01 dezembro 2006
Manhã de chuva.
por Charlie
O dia estava a despertar.
Não como nos dias vulgares em que sentimos o clarear a entrar pelas frestas das janelas, acariciando-nos a pele nos momentos anteriores à luz que nos tinge as pálpebras de bocejos, mas antes como um sonho indefinido a entrar pela vida dentro. Os vidros suavemente embaciados acentuavam o tom estranho mas maravilhosamente cinzento matizado que se filtrava da rua, acompanhado do ritmo irregular de uma chuvinha doce e mansa.
Tic... tic... tic... tic...
- Ai que maravilha, sentir a chuva lá fora, deitadinhos debaixo dos lençóis. – Pensei antes de voltar-me para ela.
Puxei um pouco a roupa de forma a enterrar-me todo dentro da cama, de nariz bem encostado aos seus ombros.
Como me sabia bem o seu cheiro de mulher. Passei um braço por cima dela e encostei bem o meu sexo ao seu corpo, mal atrevendo a pousar a mão em concha no peito pequeno de mamilos em poema*.
Assentei os lábios num beijo suave. Muito suave.
Gosto de ser meigo. O meu beijo foi só um toque dos lábios a emoldurar a língua húmida com que saboreei muito docemente o sal da minha vida.
Tenho gostos simples. Assim como este dar um beijo tão leve - quase só a ponta da língua - num ombro que lhe desperte apenas a transparência dum sorrir, como de quem acorda por dentro do sono para um novo sonho. Um mergulho brilhante no infinito. O sentir-se gota cheia de sol, voar sem tempo e ser-se estrela. . .
Gosto de dormir nu! Completamente nu, sentindo a frescura e o toque do tecido contra a minha pele. Prolongo-me pelo espaço e sinto a liberdade de me saber apenas um fragmento do Universo, um piscar no tempo. Um nada e, simultâneamente, no instante ínfimo que é a nossa vida, o ser tudo; o infinito.
Da primeira vez que dormimos juntos, pedi que dormisse nua também. Toda nua como eu. Fez uma cara meio esquisita. Não estava habituada.
Já lá vão uns quantos anos.
Como o tempo passa...
Encostei-me mais a ela.
De olhos fechados sentindo o calor do seu corpo contra a minha pele, respirava agora toda a sua poesia.
É tão bom acordar ao lado de quem se ama…
Voltou-se para mim.
De repente.
Senti-a fundir-se entre as minhas pernas e braços, os dois rodando num só corpo e as almas a convergir entre o sonho e o quase despertar.
Abriu ligeiramente os olhos e abraçou-me com força.
- Fode-me... - Disse ainda meio a dormir com aquela voz...
A mesma voz que me havia enchido o telefone de sensualidade da primeira vez que tínhamos falado e eu me sentira prisioneiro duma emoção indescritível.
Mordi-lhe docemente o pescoço e desci para os peitos. Muito devagar. Tínhamos todo o dia. Chupei os mamilos com a força que sabia exacta para a fazer estremecer, enquanto as mãos sondavam os mistérios do sonho feito corpo.
Encostámo-nos bem um ao outro e fechámos os olhos.
Lábios em descoberta, corpos em naufrágio, gotas de suor o nosso mar.
Lá fora, o dia escureceu.
A persiana abanou com uma súbita e breve passagem do vento.
Chovia agora com mais força...
___________________
* a propósito de mamilos em poema:
Esse sonho, mamilos em poema,
sublime suprassumo do verso
É sentir tudo em queima
Imersas mãos no mar imenso
É avançar sem terra à vista
Viagem em guia pelas estrelas
Ser navio e ser conquista
Ser nativo, e caravela.
É o céu de olhar fechado
de alma toda aberta em voo
E dizer sem som falado
Amo-te como ninguém te amou...
O dia estava a despertar.
Não como nos dias vulgares em que sentimos o clarear a entrar pelas frestas das janelas, acariciando-nos a pele nos momentos anteriores à luz que nos tinge as pálpebras de bocejos, mas antes como um sonho indefinido a entrar pela vida dentro. Os vidros suavemente embaciados acentuavam o tom estranho mas maravilhosamente cinzento matizado que se filtrava da rua, acompanhado do ritmo irregular de uma chuvinha doce e mansa.
Tic... tic... tic... tic...
