05 março 2006
04 março 2006
"A Freira: Ralo, Roda e Grade"
Alto: vou-me meter Frade
Na ordem de Fr. Tomás,
Serei perpétuo lambaz
Do ralo, da roda, e grade:
Mamarei paternidade,
Deo gratias se me dará,
E apenas se me ouvirá
O estrondo do meu tamanco,
Quando a freira sobre o banco
No ralo me aguardará.
Daí para a grade iremos,
E apenas terei entrado,
Quando o braço arregaçado
Aos ofícios nos poremos:
E quando nos não cheguemos
(porque o não consentirá a grade, que longe está)
o seu, e o meu coração,
porque vá de mão em mão,
irá na barca pá.
Poema de Gregório de Matos
(Pode ser consultado aqui)CISTERNA da Gotinha
Isto até arrepia...
Ofereçam flores às vossas amadas com regularidade.
Bicicletas eróticas.
Carmen Electra: striptease vídeo.
Cock-a-Doodle um local bem divertido que nos dá a hipótese de rabiscar um pénis e de o submeter à votação de todos. O meu já está na galeria. (Sugestão do Jumento)
Nem tudo o que nos fode é erótico...
A Maria não é gaja para perder uma boa oportunidade:
"Se o Paulo quiser ir passando, tenho cá em casa 8 lençóis, 12 camiseiros tamanho 6 anos, 2 lençóis de banho, 4 toalhas de rosto, 8 toalhas de bidé, 5 camisolas, 4 camiseiros de senhora, 2 toalhasde mesa, 4 panos da loiça, 8 fronhas, 6 paninhos de renda, uma toalha com bordado da ilha da Madeira, 2 saias, 4 calças tamanho 6 anos, 3 calças de senhora, lingerie sortida (de senhora) e uma data de miudezas que já nem sei o que são... Eu vou aquecendo o ferro, sim, Paulo?"
Imagem: LisaAnneTastic em Flying Rabbits
TIRA
– Tira – disse ela, beijando-me o pescoço.
– Já tiro – respondi, tentando desajeitadamente pôr a mão esquerda dentro das suas cuecas.
Ela abriu-me a camisa, beijando e lambendo devagar cada parte do meu peito que ia ficando descoberto. Arrepiado, senti as mãos arrefecerem e passei a mão para fora das cuecas, para lhe sentir as nádegas, sob a protecção térmica do tecido, esfreguei-as, agarrei uma e outra e, rodando a mão, passei-a, esticada, entre as nádegas.
Desabotoada a camisa, ela pôs-me as mãos nos ombros, afastando-a e obrigando-me a despir. Enquanto despia a camisa e pensava no modo de aquecer as mãos, ela desapertou-me o cinto, abriu o botão das calças e o fecho. Deitei-me e pus as mãos debaixo do rabo, para as aquecer, mas também para o levantar quando ela me puxasse as calças. Foi o que fez a seguir.
– Tira – pediu novamente.
– Já tiro – voltei a responder, baixando os boxers quase até aos joelhos.
Ela sorriu, pôs as mãos no colchão e deu um pequeno salto para trás, mantendo-se de joelhos, e, de uma vez, puxou-me calças e boxers, que deixou cair aos pés da cama.
Fiquei nu, deitado. Ela debruçou-se na cama sobre mim, agarrou as suas calças que estavam caídas encostadas à mesa de cabeceira, tirou um elástico vermelho, prendeu-o ao cabelo com desenvoltura em duas voltas e voltou à posição inicial, de joelhos à minha frente, acariciando-me o sexo, que beijava quando, nos seus movimentos pela minha barriga e coxas, a sua boca se encontrava com ele.
Ajeitou-se na cama, empurrou-me o sexo, encostando-o ao corpo, e beijou e lambeu devagar, desde a base até à ponta, repetiu chegando aos testículos e ao períneo, utilizando o líquido seminal, que colhia com cuidado com a ponta da língua e com os lábios, para lhe lubrificar a boca e o meu corpo. Arrepiava-me, fazia-me tremer de desejo e quando, segurando-me no sexo, o beijou e engoliu, movendo a língua, usando os dentes e forçando os lábios, voltou a sussurrar:
– Tira.
– Agora? – perguntei, a custo.
– Sim, tira – repetiu.
Olhei para ela, que acenou ligeiramente com a cabeça para me encorajar, ergui as sobrancelhas dando sinal do meu acordo e logo ela se ajoelhou na cama, para me dar espaço para tirar a prótese da perna direita.
– Quero-te tal como és – e, beijando-me onde terminava a perna, acima do joelho, murmurou:
– És o meu coxo preferido.
– Perneta – corrigi.
– Perneta. És o meu perneta preferido – disse ela, com uma gargalhada.
Garfanho, para Chez Maria
– Já tiro – respondi, tentando desajeitadamente pôr a mão esquerda dentro das suas cuecas.
Ela abriu-me a camisa, beijando e lambendo devagar cada parte do meu peito que ia ficando descoberto. Arrepiado, senti as mãos arrefecerem e passei a mão para fora das cuecas, para lhe sentir as nádegas, sob a protecção térmica do tecido, esfreguei-as, agarrei uma e outra e, rodando a mão, passei-a, esticada, entre as nádegas.
