26 outubro 2006
25 outubro 2006
CISTERNA da Gotinha
Há gente que é tão friorenta que recorre a estratégias de aquecimento muito invulgares. (fotógrafo: EUGENE VARDANYAN )
Por outro lado, Esta ainda pensa que está em Agosto.
E agora um pouco de literatura para manter o nível de qualidade desta cisterna sempre à tona!
A vida nem sempre é um mar de rosas, São Rosas, há quem carregue cruzes bem pesadas...
Portfolio da Vogue Italiana: 15 imagens de moda que são um mimo.
O Eleito
Aquele caramelo fez-me crer que me amava, seja lá isso o que for, ou mais coisa menos coisa é aquela sensação de uma atenção especial a que nos sentimos votados e na qual também embarquei, para tudo somado me sentir refrão do tema dos Heróis do Mar, dos longíquos anos oitenta, que apregoava que "com o amor não me mataste o desejo".
Razão tem um amigo meu que defende que as relações deviam ter prazos definidos, tal qual como as limitações de mandatos para cargos políticos dependentes de eleições. É que isto está tudo ligado porque quando esta gaja, perante a campanha empenhada do candidato o elegeu como mais que tudo do seu coração, cabeça e membros, esperava que ele não se afastasse gradualmente desta sua eleitora, que não se esquecesse de regularmente confirmar a sua atenção com aquelas coisas insignificantes como o pequeno nada de um sorriso em cada manhã e quiçá, a articulação de uma palavrinha, ou até com as ofertas triviais de canetas, isqueiritos ou qualquer plasticozinho que reforçassem a manifestação de interesse pelo conteúdo desta que nele votou .
Bem pode aquele marmanjo discursar que está aqui, como na canção do Abrunhosa, porque não me aquece nem me arrefece que os móveis também estão aqui e não me passa pela cabeça que eles me amem. Bem pode depositar o seu voto na minha urna, regularmente à mesma hora e na mesma cama que, engolido assim à laia de prescrição médica, apenas me concede uma frigidez temporária.
É por isto que doravante vou passar a exigir um presta-contas semanal ou está impugnada a eleição e num estalar de dedos mudo o sentido de voto.
Não percas a cabeça! - campanha contra a SIDA
(crica em cada imagem para a aumentar)
Descoberto pela Gotinha em WebPark.ru
24 outubro 2006
A propósito de... - por Bartolomeu
"... cuzinho de prateleira,
conhecem a expressão cona de cavalete?
Há poucos dias num jantar de amigos fiz uma figura de parvo do caraças. Um deles desatou a contar intimidades com uma mocinha com quem namora, obviamente muito incentivado pelos amigos. E a certa altura refere que a mocinha quando toca à trungalhadice é uma coisa do outro mundo, porque tem cona de cavalete... ai o caraças, pensei eu, queres ver que a pita é pintora e coloca a tela apoiada na xaninha para elaborar as obras de arte? Como devo ter exibido um ar de estupefacção, um deles perguntou-me: «não sabes o que é uma cona de cavalete?»
- Eu não... sei lá o que é uma cona de cavalete...
Risada geral.
Ai, a merda... queres ver que inventaram um up-grade p'rás paxaxas e ainda não me tocou nenhum artigo desses?
Afinal, moral da história, caso alguém não saiba como é uma cona de cavalete e na intenção de que não passem pelo mesmo ar que eu passei, aqui vai a explicação:
Cona de cavalete é aquela em que o monte de Vénus é mais protuberante. Atenção, não estou a falar de lábios carnudos ou salientes, mas sim do osso púbico mais saliente e mais acolchoado. Depois daquele esclarecimento, ganhei um novo alento para continuar a minha peregrinação, agora em busca do cavalete escondido.
- Anda lá, Roncinante, cagando prá Dulcineia, 'bora espreitar por baixo dessas saias...
Bartolomeu"
Isto fez saltar memórias do baú do Falcão:
"Eheheh, c'um catano!
Estou de repente a lembrar-me duma cena a propósito da cona cavalete (acho até que o nome foi feito para rimar com minete).
Era um garboso e valente rapazoilo ali das Amoreiras de Cu em Brasa e morador na rua Cona Maím Street, que pulou para a cueca da Chica Fodilhona e, quando lhe viu a cona, disse-lhe na rua a combinar uma queca:
- Eh, que em cima desse monte
eu cavalguei-te e ainda mais hei-de cavalgar.
E ela respondeu sem pestanejar:
- Neste monte cavalete
Perdeste em foda vulgar
O beber em néctar da fonte
Que só brota em doce minete"
conhecem a expressão cona de cavalete?
Há poucos dias num jantar de amigos fiz uma figura de parvo do caraças. Um deles desatou a contar intimidades com uma mocinha com quem namora, obviamente muito incentivado pelos amigos. E a certa altura refere que a mocinha quando toca à trungalhadice é uma coisa do outro mundo, porque tem cona de cavalete... ai o caraças, pensei eu, queres ver que a pita é pintora e coloca a tela apoiada na xaninha para elaborar as obras de arte? Como devo ter exibido um ar de estupefacção, um deles perguntou-me: «não sabes o que é uma cona de cavalete?»
- Eu não... sei lá o que é uma cona de cavalete...
Risada geral.