- Ai que maravilha, sentir a chuva lá fora, deitadinhos debaixo dos lençóis. – Pensei antes de voltar-me para ela.
Puxei um pouco a roupa de forma a enterrar-me todo dentro da cama, de nariz bem encostado aos seus ombros.
Como me sabia bem o seu cheiro de mulher. Passei um braço por cima dela e encostei bem o meu sexo ao seu corpo, mal atrevendo a pousar a mão em concha no peito pequeno de mamilos em poema*.
Assentei os lábios num beijo suave. Muito suave.
Gosto de ser meigo. O meu beijo foi só um toque dos lábios a emoldurar a língua húmida com que saboreei muito docemente o sal da minha vida.
Tenho gostos simples. Assim como este dar um beijo tão leve - quase só a ponta da língua - num ombro que lhe desperte apenas a transparência dum sorrir, como de quem acorda por dentro do sono para um novo sonho. Um mergulho brilhante no infinito. O sentir-se gota cheia de sol, voar sem tempo e ser-se estrela. . .
Gosto de dormir nu! Completamente nu, sentindo a frescura e o toque do tecido contra a minha pele. Prolongo-me pelo espaço e sinto a liberdade de me saber apenas um fragmento do Universo, um piscar no tempo. Um nada e, simultâneamente, no instante ínfimo que é a nossa vida, o ser tudo; o infinito.
Da primeira vez que dormimos juntos, pedi que dormisse nua também. Toda nua como eu. Fez uma cara meio esquisita. Não estava habituada.
Já lá vão uns quantos anos.
Como o tempo passa...
Encostei-me mais a ela.
De olhos fechados sentindo o calor do seu corpo contra a minha pele, respirava agora toda a sua poesia.
É tão bom acordar ao lado de quem se ama…
Voltou-se para mim.
De repente.
Senti-a fundir-se entre as minhas pernas e braços, os dois rodando num só corpo e as almas a convergir entre o sonho e o quase despertar.
Abriu ligeiramente os olhos e abraçou-me com força.
- Fode-me... - Disse ainda meio a dormir com aquela voz...
A mesma voz que me havia enchido o telefone de sensualidade da primeira vez que tínhamos falado e eu me sentira prisioneiro duma emoção indescritível.
Mordi-lhe docemente o pescoço e desci para os peitos. Muito devagar. Tínhamos todo o dia. Chupei os mamilos com a força que sabia exacta para a fazer estremecer, enquanto as mãos sondavam os mistérios do sonho feito corpo.
Encostámo-nos bem um ao outro e fechámos os olhos.
Lábios em descoberta, corpos em naufrágio, gotas de suor o nosso mar.
Lá fora, o dia escureceu.
A persiana abanou com uma súbita e breve passagem do vento.
Chovia agora com mais força...
___________________
* a propósito de mamilos em poema:
Esse sonho, mamilos em poema,
sublime suprassumo do verso
É sentir tudo em queima
Imersas mãos no mar imenso
É avançar sem terra à vista
Viagem em guia pelas estrelas
Ser navio e ser conquista
Ser nativo, e caravela.
É o céu de olhar fechado
de alma toda aberta em voo
E dizer sem som falado
Amo-te como ninguém te amou...
Que raio de publicidade a seguros!
Anúncio da seguradora inglesa Bennetts, especializada em seguros para motos e motoqueiros.
Se conseguiste ver este anúncio até ao fim, então toma lá outro e ainda mais outro. Mas não me perguntes que mensagem eles querem transmitir com aquilo...
30 novembro 2006
Qrònica do Nelo
O Regréço do Nelo
....Im vez de me aviari, foi lá dentru ós gritos a fugiri shamar o marido, e fui posto na rua com uma biquerada......
Ai melhéres!
As coizas cuma melhér teim de fazeri çeim ter hás veses vontadí.
Intão nam ei ca minha Efgénia çe alembrou de ir faser uma operassão plásquita?
Çim! Ei iço mejmo que estam pinçando!
Cá per mim nam fasia falta ninhuma, quela com os çeus metro e sinquenta e sinco de altura e sento e dez quilos, mais a çua bela papada, stava munto beim pra mim!
