No conto «Ivete Sangalo e Marla Singer», o Bruno questionava-se e -nos se devia ligar a uma miúda que lhe deixou um número num pacote de açúcar. Entre conselhos unanimemente apontados à cuequita dela, o zp foi o mais terra-a-terra... digo, enterra-enterra:
"Ó meu. Deixa de ser conas. Liga à gaja. Então a gaja dá-te o numero e tu estás para aí a dizer que coisa e tal, se calhar é só para um copo e tal? Mesmo que tenhas uma relação estável liga, caralho. Tens é de ser discreto, senão fodes-te com a namorada, pá. Agora se não ligas, um dia mais tarde, naquelas noites em que a dor de cabeça da namorada (que sem tu saberes teve foi uma tarde bem preenchida) arrependes-te de não teres ligado.
Foda-se tanta dúvida. Não és macho latino? Ou és tipo amaricado inglês, cheio de dúvidas existenciais? Só tens que telefonar à gaja, pagar-lhe um copo, podes dizer que até tens outra relação (elas gostam de saber que não és um coninha encalhado) e que estás ali porque ela despertou o que há de mais selvagem em ti. E garanto-te que se agires de forma resoluta sai foda.
Ou pensas que uma gaja dá um telefone num pacote de açúcar a um mânfio sem o conhecer de lado nenhum para namorar e casar? Não, pá. Aquilo foram as hormonas da gaja que agiram. Vai lá, caralho, que a cavalo dado não se olha o dente. E não envergonhes os homens deste país.
Senão olha, se a gaja for alguma coisa de jeito, deixa aí o número que eu dou-lhe a volta ao telefone. Logo arranjo uma tanga que tenho uma procuração tua e tal e que ela não se arrepende e até vai gostar do sítio onde a vou levar a jantar...
E um conselho, pá: guarda o número da gaja no telemóvel com um nome falso tipo «Gajo da Delta» ou «Manel da Sical» e manda o pacote fora, que a namorada ainda descobre essa merda e desconfia. Um gajo nunca pode deixar a namorada desconfiar, senão é o caralho com elas. Mas agora se tiveres tomates dizes que tens de fazer serão, como ela vai desconfiar dizes que estavas a brincar e tens mas é um encontro com uma gaja que te deu o telefone num pacote de açúcar e assim ela pensa que estás a brincar. No outro dia, se ela perguntar, dizes que foste para a borga com uns amigos e que até encontraste uma antiga amiga que esteve a desbafar contigo sobre os problemas com o marido desde que casou etc. e tal. Isto sempre resolve tudo no caso de alguém te ver com a gaja e bufar. Assim, a tua namorada vai dizer logo que ah e tal deve ter sido a tal amiga e coisa e tal e tá tudo bem. Aprende, pá."
Estamos sempre a aprender...
31 março 2006
Exotic Erotic Ball
É que o Exotic Erotic Ball vai decorrer nessas datas, pela 27ª vez em San Francisco... e pela primeira vez em New York.
Vê as galerias de imagens e alguns videos de eventos de anos anteriores.
30 março 2006
Charlize Theron
Charlize Theron
O 1313 ode a Charlize à moda dos velhinhos Fischer-Z:
"a charlize.
a charlize.
a charlize.
quis que eu lhe fosse à cona, na marquise
a charlize.
a charlize.
a charlize.
tocou o telefone, interrompemos... que chatize
a charlize.
a charlize.
a charlize.
desligou, passou-lhe a vontade, já não quize
a charlize.
a charlize.
a charlize.
acabei a esgalhar o pessegueiro, puta que parize".
Adenda da Dina:
"a charlize.
a charlize.
a charlize.
manda-vos tomar uma frize, para que tudo normalize".
Jogo - Vê se consegues convencer a menina...
... a ser fotografada para um calendário.
Só tens que optar pelas perguntas certas:
Man Town Money Shot
Só tens que optar pelas perguntas certas:
Man Town Money Shot
Sensibilidade
Quarenta e tal minutos a lamber como um louco furioso.
Quarenta e tal minutos a passar o corredor a pano com empenho e denodo.
Quarenta e tal minutos a beijar, a chupar, a massajar um pequeno ponto, presumível estação de não sei quantas mil terminações nervosas e diz-me a gaja no fim, quando já não sinto as articulações dos maxilares, nem os músculos da língua:
– Tens guronsan? – Eu olho para ela, inocente, e ela explica: – É que eu, quando bebo demais, não tenho sensibilidade nenhuma.
