22 maio 2006

CISTERNA da Gotinha

Sensualidade a preto e branco com este casal da Arena.

Os cortinados estão bem arejados.

Raquel Gibson é o nome da jeitosa.

Orgasm Girl: o joguinho do dia.

O calor aperta e as gotinhas de suor nascem por todo o corpo...

Keeley Hazell na sessão fotográfica da FHM.

Vídeo: duas meninas a partilharem o seu baton-gloss... será da Yves Rocher??!

A orgástica Tera Patrick no Howard Stern show a dar show!

O zb é fodido... e ainda lhe pagam horas extras!

"Lembro-me de quando era chavalo de 19 anos e trabalhava num escritório de uma fábrica.
Ficava muitas vezes a fazer serão. Uma colega já madurinha em relação a mim (tinha o dobro e uma filha quase da minha idade, mas boa como o milho) também ficava (e não tinha trabalho que o justificasse). Para além de me trazer lanchinhos e ter deixado de usar soutien, era só carinhos maternais comigo. Até que, uma noite, começou a chorar, a dizer que a vida era uma merda, que o marido era um bandido e eu acabei por a abraçar.
Nisto, entre o abraço e o choro, começou-me devagarinho a morder-me a orelha, e eu, que era puto mas não era conas, comecei a acariciar-lhe o rosto. C'um caralho, passou de frágil e chorosa à mais selvagem leoa que eu já tinha visto até então. Saiu ali uma noite de serão bem memorável (com horas extra pagas a 200%). Mais umas noites se seguiram, até que eu saí da empresa e nunca mais a vi.

zb"

Quem quer andar de helicóptero e no balancé?

A LolaViola roubou isto ao Minete Real (é o que se chama um minete violado):

Helicopteralho

Boa semana... São Rosas!


Matahary - "E eu a pensar que era um envelope! Mas num envelope
podes passar a língua para o fechar. Neste, passas a língua para abrir".
ZB - "Há envelopes destes que sentem coceguitas.
E eu acho giro, dispõe bem!"

Fotografia de Claus Jensen

21 maio 2006

soneto à beira da cama

só meto a mão em soneto
se noto nata na estrada
sentindo toda molhada
a mão que na mata meto

e vou da quadra ao terceto
quase sem que dês por nada
nadando a mão mareada
arrimo arrumo e arremeto

abres-te em prata no verso
como porta de um tesouro
onde eu entro já converso

num arremesso de touro
logo amanso controverso
fechando o soneto em ouro.

O OrCa prova do seu próprio remédio, porque a Espectacológica ode-o:

"e quando de manhã te levantas?
ainda te lembras do ouro
porque a estatueta é de mijo
ela olha de soslaio o touro
e reza para que continue rijo

diz-lhe: anda cá meu tesouro
pisca o olho e atira um beijo
ele mija e sacode o besouro
ela húmida parece um queijo

finalmente vão a banhos
extenuados de tanta estrada
ficam limpos e sem ranhos

e ela fica sempre molhada
e ele de diversos tamanhos
sempre prontos na entrada"


O Alcaide reode-o:

"Poeta sou a brincar,
digo a sorrir uma rima;
meu verso é boca que arrima,
p´ra poesia cantar.

Esta quadra vai tocar
No terceto que a mima.
Dá-lhe força que anima
O sonho vai começar

A rima agarra-se tanto
ao amor que lhe prometo
que sorri banhada em pranto!

Toda a poesia lhe meto
(o verso sobe... eu garanto)
e gozo assim com o soneto!"


O OrCa auto-ode-se (isto é, masturba-se em verso):

"como eu gosto destes jogos
a um - a dois - a um cento
quando a um lhe falta alento
noventa e nove são fogos

desdobrados em afagos
furiosos - ternurentos
rapadinhos - penugentos
mais ricos que três reis magos

mesmo não metendo a mão
em tal pratinho de estalo
reavivo a sensação

de haver no mundo este embalo
e fica-me a sugestão
de querer experimentá-lo"


Volta (mas não se volta) o Alcaide: "E eu não gosto?...

Eu sabia que num dia,
na vida iria encontrar
poetas que a versejar
fossem grandes na poesia.