Eu, açim cumo açim, çôu uma bisha, com uma pila me contento, e çe nam foçe o Lalito ter-çe metido feita cazamenteira a dezer que hera uma bom partido, melhér rica e çolteira, numca teria cazado. Mas já que stou cazado, melhéres, deicha star. – çempre vai dando prós alfinetes, dejde que ela nam me veinha com eças coizas que vossês çabeim-…hihihihi
Ai mas adiante. Fui ao strangêiro per cauza duma coiza quela arressebeu eim caza, um purspecto que dezia açim, em Spanhol e em Protuguês:
- Você quer recuperar as linhas que fizeram o seu par perder-se por si?
- Rejuvenescimento geral garantido.
- Emagrecimentos, cirurgias plásticas e correctivas, bandas gástricas, tonificação muscular. Conselhos íntimos. Melhoramentos da vida sexual. Tratamos impotência e desvios sexuais.
- Consultas grátis, clínica XXXXX Badajoz.-
Ai melhéres! Quande chiguei a caza e vi a minha Efigénia e o Alfredo, o nosso xofér, a fasereim as malas e as depois de ler o purspecto e açim, diçe logo:
- Nelo, melhér, aqui há coiza!…-
E houve mejmo!
- Bajadoz, Bajadoz,
Relvas há vista….
Çôu bisha fadista
Goste éi da conquista
e nam quero mudar…
la-la-lalara-lalala…
Açim ia eu cantando no carro a cansão do nóço Pato Banqueiro, eco môsso do Alintejo, inquanto a Efigénia ia olhando pra mim abanando a cabessa…
Ai mas felismente já paçôu que eu nam me dei nada beim per lá…ts ts ts.
Ainda me alembro du dia eim qui shiguei e intrei numa pastelaria e pedi, a uma lambisgoita que stava ao balcão, com u meu setaque spanhol, queu melhéres,çôu açim de bom ouvido e asdepois de oviri dez minutos de rádio no carro apanhei logo o jeito.
Entrei, pois entrei, olhei pró espositor no balcãu e diçe:
- Esciutie pior favior! Mi dei uni galión cliario e…..(deicha-me veri, melhér)… Uni mili fóias!-
- Perdón!- Diçe ela com uma cara de pouco amigos
- Puede Ud. repetir-lo por favor? Que no lo entiendo!
E eu melhéres que fui çempre çimpático, ri-mi e diçe:
- Cón certieza quieridia. Hihihihi...
Fóias, muliéri!
Fóias! Mili fóias.... Mili fóias! Priessiébi?-
Eu quierio di ustéi mili fóias, e ….uni…..…..
Ela, melhéres, neim me deichou acabar o pedido. Im vez de me aviari, foi lá dentru ós gritos a fugiri shamar o marido, e fui posto na rua com uma biquerada nus fundilhos melhéres, a shamar nomes há minha mãe e açim uns nomis que nam digo.
- Si tu quieres follas, pués que te vás com lá puta de tu madre, hijo de puta- Diçe ele ainda quando eu já tava na rua a sfregar o meu trazeiro…
Ai que feitios melhéres….deveim arranjar grandes freguezes açim com eshtes modos…
Ai ai …mas cumo a Ção Rozas me diçe pra screver qrònicas piquenas perque as piçôas deste broshe teim perguissa de lereim teistos grandes, deicho os permenores da clínica prá çemana.
Bom fim de çemana e bons broshes.
Nelo
....Im vez de me aviari, foi lá dentru ós gritos a fugiri shamar o marido, e fui posto na rua com uma biquerada......
Ai melhéres!
As coizas cuma melhér teim de fazeri çeim ter hás veses vontadí.
Intão nam ei ca minha Efgénia çe alembrou de ir faser uma operassão plásquita?
Çim! Ei iço mejmo que estam pinçando!
Cá per mim nam fasia falta ninhuma, quela com os çeus metro e sinquenta e sinco de altura e sento e dez quilos, mais a çua bela papada, stava munto beim pra mim!
Eu, açim cumo açim, çôu uma bisha, com uma pila me contento, e çe nam foçe o Lalito ter-çe metido feita cazamenteira a dezer que hera uma bom partido, melhér rica e çolteira, numca teria cazado. Mas já que stou cazado, melhéres, deicha star. – çempre vai dando prós alfinetes, dejde que ela nam me veinha com eças coizas que vossês çabeim-…hihihihi
Ai mas adiante. Fui ao strangêiro per cauza duma coiza quela arressebeu eim caza, um purspecto que dezia açim, em Spanhol e em Protuguês:
- Você quer recuperar as linhas que fizeram o seu par perder-se por si?