– Nenhuma?
– Não, nenhuma!
– Em lado nenhum?
– Em lado nenhum!
Apetece-me citar o garfanho dos primeiros tempos e acabar:
Bardamerda!, p'á próxima vai directamente para o bochecho, que ter ou não ter sensibilidade na boca não me faz diferença nenhuma!
Quarenta e tal minutos a passar o corredor a pano com empenho e denodo.
Quarenta e tal minutos a beijar, a chupar, a massajar um pequeno ponto, presumível estação de não sei quantas mil terminações nervosas e diz-me a gaja no fim, quando já não sinto as articulações dos maxilares, nem os músculos da língua:
– Tens guronsan? – Eu olho para ela, inocente, e ela explica: – É que eu, quando bebo demais, não tenho sensibilidade nenhuma.
– Nenhuma?
– Não, nenhuma!
– Em lado nenhum?
– Em lado nenhum!
Apetece-me citar o garfanho dos primeiros tempos e acabar:
Bardamerda!, p'á próxima vai directamente para o bochecho, que ter ou não ter sensibilidade na boca não me faz diferença nenhuma!
Chico, o ex-cunhado
de Garfiar, só me apetece
29 março 2006
CISTERNA da Gotinha
Jeanloup Sieff: fotógrafo francês.
Há roupas que são uma segunda pele...
Aida Yespica: na Maxim.
Histórias Bíblicas de sexo: é desta que vou directamente para o Inferno sem passar pelo Purgatório!
Menina Camuflada
Gostam do tapete branco?!
Há roupas que são uma segunda pele...
Aida Yespica: na Maxim.
Histórias Bíblicas de sexo: é desta que vou directamente para o Inferno sem passar pelo Purgatório!
Menina Camuflada
Gostam do tapete branco?!
Mestres da BD erótica - por Guillemet
(crica em cada imagem para a veres ampliada)
A partir de agora, o Serge Guillemet, do blog «Dessinées» (que recomendo) colabora connosco na apresentação de trabalhos de autores de BD de todo o mundo.
Começamos pelo italiano Roberto Baldazzini, autor de séries como Beba, Bizarreries, Casa Howhard, Chiara Rosenberg e Sans Famille.
Serge, la bienvenue à la profonde Sont!
O Zezinho... - por Charlie
Quem o via passar pela rua e a cumprimentar elegantemente as senhoras que passam, nunca poderia suspeitar o drama que José Carlos Arruda vivia.
Como ele, muitos homens passam a terrível experiência de nunca ter tocado numa mulher.
Não que tivesse falta de interesse ou de estímulo.
A verdade é que Zezinho era até conhecido, na sua juventude, pelo «molinhas».
Porém, da primeira vez que entrou nas gostosas intimidades, com a Maria Tomásia, a sua primeira namorada, mal chegou a enfiar-lhe a mão direita pelo intervalo das cuecas e a esquerda no apuro dos bicos dos mamilos.
Num repentino estremecer de todo o seu corpo, atingiu o clímax, agarrando fortemente um mamilo, e fazendo-a a gritar de dor, nuns gritos que se misturavam com as suas interjeições de gozo. As unhas da outra mão cravadas no mais íntimo da sua feminilidade.
A custo recuperou dessa experiência, já não na Escola. A notícia correra depressa entre todas, mas ao seu segundo relacionamento o desastre foi ainda pior que o primeiro. Levado pelo receio dum orgasmo precoce, nem lhe chegou a deitar as mãos, bastando-lhe os beijos e o sentir próximo de mulher a passar junto ao corpo.
Ficou olhando para ela, de olhar incrédulo, enquanto uma mancha aparecia lentamente nas calças, aí nesse sítio onde todas as mulheres deitam os olhares.
Sem mais palavras tudo acabou nesse instante, sempre ele a sentir-se mal, sem autocontrolo, apenas uma desgraça de esperma em ponta, pronto a saltar ao primeiro sinal.
O terceiro foi tão mau como o primeiro e marcou-lhe o ponto final das aproximações ao belo sexo.
José passou a ser o que é hoje.
Os cumprimentos efusivos e delicados a todas as mulheres que o deixam de olhares semicerrados e sonhadores. Depois, sem muita pressa e sempre levado pelo sonho, afasta-se com discrição e, mal sai da vista, vai rapidamente para casa.
