É preciso ter Fé!
27 maio 2007
26 maio 2007
Alguém me oferece este quadro a óleo?
Pungent Feelings
É que é mesmo a minha cara
. Está à venda em ArtMam.comO OrCa dá... o que ode:
"houvera quem me pedisse
que tal quadro lhe pintasse
e eu pintara-lho
e se uma rosa me disse
que por palavras cantasse
eu cantara-lho
mas como só tive o ensejo
de lhe escutar o desejo
vermelho
de pincel e sem bocejo
fui-me à tela como a um beijo
e pintei-lho."
25 maio 2007
CISTERNA da Gotinha
Jodie Marsh é uma menina que gosta muito de se produzir com pouca roupa!
Roupa de preservativos.
Cicciolina vai estar em Lisboa - As estrelas do salão erótico que decorre em Lisboa entre 21 e 24 de Junho e promete surpresas.
São, já tens alguma peça na tua vasta colecção de Wayan Rendah? Acho algumas das peças fantásticas.
24 maio 2007
Todas as mulheres são putas
Fernandalho, dos bons tempos de Coimbra, citado pelo Zé
O Nelo ode:
"Éu çei que á uma puta
Há flor da pele de queim é melhér
Quereim Home que lhes coma a fruta
e ai melhéres, queim é que nam quer?
Todus çabemos da veia eim fogo
que nus corre o corpo per drentro
O querer mais do home que fodo
O querer todos os homes nu centro
Nam nos shega çó um home.
Neim a dúzia ou um cento.
Queremos çim ter toda a fome
e todos os homes num çó momento.
E per iço eu Nelo muinto beim çei
Como pença eçe gajedo
Quereim ter o mejmo que eu.
- Ção umas putas! - digu çeim medo..."
Maltratar, tratar mal.
Confundem-se ordinariamente estas duas expressões, mas devem distinguir-se da maneira seguinte.
Maltratar alguém é ofendê-lo, ultrajá-lo, de palavra ou por obras. Tratar mal a um sujeito é o não tratar com politica, urbanidade e consideração que ele merece. – O homem brioso e valente não se deixa jamais maltratar impunemente; o homem de bem e de pundonor não volta mais à casa onde o trataram mal.
ROQUETE, J.I., O.F.M. 1885: 426
Maltratar alguém é ofendê-lo, ultrajá-lo, de palavra ou por obras. Tratar mal a um sujeito é o não tratar com politica, urbanidade e consideração que ele merece. – O homem brioso e valente não se deixa jamais maltratar impunemente; o homem de bem e de pundonor não volta mais à casa onde o trataram mal.
ROQUETE, J.I., O.F.M. 1885: 426
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