E sonhei que ainda teria
palavras p'ra recordar
mil... estou a exagerar.
Basta o Orca. Que alegria

E venham todos cantar
Ninguém tenha nostalgia
porque o sonho... é sonhar.

Dizer palavras um dia,
frases se as junto no ar,
ideias belas ou... porcaria!"


O Nelo ensina:

"E quem nam xprementa
E nam çe afoita
Nam sabe do gosto a pimenta
E no céu que alimenta
De que gostou o Alcagoita.

Ele comessou tud açim
Fasendo a tal converça groça
Agora vem já até mim
Diz : - Nelo, isto é mesmo açim
É tam bom! Minha nóça!

Éi da forma que todos ção,
Comessam por chamar paneleiro,
E dpois da comixão
Çublimar-lhes o tesão,
Já çó querem no trazeiro

E nam digam coiza reles,
desta arte; uma alegria
Squeçam lá das voças peles
Venham ver quisto nam expele
Apenas só as porcarias.

É uma coiza bem sublimi
Que os Nelos todos conhessem.
Aguentem lá o pau todo firme
Vão se vir cumo éu çê vir-me
Nunca máis duma melhér caressem..."


O Alcaide respode: "Entrou o rabeta a preceito... de qualquer jeito!

Se não estou sereninho
louco da vida que arrasa,
descanso na minha Casa
aqui no centro do Minho!

Venham daí... tenho vinho;
broa, sardinhas na brasa
caldo verde que atrasa
e um cheiro a rosmaninho!

Tudo tem certa beleza.
Nem pensar só em comer
Pois é causa de tristeza...

Vem o Nelo a correr
Vamos rir à sobremesa
vê-lo «cerejas» lamber!"

Meninas, vinguem-se!


Façam-lhe a depilação a cera

Olhar... - por Charlie


in «lirismo minimalista»
foto Roberto Castiglione in imagens

Nesta noite...
Serei a estrela
de fogo
Que arde nas chamas
do teu mar.
Serei vento e areia.
Cascata e catedral
Serei tudo e serei pouco
Serei a luz que te incendeia
quando este navio que vagueia
se afundar em mãos de maré cheia
nos desejos loucos do teu olhar...

Charlie

Ode o OrCa: "Charlie, muito bem esgalhado, esse.

Com cumprimentos (feitos à mão, claro)

ó mão que me apontas o que tapas
e destapas o que a ponta me apoquenta
mas que ponta que me dás se te destapas
e arrefeces onde o meu olhar se esquenta

ó mão entre as pernas perturbantes
por tu antes percorreres fios de seda
se mergulhas nos refegos coleantes
deixa-me sorver-te o mel dessa alameda"

Estou de Molho




ANDREW KAISER
freshnudes

crica para visitares a página John & John de d!o

20 maio 2006

medalhas para todas...

Deixa arder que o meu pai é bombeiro…

Os ingleses são mais rigorosos com a língua


Proper Words

A Gotinha mostra quem nos ensina inglês...

a educação judaico-cristã

Pôs-lhe a língua no ânus e rodou-a, introduziu e tirou; ele de cara na almofada, não sabia se havia de sorrir porque estava a gostar, se gritar, por estar a gostar; gritava um abafado pára, que só a almofada ouvia, e estremecia involuntariamente de prazer. Prazer vicioso, arrependido, culpado. A sua masculinidade estava em jogo, pensava, mas não conseguia deixar de gostar, deixar de querer. A língua dela rodava, acariciava, lambia. Lambia-o e ele enfiava a cara na almofada, pensando que foi assim que a Alemanha perdeu a guerra, que os paneleiros gostam, mas que aquele era o seu corpo e não devia nada a ninguém. Ele era ele e, se gostava, só consigo se tinha de haver. Só consigo tinha de lutar, se fosse esse o caso, o que ainda não decidira. Sentiu-a afastar-se e voltar ao normal e repetitivo broche, aos movimentos ritmados, à mão nos colhões, apertando-os, movendo-os, acariciando-os, e sentiu-se novamente em terreno seguro, em posição de macho, em respeito pela boa tradição.