Proibido espreitar!
09 fevereiro 2006
Está perra?! Empurra!
Esporra
E assoo-me
A folhas
De parra
Dear John
(recebido por e-mail)
Isto fez lembrar ao Seven aquele clássico:
Tem asas mas não voa.
O caralho do pai tem ranho
À cona da mãe se assoa"
O Alcaide introduziu esta (de sua autoria):
Que se gozam na praia ao Sol poente,
Tocava uma punheta, docemente
Com a mão que escrevera lindas prosas...
Quando eu sonhava em formas tão gulosas,
De teu corpo no meu, eternamente...
A dor imensa dá-me de repente,
E ondas na barriga chegam ruidosas!
E não vos digo nada... Só vos digo
Que esta mão que tocava o bacamarte
Baixou as calças... perante o perigo!
E um estrondo soou! Trovão de Marte
A lutar, a atacar o inimigo!
Merda! Limpemos a trampa com arte!"
Se a do burro é assim...
Um menino vê um burro excitado e grita para a mãe:
- Mamã, se a pila do burro é assim, imagino a do papá, que é licenciado!
(enviado por Carlos Marques)
08 fevereiro 2006
Uma proposta mais decente.
Avanço aqui com uma proposta de OPA (Operação Pública de Anti-Stress) que proponho aos leitores deste Blog. Como podem verificar é uma proposta de OPA Hostil quanto baste. A Alta Autoridade para a Comunicação Sexual já se pronunciou favoravelmente alegando "[...] a visão estratégica desta OPA é inegável. Vejam com os vosso próprios olhos."
O Governo entretanto declarou prescindir das suas 500 "Golden Showers" a que tem direito.
Esperam-se mais desenvolvimentos a qualquer momento, especialmente Contra-OPA's.
O Governo entretanto declarou prescindir das suas 500 "Golden Showers" a que tem direito.
Esperam-se mais desenvolvimentos a qualquer momento, especialmente Contra-OPA's.
07 fevereiro 2006
CISTERNA da Gotinha
Dildos do outro mundo... literalmente!
Boneca Azul
Brinquedos para o rabinho.
PUB a preservativos: let the beast Go.
Naughty: muitas articulações...
Fotografia: galeria de nus.
Morena de olhos bonitos.
A Arte genital.
Boneca Azul
Brinquedos para o rabinho.
PUB a preservativos: let the beast Go.
Naughty: muitas articulações...
Fotografia: galeria de nus.
Morena de olhos bonitos.
A Arte genital.
Sexo oral grátis!
"Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão"
Orxestra Pitagórica
ou, na versão da Dina:
O Dom OrCa ode um maneto (variante manual dos cunetos e conetos):
"com mãos se faz de pé quanto se agarra
com mãos se faz de frente e faz por trás
com mãos se dá tesão - e é uma farra
com mãos se alivia - e é uma paz
com mãos se verga a verga. com mãos se esgalha.
não são de conas os apertos mas
de mãos. e estão à mão de toda esta maralha
as mãos que assim curam males de camas
e cravam-se na carne como espasmos
as mãos que vês em conas transformadas
fodas que dão alento em dias pasmos
de mãos é cada foda assim bem dada
ninguém pode viver sem uns orgasmos
co'as tuas mãos tens a vida consolada"
Imagem enviada por Cambralenta
Título sugerido por Senhor Sepultura
Os provérbios POPulares foram actualizados
Internet no trabalho
é perigoso comó caralho
Aproveitando a sugestão do Isso Agora...(*) fizemos a actualização dos provérbios POPulares. Revisita-os que vale a pena. Por exemplo: «Casa onde não há pau, se alguém fode mau, mau!».
(*) aproveitamos a ocasião para mostrar a nossa indignação à Teresa Guilherme, quando diz (e escreveu um livro com esse título) "Isso Agora... não interessa para nada"!
06 fevereiro 2006
CISTERNA da Gotinha
Tattoo Pin Up Photography
As meninas dos nossos avós.
Vestir a menina: jogo.
Flores Pornográficas: Yun Bai
A menina de vestido vermelho está com os calores.
NonDairyCreemer: um Blog profusamente ilustrado.
As meninas dos nossos avós.
Vestir a menina: jogo.
Flores Pornográficas: Yun Bai
A menina de vestido vermelho está com os calores.
NonDairyCreemer: um Blog profusamente ilustrado.
Meninas, tomem lá o Ben Affleck
Lembram-se da campanha misteriosa da Axe?
