07 fevereiro 2006



"O sono é a antecâmara da morte"
Victor Hugo

Sexo oral grátis!



"Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão"
Orxestra Pitagórica

ou, na versão da Dina:
"São querida, São querida
Tu és mesmo porreirona
Avisas como fazer
Na ausência de uma cona"

O Dom OrCa ode um maneto (variante manual dos cunetos e conetos):

"com mãos se faz de pé quanto se agarra
com mãos se faz de frente e faz por trás
com mãos se dá tesão - e é uma farra
com mãos se alivia - e é uma paz

com mãos se verga a verga. com mãos se esgalha.
não são de conas os apertos mas
de mãos. e estão à mão de toda esta maralha
as mãos que assim curam males de camas

e cravam-se na carne como espasmos
as mãos que vês em conas transformadas
fodas que dão alento em dias pasmos

de mãos é cada foda assim bem dada
ninguém pode viver sem uns orgasmos
co'as tuas mãos tens a vida consolada"


Imagem enviada por Cambralenta
Título sugerido por Senhor Sepultura

Os provérbios POPulares foram actualizados


Internet no trabalho
é perigoso comó caralho

Aproveitando a sugestão do Isso Agora...(*) fizemos a actualização dos provérbios POPulares. Revisita-os que vale a pena. Por exemplo: «Casa onde não há pau, se alguém fode mau, mau!».

(*) aproveitamos a ocasião para mostrar a nossa indignação à Teresa Guilherme, quando diz (e escreveu um livro com esse título) "Isso Agora... não interessa para nada"!

06 fevereiro 2006

CISTERNA da Gotinha

Tattoo Pin Up Photography

As
meninas dos nossos avós.

Vestir a menina: jogo.

Flores Pornográficas:
Yun Bai

A menina de vestido vermelho está com os calores.

NonDairyCreemer: um Blog profusamente ilustrado.

Meninas, tomem lá o Ben Affleck

Lembram-se da campanha misteriosa da Axe?
Ainda não recebi o presente que prometeram, mas este anúncio com o Ben Affleck deve ter a ver com essa campanha:

Guerra de contadores

Chula fílmica

Quando terminamos e ele se deita de costas, a fumar um cigarro, sou capaz de ficar horas ali, de barriga para baixo, apoiada nos cotovelos, a brincar com os pelinhos grisalhos do seu peito, roçando os mamilos na sua barriga, a ouvir as histórias dos seus vinte anos. De como o «Último Tango em Paris» fez filas intermináveis às portas dos cinemas, com homens e mulheres de todas as idades, dias e dias a fio. De como corriam pelo país as campanhas de alfabetização, os grupos de teatro e de música e até amplas simultâneas de xadrez, acompanhadas de recolhas de fundos em autocolantes para isto tudo e até para a construção de creches e infantários. De como o tempo e o FMI impuseram o aperto do cinto, o cancelamento do 13º mês e a tristeza solitária passou a encher as sessões contínuas do Odéon e no dia de finados de 1975 foi encontrado Pasolini assassinado numa praia.

Numa traquinice, enfio-lhe rapidamente a minha língua no umbigo e abraço-lhe as ancas escondendo a cara no seu baixo ventre, para levantar a cara de repente e lhe sorrir. Não lhe ofereço chocolates belgas em forma de búzio mas com as mãos em concha vou-lhe teclando as bolsinhas esponjosas e polindo o monumento digno de Cutileiro como se fosse um gelado a derreter no pino do verão, no vão desejo que esses breves instantes iludam a faixa cinzenta de Bruxelas que sustenta verbalmente o crescente preço da gasolina e da electricidade com tudo o resto a seguir o mesmo caminho em bichinha de pirilau, tal qual a falta de aumento de salário que ele ali à minha frente aguenta desde há uns anos com a perspectiva de ter ainda a reforma adiada para uma idade cada vez mais tardia.

O Dom OrCa já há muito que não odia:
"traquinice no umbigo
uma língua que perturba
que me turva o olhar digo
percorrida curva a curva
comida a glande se expande
e grande se faz enorme
no corpo a corpo se entende
sorve a sede mata a fome
sacia o cio que o frio
dos dias não compadece
e faz desse frio um rio
de desejo que apetece"

O Charlie não pode ver oder sem querer oder também:
"O OrCa ode lindamente.
Ode de qualquer maneira
Ode de trás e de frente
É Odida, minha gente
Esta Orca Odideira

Duma letra faz cinquenta
duma frase, epopeia
Sem oder não se aguenta
esta Orca letropeia

Deus lhe dê vida eterna
E mão livre p'ra bater
com jeitinho nestas teclas
Onde gosta de oder... "

O Meteórico salta por detrás do arbusto para oder também o OrCa:
"Mas ó Charlie eu acrescento
que o OrCa é genial,
com as palavras é um portento
usando o corpo como material...

Mais houvesse quem assim odêsse
e mais tempo aqui eu passaria
e quem quer que aqui passasse
talvez também lhe odaria...