Ai, a merda... queres ver que inventaram um up-grade p'rás paxaxas e ainda não me tocou nenhum artigo desses?
Afinal, moral da história, caso alguém não saiba como é uma cona de cavalete e na intenção de que não passem pelo mesmo ar que eu passei, aqui vai a explicação:
Cona de cavalete é aquela em que o monte de Vénus é mais protuberante. Atenção, não estou a falar de lábios carnudos ou salientes, mas sim do osso púbico mais saliente e mais acolchoado. Depois daquele esclarecimento, ganhei um novo alento para continuar a minha peregrinação, agora em busca do cavalete escondido.
- Anda lá, Roncinante, cagando prá Dulcineia, 'bora espreitar por baixo dessas saias...
Bartolomeu"
Isto fez saltar memórias do baú do Falcão:
"Eheheh, c'um catano!
Estou de repente a lembrar-me duma cena a propósito da cona cavalete (acho até que o nome foi feito para rimar com minete).
Era um garboso e valente rapazoilo ali das Amoreiras de Cu em Brasa e morador na rua Cona Maím Street, que pulou para a cueca da Chica Fodilhona e, quando lhe viu a cona, disse-lhe na rua a combinar uma queca:
- Eh, que em cima desse monte
eu cavalguei-te e ainda mais hei-de cavalgar.
E ela respondeu sem pestanejar:
- Neste monte cavalete
Perdeste em foda vulgar
O beber em néctar da fonte
Que só brota em doce minete"
23 outubro 2006
CISTERNA da Gotinha
«Sexo sem Tabus»: Dez horas de orgasmo & e a influência das mamas de silicone e suicídio: sugestões jornalísticas do Mário N.
Adriana Lima: vídeo
Jessica Alba: galeria de fotos.
Para os que gostam de um estilo cigano.
Todos temos uma cruz na vida... esta é a minha!
Adriana Lima: vídeo
Jessica Alba: galeria de fotos.
Para os que gostam de um estilo cigano.
Todos temos uma cruz na vida... esta é a minha!
Porque é à Segunda-feira...
Olá doce senhora... - por Sorriso Teu
"Como dizer?
O seu blog é um autêntico vício que eu tenho.
Fantástico... se me desse para divagar sobre a São com base neste excelente sítio da blogoesfera... ui... hehehe."
Divaga...
"A São intriga-me... já o disse outrora e repetindo-me, volto a dizer: intriga-me...
Mantém um espaço extremamente liberal... (bolas, há que admitir que ainda não
encontrei um assunto que ali fosse tabu)... mas ao mesmo tempo há um certo je ne c'est pas quoi, que distingue sem cair na bela da ordinarice (que também tem a sua piada lol)...
A São enaltece o masculino e o feminino de igual forma. Dá a sensação que se apaixona por pessoas e não pelo sexo em si... (disse-me para divagar... se
me exceder peço desde já desculpa)...
Primeiro vê o espírito humano - ok, um corpinho giro ajuda :) - e cada
característica que nos torna especiais aos olhos dos outros... e depois descobre se é homem ou mulher....
A resposta sempre certeira na pontinha da língua, leva-me a crer que a São nunca é apanhada desprevenida. É adepta da defesa cerrada. Só abre o seu interior (salvo seja) para quem confia muito bem...
Poderia divagar muito mais mas... não quero exceder-me... até porque posso
estar a falhar redondamente... hehehe
Um sorriso meu para si :)"
O seu blog é um autêntico vício que eu tenho.
Fantástico... se me desse para divagar sobre a São com base neste excelente sítio da blogoesfera... ui... hehehe."
Divaga...
"A São intriga-me... já o disse outrora e repetindo-me, volto a dizer: intriga-me...
Mantém um espaço extremamente liberal... (bolas, há que admitir que ainda não
encontrei um assunto que ali fosse tabu)... mas ao mesmo tempo há um certo je ne c'est pas quoi, que distingue sem cair na bela da ordinarice (que também tem a sua piada lol)...
A São enaltece o masculino e o feminino de igual forma. Dá a sensação que se apaixona por pessoas e não pelo sexo em si... (disse-me para divagar... se
me exceder peço desde já desculpa)...
Primeiro vê o espírito humano - ok, um corpinho giro ajuda :) - e cada
característica que nos torna especiais aos olhos dos outros... e depois descobre se é homem ou mulher....
A resposta sempre certeira na pontinha da língua, leva-me a crer que a São nunca é apanhada desprevenida. É adepta da defesa cerrada. Só abre o seu interior (salvo seja) para quem confia muito bem...
Poderia divagar muito mais mas... não quero exceder-me... até porque posso
estar a falhar redondamente... hehehe
Um sorriso meu para si :)"
A velha bicicleta
Algures no Alentejo faleceu a avó do Zequinha. Ele vestiu-se, pegou na bicicleta e foi ao funeral.
Deixou a bicicleta junto à igreja e foi acompanhar o corpo da avó até à sepultura. Quando voltou, tinham roubado a bicicleta e o Zequinha pôs-se ali a chorar como um desalmado.
Juntou-se muita gente à sua volta e uma senhora disse-lhe:
- Deixa lá, ela já era muito velhinha!
- Era velha mas eu ainda a montava - respondeu o Zequinha.
Enviado pela Gotinha
22 outubro 2006
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