09 agosto 2006

CISTERNA da Gotinha


Resmas de mulheres em bikini: vídeo.


Insólito e
indolor?! Será orgástico?!


Miss USA 2006: Tara Conner


A
modelo é gira mas os bikinis e os fatos de banho são ainda mais!

Olha que jóia tão apetecida.

Piano de escaldanços


Oooooouch.com

A DDB Brasil criou para a marca de bronzeadores e protectores solares Sundown este «teclado de meninas» em que não se pode tocar nem com o rato, porque elas gemem de dor. Como a malta é sádica, vai cricando nas várias meninas. Poderás assim criar a tua própria música... e até gravá-la.

O mestre de cerimónias - por Charlie

Naquela tarde de Verão, poucas pessoas teriam reparado no seu aspecto polido, nos seus finos modos e nos pequenos tiques que quase se confundiam com a coreografia de gestos tão comuns às cerimónias onde ele pontuava com todo o seu saber e estilo.
Todo o ambiente condizia com ele. Tudo nos lugares, os enfeites das mesas, a decoração primorosa, tudo mas tudo encaixava com o aspecto de requinte que ele transparecia, fazendo-o passar por apenas mais um elemento dum universo perfeito.
Era o mestre de cerimónias mais competente e requisitado de toda a cidade.
Acontecimento que estivesse sob os seus hábeis e dedicados dedos era evento memorável na certa, pela qualidade e desenvoltura no serviço. Pela excelência nos meandros protocolares, pela invulgar postura de homem de sociedade.
Assim, quase passou despercebido o instante em que o padrinho passou junto a ele e lhe fez um sinal discreto, retirando-se para os fundos do imenso salão onde estava a decorrer o copo de água. O mestre ficou impávido e sereno como se de nada se tivesse dado conta.
Deu as suas ordens, arranjou mais uns lugares para os recém-chegados convivas e rapidamente saiu para as traseiras do recinto.
Ali estava ele. O padrinho. Esperava-o nervosamente como se o que fosse dizer lhe queimasse a língua:
- Escute... Eu tenho algo para dizer-lhe...
O mestre não esperou mais. Sem que o padrinho esperasse, atirou-se a ele num abraço quente, de lábios encostados aos dele que assim de repente nem reagiu, apanhado de surpresa.
Num gesto brusco afastou-o e disse-lhe visivelmente alterado:
- O que pensa que está a fazer?! Por quem me toma?!
A compostura foi imediatamente retomada e o mestre, sabedor pelos muitos anos de experiência feita, ouviu o pedido que o padrinho tinha para fazer-lhe, impávido e sereno, como se nada tivesse acontecido. Que precisava dum momento de recato para combinar uma coisa com o noivo, e que não podia ser interrompido por nada deste mundo.
O abanar de cabeça condescendente do mestre deixou-o descansado. Episódio esquecido sem mais memórias.
Tudo decorreu sobre carris, as coisas servidas numa gestão perfeita do tempo, como só o mestre sabia fazer. A música a tocar suavemente temas de gosto esmerado e de cadência a condizer com o leve crescente das emoções, à medida que o etílico ia alargando os círculos e elevando o tom das vozes.
Aproximava-se o momento de partir o bolo, um pé de dança e, daí a pouco, todo o cerimonial estaria terminado. O ambiente estava excelente, como sempre acontecia sob o mando sabedor deste grande mestre.
Foi assim um espanto para todos quando viram entrar pela salão a noiva em pranto, depois de ter saído apressadamente após umas breves palavras ditas ao ouvido por um dos serviçais, que depois se retirou do recinto.
Ela chorava desalmadamente. A mãe de expressão tomada em sofrimento e o pai a fugir para os privados após ter ouvido da sua filha o que ela tinha presenciado.
Quase sem se dar a ver, junto à mesa grande na zona da copa, o mestre servia-se duma taça de champanhe, apreciando, conhecedor como era, como certas coisas só tem o paladar certo se forem servidas frias...

Charlie

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08 agosto 2006

Não há nada como estar à varanda para receber uma aragem fresca

Qualquer semelhança entre esta varanda e uma varanda de Beja é pura coincidência
(clica para aumentares... a varanda)

foto - Johannes Barthelmes

recordando :)


Não é nada transcendente visto à distância de trinta anos, mas, na altura…
íamos morrendo de susto!!!


Tinha nesse tempo um apessoado namorado, razoavelmente mais velho que eu, dono de um automóvel espaçoso. Estranhamente ele mandara substituir o volante de origem, que dizia ser demasiado grande, por outro de reduzidas dimensões, sob pretexto de ter um ar mais desportivo. Limitava-me a observar sem nada entender, ingenuamente supondo que ele pretendia um maior espaço para a sua estimada barriguinha de trintão.

