(torcida pela Gotinha)
Fura... São
Deitado no sofá, todo ele em flor
Depois de longa noite pela «funda»
- na casa que da São é, tão profunda -
Sonhava, encantado, com amor.
Quando sentiu um fogacho, um calor
Inferno de hemorróidas bem na bunda
Deitou-se dolorido e em voz profunda
Gritou: "São, traz o gelo por favor!"
Corre a São, como a gente bem conhece,
Da geleira traz grosso paio, bem duro.
Apaga o ardor! Era fresco e arrefece...
Virou-se num repente e mal seguro
- esse prazer foi tanto que o entontece -
Agarra a verga fresca... Zás! Abre um furo!
Alcaide
(*2) leia-se «cu próprio»
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Uma por dia tira a azia