- Rejuvenescimento geral garantido.
- Emagrecimentos, cirurgias plásticas e correctivas, bandas gástricas, tonificação muscular. Conselhos íntimos. Melhoramentos da vida sexual. Tratamos impotência e desvios sexuais.
- Consultas grátis, clínica XXXXX Badajoz.-
Ai melhéres! Quande chiguei a caza e vi a minha Efigénia e o Alfredo, o nosso xofér, a fasereim as malas e as depois de ler o purspecto e açim, diçe logo:
- Nelo, melhér, aqui há coiza!…-
E houve mejmo!
- Bajadoz, Bajadoz,
Relvas há vista….
Çôu bisha fadista
Goste éi da conquista
e nam quero mudar…
la-la-lalara-lalala…
Açim ia eu cantando no carro a cansão do nóço Pato Banqueiro, eco môsso do Alintejo, inquanto a Efigénia ia olhando pra mim abanando a cabessa…
Ai mas felismente já paçôu que eu nam me dei nada beim per lá…ts ts ts.
Ainda me alembro du dia eim qui shiguei e intrei numa pastelaria e pedi, a uma lambisgoita que stava ao balcão, com u meu setaque spanhol, queu melhéres,çôu açim de bom ouvido e asdepois de oviri dez minutos de rádio no carro apanhei logo o jeito.
Entrei, pois entrei, olhei pró espositor no balcãu e diçe:
- Esciutie pior favior! Mi dei uni galión cliario e…..(deicha-me veri, melhér)… Uni mili fóias!-
- Perdón!- Diçe ela com uma cara de pouco amigos
- Puede Ud. repetir-lo por favor? Que no lo entiendo!
E eu melhéres que fui çempre çimpático, ri-mi e diçe:
- Cón certieza quieridia. Hihihihi...
Fóias, muliéri!
Fóias! Mili fóias.... Mili fóias! Priessiébi?-
Eu quierio di ustéi mili fóias, e ….uni…..…..
Ela, melhéres, neim me deichou acabar o pedido. Im vez de me aviari, foi lá dentru ós gritos a fugiri shamar o marido, e fui posto na rua com uma biquerada nus fundilhos melhéres, a shamar nomes há minha mãe e açim uns nomis que nam digo.
- Si tu quieres follas, pués que te vás com lá puta de tu madre, hijo de puta- Diçe ele ainda quando eu já tava na rua a sfregar o meu trazeiro…
Ai que feitios melhéres….deveim arranjar grandes freguezes açim com eshtes modos…
Ai ai …mas cumo a Ção Rozas me diçe pra screver qrònicas piquenas perque as piçôas deste broshe teim perguissa de lereim teistos grandes, deicho os permenores da clínica prá çemana.
Bom fim de çemana e bons broshes.
Nelo
Uma delícia holandesa para a minha colecção
Recebidinho de fresco, este dildo em porcelana com uma imagem de uma holandesa com um balde de leite e vaquinhas num prado. Segundo o seu criador, como o interior é oco e tem uma rolha de cortiça, pode-se encher com água quente ou gelada, conforme a sensação que se pretender na passaroca.
"Dá ao rabo, dá ao rabo
linda vaquinha holandesa
mexe a língua neste nabo
que te entra na profundeza
nesse prado tão verdinho
onde pastas sem cessar
encontro sempre o caminho
para o teu rabo encontrar
e quando olho pró meio
entre as tuas coxas, vejo
um úbere rosado e cheio
onde deposito um beijo
Mas logo acima me atrai
essa tua cona carnuda
e a minha língua lá vai
em busca da febra desnuda
E o teu mugido tão doce
que me chama para a foda
pede-me que te adoce
e que meta a língua toda
Logo após longa trombada
e tu cheia de excita São
rebolas-te na relva molhada
suplicas pelo meu tesão
E eu logo rogado me faço
fingindo que não me apetece
mas tu, puxando-me pelo braço
entalas-me na fenda que estremece
e os queijinhos c'agentes faz c'a leitaça?
pouco bons, São...
Bartolomeu"
"Soube que deram à São
Objecto de mui fina porcelana.
Que ela usará ao serão
Até ver que a «coisa» engana!
O dildo terá muita utilidade
E pasmem: até água fria e quente.
Mas eu sei que a São terá saudade
Do tempo em que usava gente!
Só não reparei se o «bicho»
Trabalhava a pilhas ou corrente.
