um homem, fazendo-se desejar, tornando-se gelo em vez de fogo.
Ela era puta.
A mãe advertira que uma mulher de casa não anda com pulseiras nas pernas, com tatuagens no fundo das costas, com saias curtas ou com transparências. A pele era para ser tapada.
Ela era puta.
A mãe declara que uma mulher decente só tinha amigas, que as mulheres da vida é que tinham amigos masculinos com quem saíam à noite e cada noite, eram trazidas a casa por um diferente qualquer.
Ela era puta.
A mãe objectara que uma mulher decente não se atirava a um homem, muito menos sem saber se seria apenas por uma noite, em que se aproveitariam dela.
Ela era puta.
A mãe instruira que uma mulher honrada não se punha em cima dum homem, que as éguas é que cavalgavam.
Ela era puta.
A mãe sentenciara que uma mulher respeitável não usava a língua nem para lamber gelados em público, muito menos para outras porcarias.
Ela era puta.
A mãe persuadira-a que uma mulher digna não podia gemer ou gritar de prazer, o sexo era para se aguentar em silêncio.
Ela era puta. Deixara finalmente de ser santa...
Anukis
A mãe ensinara-lhe que uma mulher distinta tinha que casar virgem até ao casamento e aguentar com todas as agruras com resignação, mesmo cornuda.
Ela era puta.
A mãe dissera-lhe que uma mulher briosa tinha sempre a casa a brilhar e que nunca devia sair de casa com a cama por fazer.
Ela era puta.
A mãe aconselhara-lhe que uma mulher só conquista um homem, fazendo-se desejar, tornando-se gelo em vez de fogo.
Ela era puta.
A mãe advertira que uma mulher de casa não anda com pulseiras nas pernas, com tatuagens no fundo das costas, com saias curtas ou com transparências. A pele era para ser tapada.
Ela era puta.
A mãe declara que uma mulher decente só tinha amigas, que as mulheres da vida é que tinham amigos masculinos com quem saíam à noite e cada noite, eram trazidas a casa por um diferente qualquer.
Ela era puta.
A mãe objectara que uma mulher decente não se atirava a um homem, muito menos sem saber se seria apenas por uma noite, em que se aproveitariam dela.
Ela era puta.
A mãe instruira que uma mulher honrada não se punha em cima dum homem, que as éguas é que cavalgavam.
Ela era puta.
A mãe sentenciara que uma mulher respeitável não usava a língua nem para lamber gelados em público, muito menos para outras porcarias.
Ela era puta.
A mãe persuadira-a que uma mulher digna não podia gemer ou gritar de prazer, o sexo era para se aguentar em silêncio.
Ela era puta. Deixara finalmente de ser santa...
Anukis
23 janeiro 2006
CISTERNA da Gotinha
Um álbum enorme de Arte Erótica.
QI do Preservativo: teste.
O strip da Playmate: jogo do Galo em versão erótica.
Alfabeto Erótico que há uns tempos atrás era aqui muito usado.
Porque as roliças também são muito sexy.
Vídeo: a menina Marisa na praia.
Body in Mind: a beleza original.
QI do Preservativo: teste.
O strip da Playmate: jogo do Galo em versão erótica.
Alfabeto Erótico que há uns tempos atrás era aqui muito usado.
Porque as roliças também são muito sexy.
Vídeo: a menina Marisa na praia.
Body in Mind: a beleza original.
Frases para usar e abusar!
Subscrever:
Mensagens (Atom)