Desabotoada a camisa, ela pôs-me as mãos nos ombros, afastando-a e obrigando-me a despir. Enquanto despia a camisa e pensava no modo de aquecer as mãos, ela desapertou-me o cinto, abriu o botão das calças e o fecho. Deitei-me e pus as mãos debaixo do rabo, para as aquecer, mas também para o levantar quando ela me puxasse as calças. Foi o que fez a seguir.
– Tira – pediu novamente.
– Já tiro – voltei a responder, baixando os boxers quase até aos joelhos.
Ela sorriu, pôs as mãos no colchão e deu um pequeno salto para trás, mantendo-se de joelhos, e, de uma vez, puxou-me calças e boxers, que deixou cair aos pés da cama.
Fiquei nu, deitado. Ela debruçou-se na cama sobre mim, agarrou as suas calças que estavam caídas encostadas à mesa de cabeceira, tirou um elástico vermelho, prendeu-o ao cabelo com desenvoltura em duas voltas e voltou à posição inicial, de joelhos à minha frente, acariciando-me o sexo, que beijava quando, nos seus movimentos pela minha barriga e coxas, a sua boca se encontrava com ele.
Ajeitou-se na cama, empurrou-me o sexo, encostando-o ao corpo, e beijou e lambeu devagar, desde a base até à ponta, repetiu chegando aos testículos e ao períneo, utilizando o líquido seminal, que colhia com cuidado com a ponta da língua e com os lábios, para lhe lubrificar a boca e o meu corpo. Arrepiava-me, fazia-me tremer de desejo e quando, segurando-me no sexo, o beijou e engoliu, movendo a língua, usando os dentes e forçando os lábios, voltou a sussurrar:
– Tira.
– Agora? – perguntei, a custo.
– Sim, tira – repetiu.
Olhei para ela, que acenou ligeiramente com a cabeça para me encorajar, ergui as sobrancelhas dando sinal do meu acordo e logo ela se ajoelhou na cama, para me dar espaço para tirar a prótese da perna direita.
– Quero-te tal como és – e, beijando-me onde terminava a perna, acima do joelho, murmurou:
– És o meu coxo preferido.
– Perneta – corrigi.
– Perneta. És o meu perneta preferido – disse ela, com uma gargalhada.
Garfanho, para Chez Maria
Objectos malandrecos
Há pilhas mais espertas que as do coelhinho da Duracell, que desperdiça a energia em pancadas inúteis: 
Refª 111011-90/PILHAS/99921415-00

Refª 111011-90/PILHAS/99921415-00
03 março 2006
Disputado.
Sinto imensas saudades dos tempos em que estas coisas aconteciam por minha causa. Este revivalismo é um sentimento tão forte que por vezes dói-me o peito, e sinto os olhos lacrimejar. Depois disfarço, "Não é nada pessoal, foi um cisco trazido pelo vento...", e afogo-me em bebida, para esquecer. Sim, porque um homem também sonha, não se limita a virar-se para o outro lado e ressonar como um insensível e animal que por vezes é. |
Frente-a-frente!

No nosso bairro existe um clube sócio-copofonico denominado O Delírio do Boi onde todos os sábados se realiza um grandioso baile abrilhantado por dois magníficos conjuntos, Os Filhos da Pauta que alterna (nada de confusões) com o Algo Maciço. Este é um diálogo verídico passado no referido baile entre a Déte Mil Homens, dançarina exímia e afamada, e Quintino Fino Filho que apesar de ser “rodas baixas” (pessoa de crescimento restrito, vulgo anão) contava já com a idade de vinte e dois outono/inverno.
Quintino Filho apertou o casaco, ajeitou a gravata de popelina e resoluto avançou a passo curto até junto de Déte Mil Homens. Quando se encontrava a meio metro do objectivo, pigarreou para chamar a sua atenção e na sua voz aflautada inquiriu «- A menina dança?»
Déte estremeceu, não só devido a uma cólica repentina e inoportuna, como também, pela desfaçatez do pequenote. Irritada e com vontade de se deslocar urgentemente à latrina retorquiu-lhe entre dentes « - Não danço com garotos!»
Resposta pronta e resoluta de Quintino «- Desculpe! Não sabia que estava grávida...»
Mano 69
PS.: Com estrondo cai o tampo da sanita e finaliza o soquete.
Já diz o adágio popular...
(torcida pela Gotinha)
Fura... São
Deitado no sofá, todo ele em flor
Depois de longa noite pela «funda»
- na casa que da São é, tão profunda -
Sonhava, encantado, com amor.
Quando sentiu um fogacho, um calor
Inferno de hemorróidas bem na bunda
Deitou-se dolorido e em voz profunda
Gritou: "São, traz o gelo por favor!"
Corre a São, como a gente bem conhece,
Da geleira traz grosso paio, bem duro.
Apaga o ardor! Era fresco e arrefece...
Virou-se num repente e mal seguro
- esse prazer foi tanto que o entontece -
Agarra a verga fresca... Zás! Abre um furo!
Alcaide
(*2) leia-se «cu próprio»
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