Porque se é manual, o «esguicho»
Vai cansar a mão da «gente»!
Mas o pior é se se parte
Naquela agitaSão frenética.
Há-de haver cacos que farte
Naquela função poética!...
Zé"
"Melhéres a coiza mais entença
que aviam de inventar.
Uma pila de faiança, faz melhéres uma festança
e deixóm o homem pra eu papar.
Beim çei que as á de corda,
com uma pilha ou intão.
Cumo esta que leva leite
Frio ó quente au gosto da Ção
E só mete-lu lá nas covas
nunca perde o tezão.
Vem-se tal e qualemente
basta dar-le um apertão.
Ai çim gaijas, ai ai çim,
Nam çe fassam de rogadas
Vãm pra cama discansadas
Deichem os homes deste broshe pra mim.
Nelo"
linda vaquinha holandesa
mexe a língua neste nabo
que te entra na profundeza
nesse prado tão verdinho
onde pastas sem cessar
encontro sempre o caminho
para o teu rabo encontrar
e quando olho pró meio
entre as tuas coxas, vejo
um úbere rosado e cheio
onde deposito um beijo
Mas logo acima me atrai
essa tua cona carnuda
e a minha língua lá vai
em busca da febra desnuda
E o teu mugido tão doce
que me chama para a foda
pede-me que te adoce
e que meta a língua toda
Logo após longa trombada
e tu cheia de excita São
rebolas-te na relva molhada
suplicas pelo meu tesão
E eu logo rogado me faço
fingindo que não me apetece
mas tu, puxando-me pelo braço
entalas-me na fenda que estremece
e os queijinhos c'agentes faz c'a leitaça?
pouco bons, São...
Bartolomeu"
"Soube que deram à São
Objecto de mui fina porcelana.
Que ela usará ao serão
Até ver que a «coisa» engana!
O dildo terá muita utilidade
E pasmem: até água fria e quente.
Mas eu sei que a São terá saudade
Do tempo em que usava gente!
Só não reparei se o «bicho»
Trabalhava a pilhas ou corrente.
Porque se é manual, o «esguicho»
Vai cansar a mão da «gente»!
Mas o pior é se se parte
Naquela agitaSão frenética.
Há-de haver cacos que farte
Naquela função poética!...
Zé"
"Melhéres a coiza mais entença
que aviam de inventar.
Uma pila de faiança,
e deixóm o homem pra eu papar.
Beim çei que as á de corda,
com uma pilha ou intão.
Cumo esta que leva leite
Frio ó quente au gosto da Ção
E só mete-lu lá nas covas
nunca perde o tezão.
Vem-se tal e qualemente
basta dar-le um apertão.
Ai çim gaijas, ai ai çim,
Nam çe fassam de rogadas
Vãm pra cama discansadas
Deichem os homes deste broshe pra mim.
Nelo"
À «mais pedida» eu pedi - Bartolomeu
"À «mais pedida» eu pedi
um «aconchegante» agasalho
mandou-me para de onde eu vim
para não me mandar pró caralho
Mas eu disse, «bem-me-quer»
não sejas assim para mim
ela respondeu, vai-te foder
esta cona não tem esse fim
Dá-me a tua «bolsinha»
Dá-me esse «atelier»
supliquei eu de mansinho
só estou «querendo te fodê»
Esta «área de laser»
«carrinho de cachorro quente»
não vai ser «para tu foder»
vai ter que alimentar muita gente
Muito chateado e triste
com aquele imenso achaque
peguei no meu pau em riste
e fui fazer um «milkshake»
Bartolomeu"
um «aconchegante» agasalho
mandou-me para de onde eu vim
para não me mandar pró caralho
Mas eu disse, «bem-me-quer»
não sejas assim para mim
ela respondeu, vai-te foder
esta cona não tem esse fim
Dá-me a tua «bolsinha»
Dá-me esse «atelier»
supliquei eu de mansinho
só estou «querendo te fodê»
Esta «área de laser»
«carrinho de cachorro quente»
não vai ser «para tu foder»
vai ter que alimentar muita gente
Muito chateado e triste
com aquele imenso achaque
peguei no meu pau em riste
e fui fazer um «milkshake»
Bartolomeu"
29 novembro 2006
CISTERNA da Gotinha
Ai ai... que saudades do verão e das águas cálidas da piscina.