Ainda não recebi o presente que prometeram, mas este anúncio com o Ben Affleck deve ter a ver com essa campanha:
Guerra de contadores
Ainda não recebi o presente que prometeram, mas este anúncio com o Ben Affleck deve ter a ver com essa campanha:
Guerra de contadores
Chula fílmica
Quando terminamos e ele se deita de costas, a fumar um cigarro, sou capaz de ficar horas ali, de barriga para baixo, apoiada nos cotovelos, a brincar com os pelinhos grisalhos do seu peito, roçando os mamilos na sua barriga, a ouvir as histórias dos seus vinte anos. De como o «Último Tango em Paris» fez filas intermináveis às portas dos cinemas, com homens e mulheres de todas as idades, dias e dias a fio. De como corriam pelo país as campanhas de alfabetização, os grupos de teatro e de música e até amplas simultâneas de xadrez, acompanhadas de recolhas de fundos em autocolantes para isto tudo e até para a construção de creches e infantários. De como o tempo e o FMI impuseram o aperto do cinto, o cancelamento do 13º mês e a tristeza solitária passou a encher as sessões contínuas do Odéon e no dia de finados de 1975 foi encontrado Pasolini assassinado numa praia.
Numa traquinice, enfio-lhe rapidamente a minha língua no umbigo e abraço-lhe as ancas escondendo a cara no seu baixo ventre, para levantar a cara de repente e lhe sorrir. Não lhe ofereço chocolates belgas em forma de búzio mas com as mãos em concha vou-lhe teclando as bolsinhas esponjosas e polindo o monumento digno de Cutileiro como se fosse um gelado a derreter no pino do verão, no vão desejo que esses breves instantes iludam a faixa cinzenta de Bruxelas que sustenta verbalmente o crescente preço da gasolina e da electricidade com tudo o resto a seguir o mesmo caminho em bichinha de pirilau, tal qual a falta de aumento de salário que ele ali à minha frente aguenta desde há uns anos com a perspectiva de ter ainda a reforma adiada para uma idade cada vez mais tardia.
Numa traquinice, enfio-lhe rapidamente a minha língua no umbigo e abraço-lhe as ancas escondendo a cara no seu baixo ventre, para levantar a cara de repente e lhe sorrir. Não lhe ofereço chocolates belgas em forma de búzio mas com as mãos em concha vou-lhe teclando as bolsinhas esponjosas e polindo o monumento digno de Cutileiro como se fosse um gelado a derreter no pino do verão, no vão desejo que esses breves instantes iludam a faixa cinzenta de Bruxelas que sustenta verbalmente o crescente preço da gasolina e da electricidade com tudo o resto a seguir o mesmo caminho em bichinha de pirilau, tal qual a falta de aumento de salário que ele ali à minha frente aguenta desde há uns anos com a perspectiva de ter ainda a reforma adiada para uma idade cada vez mais tardia.
O Dom OrCa já há muito que não odia:
uma língua que perturba
que me turva o olhar digo
percorrida curva a curva
comida a glande se expande
e grande se faz enorme
no corpo a corpo se entende
sorve a sede mata a fome
sacia o cio que o frio
dos dias não compadece
e faz desse frio um rio
de desejo que apetece"
O Charlie não pode ver oder sem querer oder também:
Ode de qualquer maneira
Ode de trás e de frente
É Odida, minha gente
Esta Orca Odideira
Duma letra faz cinquenta
duma frase, epopeia
Sem oder não se aguenta
esta Orca letropeia
Deus lhe dê vida eterna
E mão livre p'ra bater
com jeitinho nestas teclas
Onde gosta de oder... "
O Meteórico salta por detrás do arbusto para oder também o OrCa:
que o OrCa é genial,
com as palavras é um portento
usando o corpo como material...
Mais houvesse quem assim odêsse
e mais tempo aqui eu passaria
e quem quer que aqui passasse
talvez também lhe odaria...
Ao grande OrCa longa vida
e que ôda sem parar
que ôda até ter ferida
e que ôda até sarar!"
Já sabemos que o Dom OrCa nunca se fica sem se vir:
de tanto agrado e requinte
de tanto encómio o vosso
que nem sei bem como o pinte
pintá-lo-ei de azul
de verde-mar
de amarelo
de chinelo ou de joelhos
e mesmo àquele que me disse
que só me dava conselhos
num abraço muito belo
eu fui-me a ele... e pintei-lhos!
àquele outro que do encómio
de perturbada audição
entendeu ouvir "encone-o"
que se sirva de feição
fará dele a refeição
coza-o antes
depois come-o"
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