Como na altura estava a tirar carta de condução, ele disponibilizara-se e deixava-me praticar no seu carro . A horas tardias e em locais de pouco movimento, era-me permitido conduzir. Certa noite, finda a aula prática, encaminhávamo-nos para a minha casa paterna, em terras de relevo montanhoso, indo já ele na condução. A certa altura, numa ruinha inclinada e estreita, de sentido duplo, mas, onde apenas passava uma viatura de cada vez, ele resolveu parar, sensivelmente a meio. Olhou-me com ar muito maroto, lançando-me o desafio:
- Experimentamos aqui?!
Em simultâneo, fez recuar o seu assento de condutor, convidando-me com irrecusável gesto de mãos, para o seu colinho. O espaço pareceu-me suficiente para ambos cabermos. Porém, hesitei um pouco. E se acontecesse de vir outro carro?... Se viesse no sentido descendente, ficaria meio oculta. Mas, se viesse no sentido ascendente, os faróis, devido à inclinação, acertariam em cheio nas minhas partes traseiras… Adivinhando o motivo da minha hesitação, ele segurou-me a mão encorajando-me com o argumento:
- Anda, a esta hora não vem ninguém…

Confesso que o desafio também me fez um brilhozinho nos olhos. Sem necessitar repetir o convite, com acelerados preparativos, saltei para cima dele. Estávamos super entusiasmados com a experiência maluca, que para mim era estreia. Devido ao meu posicionamento sobranceiro, competia-me acelerar os movimentos. Porém, no auge do nosso entusiasmo, soltei um apavorado e valente berro acompanhado de ensurdecedora buzinadela... Assustados, refugiámo-nos em apertado e ofegante abraço… É que sem querer, o meu rabinho acertara em cheio no reduzido volante, accionando a buzina por alguns segundos…

Momentos volvidos, refeitos do susto e entre tresloucadas gargalhadas, apressámo-nos a desembaciar o pára-brisas e a abandonar o local, não fosse algum vizinho com insónia, ser despertado na sua curiosidade de voyeur.

A experiência acabou por não correr mal de todo, mas, só após este episódio é que eu realmente entendi, o verdadeiro e secreto motivo da troca de volantes…

Enfim, mais uma, entre muitas, das vantagens e benefícios da experiência de um namorado mais velho…

Papoila_Rubra / Março de 2006

Balões malandrecos


publicidade à banda desenhada
adulta da Darkside Boutique
descoberta pela Gotinha

O futebol é um desporto para homens de barba rija

Som na máquina, minha gente!

07 agosto 2006

CISTERNA da Gotinha


Variações do pénis.

Este é um bom sítio para ficar entalado, não concordam, meninos??!

Galeria de fotografias da Lisa Marie Scott.

Comprei roupa nova para a minha cama... acho que o Goto vai gostar!

As meninas da Playboy também gostam de futebol!

O Cu-Cu dedica o dia à Beleza Masculina.

Tocante


Quem faz do contador o seu corpo, vive excitado. Ansioso quando lhe tocam. Sôfrego por ser tocado.

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06 agosto 2006

animais de estimaSão (II)

raim's blog

Dia de treino - por João Abreu

Conto vencedor do 1º Concurso de Contos Eróticos do Salão Erótico de Lisboa

"Enquanto descasca as batatas semi-moles e cheias de grelo, Rosa pensa em como foi injustamente apelidada de puta infiel pelo marido, pela família e por toda a gente que conhece. De pé junto à pia da loiça em mármore azul impecavelmente limpa, vai limpando as lágrimas que lhe caem pela cara abaixo com as costas da mão que segura a pequena faca de cabo de madeira.
Ela não compreende como um sacrifício que fez para proporcionar bem estar e felicidade ao seu bem amado se tornou na ruína da sua reputação, na ruína da sua vida pessoal e profissional.
Tudo começou há um ano atrás.
Rosa terminou o curso de engenharia do papel juntamente com o seu mui amado noivo, um tanso que terminou a sua licenciatura em engenharia do parqueamento. Radiantes, os dois pombinhos fazem promessas de futuro e outras balelas do género.
Entretanto, surge uma oportunidade de estágio em Moçambique que Rosa não pode desperdiçar. Cinco mil euros por mês com tudo pago durante um ano era o que precisava para começar a vida com o noivinho.
Vai para Moçambique e lá começa a trabalhar. Mas há algo que a atormenta. Algo que a deixa desesperadamente ansiosa e que teme que venha a ser um handycap na sua relação futura com o parolo do noivinho: a sua fraca performance sexual por falta de treino.
Ao que parece, o totó do sujeitinho com quem ela se viria mais tarde a casar, era demasiado devoto e amigo da castidade. Mas estranhamente, existem histórias de um episódio sinistro num balneário masculino duma equipa de voley em que ele foi um dos protagonistas.
O noivo gostava de ficar durante longos minutos debaixo do chuveiro de água escaldante com os braços abertos a esfregar-se com uma esponja tunisina. O pessoal da equipa de voley já estava todo a secar-se e a vestir a roupa quando entra o Leôncio, um angolano com dois metros de altura que chegou atrasado para o banho.
(...)"

O que irá acontecer ao nosso herói no chuveiro já nós adivinhamos...
Podes ler o resto do dia de treino aqui, na versão final.
Este conto foi originalmente publicado aqui, no blog Jukinha Má-Onda.