Quem precisa duma mulher quando se tem à sua disposição a amante mais fogosa e paciente que alguma vez conhecera?
Uma vez no privado do seu lar, despe-se peça a peça. Mira-se ao espelho enquanto a mão sobe devagar pelas pernas, polegar a arranhar a pele em desenhos aleatórios e os dedos médio, anelar e mindinho descobrem os pontos sensíveis nos testículos e seus arredores.
Depois, sempre de olhar preso ao espelho, deixa o indicador abraçar tudo a meias com o polegar já em posição complementar.
Os olhos fecham-se e, calmamente, com toda a paciência do mundo, saboreia os corpos em paladares numa mão cheia de sabores e nuances.
Nem uma única vez precoce... Na sua subida, todas elas vão ficando saciadas pelo caminho, uma após outra, até que ele triunfante as mira de rostos satisfeitos e felizes, e segue sempre subindo até ao cume onde finalmente num grito longo fica clamando, em apoteose, a vitória da sua virilidade...
Charlie
Como ele, muitos homens passam a terrível experiência de nunca ter tocado numa mulher.
Não que tivesse falta de interesse ou de estímulo.
A verdade é que Zezinho era até conhecido, na sua juventude, pelo «molinhas».
Porém, da primeira vez que entrou nas gostosas intimidades, com a Maria Tomásia, a sua primeira namorada, mal chegou a enfiar-lhe a mão direita pelo intervalo das cuecas e a esquerda no apuro dos bicos dos mamilos.
Num repentino estremecer de todo o seu corpo, atingiu o clímax, agarrando fortemente um mamilo, e fazendo-a a gritar de dor, nuns gritos que se misturavam com as suas interjeições de gozo. As unhas da outra mão cravadas no mais íntimo da sua feminilidade.
A custo recuperou dessa experiência, já não na Escola. A notícia correra depressa entre todas, mas ao seu segundo relacionamento o desastre foi ainda pior que o primeiro. Levado pelo receio dum orgasmo precoce, nem lhe chegou a deitar as mãos, bastando-lhe os beijos e o sentir próximo de mulher a passar junto ao corpo.
Ficou olhando para ela, de olhar incrédulo, enquanto uma mancha aparecia lentamente nas calças, aí nesse sítio onde todas as mulheres deitam os olhares.
Sem mais palavras tudo acabou nesse instante, sempre ele a sentir-se mal, sem autocontrolo, apenas uma desgraça de esperma em ponta, pronto a saltar ao primeiro sinal.
O terceiro foi tão mau como o primeiro e marcou-lhe o ponto final das aproximações ao belo sexo.
José passou a ser o que é hoje.
Os cumprimentos efusivos e delicados a todas as mulheres que o deixam de olhares semicerrados e sonhadores. Depois, sem muita pressa e sempre levado pelo sonho, afasta-se com discrição e, mal sai da vista, vai rapidamente para casa.
Quem precisa duma mulher quando se tem à sua disposição a amante mais fogosa e paciente que alguma vez conhecera?
Uma vez no privado do seu lar, despe-se peça a peça. Mira-se ao espelho enquanto a mão sobe devagar pelas pernas, polegar a arranhar a pele em desenhos aleatórios e os dedos médio, anelar e mindinho descobrem os pontos sensíveis nos testículos e seus arredores.
Depois, sempre de olhar preso ao espelho, deixa o indicador abraçar tudo a meias com o polegar já em posição complementar.
Os olhos fecham-se e, calmamente, com toda a paciência do mundo, saboreia os corpos em paladares numa mão cheia de sabores e nuances.
Nem uma única vez precoce... Na sua subida, todas elas vão ficando saciadas pelo caminho, uma após outra, até que ele triunfante as mira de rostos satisfeitos e felizes, e segue sempre subindo até ao cume onde finalmente num grito longo fica clamando, em apoteose, a vitória da sua virilidade...
Charlie
3º ciclo de cinema LGBT
Videoteca Municipal de Lisboa
30, 31 de Março e 1, 2 de Abril
Programa
Organização - rede ex aequo
28 março 2006
O Sexo Vende Roupas
SexPacking: "Um catálogo de roupa interactivo em que os modelos em vez de posarem vão fazendo... sexo. E tem para todos os gostos. Menino com menino, menina com menina e casal hetero. Como é que o Tom Ford não se lembrou disto antes?"
(via Farpas e Bitaites)
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