Convém saber estas coisas
...principalmente se formos pilotos da TAP... diz o MN!
Que belo tronco, não concordam, minhas amigas?!
Lavagem de carros em topless: quem precisa de ter o bólide bem polido?!
Convém saber estas coisas
...principalmente se formos pilotos da TAP... diz o MN!
Que belo tronco, não concordam, minhas amigas?!
Lavagem de carros em topless: quem precisa de ter o bólide bem polido?!
A lenda da borboleta
Diz uma lenda antiga que se ao acordar uma pessoa visualizar uma borboleta, terá sorte durante muito tempo.
Por isso, em rigoroso exclusivo da Funda São, deixamos para deleite dos olhos e pela vossa boa sorte um desses amuletos.
"Não aposto muito naquele adágio, ou lenda...
Estou mesmo convencido que se ao acordar visionasse aquela borboleta, a minha sorte iria mudar, mas... para pior.
Aquilo é borboleta que para se manter fidelizada a um determinado «ramo» precisa de pelo menos 1 BMW, 1 SLK e 1 AUDI TT e precisa de um American Express Platinum sem plafond. Isto, no mínimo.
Prefiro imprimir a foto (foi a primeira coisa que fiz) e colá-la no tecto do quarto, bem por cima da minha cama. É que habitualmente acordo de barriguinha para o ar. É, ainda sou daqueles que, quando acordam, parece que estão a fazer campismo.
hehehehe
Bartolomeu"
Por isso, em rigoroso exclusivo da Funda São, deixamos para deleite dos olhos e pela vossa boa sorte um desses amuletos.
"Não aposto muito naquele adágio, ou lenda...
Estou mesmo convencido que se ao acordar visionasse aquela borboleta, a minha sorte iria mudar, mas... para pior.
Aquilo é borboleta que para se manter fidelizada a um determinado «ramo» precisa de pelo menos 1 BMW, 1 SLK e 1 AUDI TT e precisa de um American Express Platinum sem plafond. Isto, no mínimo.
Prefiro imprimir a foto (foi a primeira coisa que fiz) e colá-la no tecto do quarto, bem por cima da minha cama. É que habitualmente acordo de barriguinha para o ar. É, ainda sou daqueles que, quando acordam, parece que estão a fazer campismo.
hehehehe
Bartolomeu"
Tantos poetas - Pedro Laranjeira
"Tantos poetas, que grande emoção
em cada upload que chega ao blog...
eles falam de sexo, broche e tesão
em sonhos de cona em que a língua se afogue!
Ai São, minha São, de quanta ilusão
aqui se retratam os teus visitantes!
Vê lá se os ensinas a não se esquecerem
de acesa manter sua chama de amantes,
que uma cona molhada ou um caralho duro
pode aqui na internet ser sensacional
mas por muito que digam que é sexo seguro
não deixa por isso de ser virtual...
no entanto acho bem... se forem também
iguais a si mesmos quando ao natural!
Pedro Laranjeira"
em cada upload que chega ao blog...
eles falam de sexo, broche e tesão
em sonhos de cona em que a língua se afogue!
Ai São, minha São, de quanta ilusão
aqui se retratam os teus visitantes!
Vê lá se os ensinas a não se esquecerem
de acesa manter sua chama de amantes,
que uma cona molhada ou um caralho duro
pode aqui na internet ser sensacional
mas por muito que digam que é sexo seguro
não deixa por isso de ser virtual...
no entanto acho bem... se forem também
iguais a si mesmos quando ao natural!
Pedro Laranjeira"
O Zé não descansava enquanto não odesse o Pedro Laranjeira:
Que nos fez sofrer pela ausência.
Em caralho e cona emparelhado
Teve-nos em sentido, em permanência.
De sexo seguro, fixe, bué e virtual,
Tivemos todos a nossa quota parte.
Sentimos falta dorida do manual
Que nos ensina este engenho e arte.
Felizes estamos,agora qu'está de volta
P'randar pr'á frente,cheios de tesão...
E deixar os piços à rédea solta
P'ra enconar nas meninas, ao serão!
Ficaremos assim deveras satisfeitos
E prontos para mais uma aventura,
Das meninas esperamos ter os peitos
Espetados e firmes, carne pura!
Investiremos, então, firmes e sem quartel
Atacando toda aquela formosura!
De frente e de lado, com leite e mel,
Conquistando a tal, que é impura!"
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