Ao grande OrCa longa vida
e que ôda sem parar
que ôda até ter ferida
e que ôda até sarar!"

Já sabemos que o Dom OrCa nunca se fica sem se vir:
"meus... estou aqui que já nem posso
de tanto agrado e requinte
de tanto encómio o vosso
que nem sei bem como o pinte

pintá-lo-ei de azul
de verde-mar
de amarelo
de chinelo ou de joelhos
e mesmo àquele que me disse
que só me dava conselhos
num abraço muito belo
eu fui-me a ele... e pintei-lhos!

àquele outro que do encómio
de perturbada audição
entendeu ouvir "encone-o"
que se sirva de feição
fará dele a refeição
coza-o antes
depois come-o"

05 fevereiro 2006

Estratégia errada!

Esta semana foi notícia o não casamento da Teresa e da Helena.
Já aqui nos pronunciámos e debatemos sobre este assunto. E é meu princípio que «entre mulher e mulher não metas a colher». Mas tenho que mostrar a minha frustração pela nabice estratégica do advogado delas.
Vejamos: se o Código Civil, no artigo 1577º, estabelece que o "casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente", a Teresa e a Helena só tinham que demonstrar que têm o sexo diferente. Bastaria terem ido para a Conservatória de saias... e sem cuecas. Quando o Conservador lhes comunicasse que não as podia casar porque não tinham o sexo diferente, bastaria que levantassem as saias desafiando-o:
- Repare lá bem. São ou não são diferentes?

Nitidamente os sexos são diferentes
Q.E.D. - Quod Eram Demonstrandum

Temos artista da ilustração!

Apresento-vos a nossa nova colaboradora, Vilani Vilá.
Há tanto tempo procurava para a equipa da FundiSão alguém que fizesse ilustrações, sem sucesso, que já pensava que «vozes de burro não chegam ao sétimo céu».
Crica para ampliares
Que bem te venhas à funda São, Vilani Vilá

04 fevereiro 2006

Nem o leite escapa?!

A Peta (People for the Ethical Treatment of Animals) tem sempre um toque polémico nas suas campanhas pela defesa dos animais.
Já abordámos campanhas desta associação aqui.
Agora, como querem alertar para os riscos para a saúde pública pela forma como as tetas das vacas são tratadas, criaram a campanha «Milk Gone Wild», com um video que passou na televisão... e uma versão não censurada:


«Que belos úberes tu tens!...»

Podemos discordar das ideias e dos métodos da Peta, mas reconheçamos que sabem usar muito bem o sexo e a controvérsia para chamarem a atenção para as suas causas.

Oceano - por Anukis

Por ti, deixarei de ser deusa do Nilo
Para me tornar oceano.

Enrolar as minhas pernas,
Diluída em ti, nas tuas costas.
Ondular sobre ti.
Chegar a ti em pequenas ondas,
Repetidamente, em crescendo.
Mergulhares no meu corpo.
Embalar-te com a canção do mar.
Atingir-te com o tsunami do prazer,
Onda gigante final.
Depois, a calmaria
Descer na maré
Ficares assim deitado
A saborear a maresia de mim…

Quero ser oceano para ti,
Tudo o que tu quiseres.
Só o amor gere grandes transformações.
Preciso de me metamorfosear
Para poder deslumbrar-te todos os dias…

Anukis

03 fevereiro 2006

As catorze obras do berloque A Funda SÃO


Sete obras corporais:

A primeira é salvar os cativos e visitar os presos de outros berloques
A segunda é curar os enfermos (levanta-te e lê a posta)
A terceira é cobrir os nus de “prêt-à-porter”
A quarta é dar postas de gajas boas aos famintos
A quinta é dar de beber aos que têm sede (desejo ardente de postas)
A sexta é dar ajuda aos peregrinos e pobres que deambulam pela Net
A sétima é enterrar os berloques que se finaram

Feitas com o corpo e para o corpo!


Sete obras espirituais:

A primeira é ensinar os simples que vogam na Net
A segunda é dar sempre bons conselhos (obrigado São)
A terceira é castigar com caridade as que erram
A quarta é consolar as tristes desconsoladas
A quinta é (tentar) perdoar a quem nos vilipendiou
A sexta é sofrer as injúrias da vida e das mulheres com paciência
A sétima é rogar para que o nosso berloque apareça no top do Technorati

Feitas com espírito e para o espírito, dado que o corpo é fraco!

bom fim de semana


Foto: Pedro Soares

CISTERNA da Gotinha

Top Ten Robots femininos + Sexy

Why Do Men Have Nipples?

Lingerie Bowl

As Mulheres Mais desejadas de
2006

Kayleigh - sessão fotográfica da FHM

Sexo na casa de banho

Macho Sizer - uma ideia para o dia dos Namorados.
Calendário das
meninas do queijo.

Não quero que vos falte nada:
amor pelas traseiras e uma aventura de uma só noite.