08 agosto 2007
07 agosto 2007
"Sexdução"
Foto de Ludovic Goubet
- Tenho saudades dos teus broches... e não só...
- E eu tenho saudades "dele" a foder-me toda, duro, como naquela manhã.
- E vais tê-lo assim todo dentro de ti. E quero foder-te o cu e olhar-te para as nádegas a engoli-lo.
- Eu quero. Contigo o sexo anal é maravilhoso. E quero treinar os orgasmos.
- Orgasmos anais parece-me um bom desafio; vamos a isso.
- E também quero treinar orgasmos líquidos, dizem que são fabulosos. Se os meus já são...
- Sou testemunha externa de que são fabulosos.
- Os meus, ou os líquidos?
- Os teus!!!
- Lembra-te de nós a foder naquele dia com o espelho por debaixo, de nós em cima da mesa, dos meus orgasmos e de mim a engolir-te o caralho todo e vem-te para mim como eu me entornei para ti há bocado.
- Basta lembrar-me de uma dessas coisas para me vir.
- E tenho de mudar de registo porque senão não páro de me mexer...
06 agosto 2007
CISTERNA da Gotinha
Hot hard Cock: Blog cujo título define o seu conteúdo.
Vídeo: Jo Soares: povo brasileiro a falar sobre sexo - penetrar ou oral?
Uma exposição do caralho.
Portugueses apreciam gemidos ao fazer sexo: ao que parece, enquanto os portugueses (78,4%) não passam sem os gemidos de prazer nos momentos mais íntimos, para elas o barulho é o que menos importa.
Não sabia que também havia lixo sexual.
Vídeo: Jo Soares: povo brasileiro a falar sobre sexo - penetrar ou oral?
Uma exposição do caralho.
Portugueses apreciam gemidos ao fazer sexo: ao que parece, enquanto os portugueses (78,4%) não passam sem os gemidos de prazer nos momentos mais íntimos, para elas o barulho é o que menos importa.
Não sabia que também havia lixo sexual.
Kumi
Kumi Monster as seen by Christine Kessler.
Just one of many glam and fetish related pics in the free section of the excellent Nena Blue.
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Kumi Monster vista por Christine Kessler.
Apenas uma das muitas imagens de glamour e fetiche disponíveis na secção gratuita da excelente página Nena Blue.
Monster served by fluffy Lychees
05 agosto 2007
O rapaz do canudo mágico
A sua voz tonitruante impunha a sua chegada como os seus anéis e birras a sua árvore genealógica e a sua classe nascesse directamente dos aparos das suas canetas. Do alto dos seus cabelos um nadinha grisalhos todos os seus empregados eram criadas de servir, no sentido que se dava no século XIX, coisa que não lhe criava engulhos que para aprender a ligar o computador e procurar sites pornográficos não precisara de tantos mestres e tempo como para tirar o canudo, mas quase.
O negócio que os pais lhe ofereceram de vender ilusões de paraísos em pacotes sempre lhe permitia atender pessoalmente alguma cliente de voz mais sensual ou pernas mais airosas e ostentar a sua gigantesca fotografia numa praia com palmeiras como se da medalha de um vinho se tratasse.
Aliás, por sua vontade só teria admitido fêmeas mas essa era a quota-parte da sua mãezinha e ficou-se por todos os dias zunir à volta das presentes, medir-lhes os flancos como se faz aos cavalos, escovar-lhes os braços e os dedos com as suas mãos suadas no supremo prazer dos silêncios condescendentes.
A gargalhada geral foi presente da farmacêutica, cinquentona bem aviada de carnes capaz de se vestir na Elena Miro que se encantava com as piscadelas e as piadas brejeirotas do senhor doutor e sempre na ânsia de lhe suprir todas as faltas mandou entregar com pompa e circunstância na loja a nova remessa de comprimidos da cor do estádio do Dragão.
O negócio que os pais lhe ofereceram de vender ilusões de paraísos em pacotes sempre lhe permitia atender pessoalmente alguma cliente de voz mais sensual ou pernas mais airosas e ostentar a sua gigantesca fotografia numa praia com palmeiras como se da medalha de um vinho se tratasse.
Aliás, por sua vontade só teria admitido fêmeas mas essa era a quota-parte da sua mãezinha e ficou-se por todos os dias zunir à volta das presentes, medir-lhes os flancos como se faz aos cavalos, escovar-lhes os braços e os dedos com as suas mãos suadas no supremo prazer dos silêncios condescendentes.
A gargalhada geral foi presente da farmacêutica, cinquentona bem aviada de carnes capaz de se vestir na Elena Miro que se encantava com as piscadelas e as piadas brejeirotas do senhor doutor e sempre na ânsia de lhe suprir todas as faltas mandou entregar com pompa e circunstância na loja a nova remessa de comprimidos da cor do estádio do Dragão.
04 agosto 2007
Uma breve (e bela) história de amor.
Acordaram, como tantas outras vezes.
Fizeram amor, repetindo os mesmos gestos.
Disseram de novo, o que mil vezes já tinha sido dito.
Acabaram com cansaços por demais experimentados.
Estavam a começar as férias, todavia...
Pergunta ele num assomo de hipotética revolta:
Vamos fazer uma coisa diferente?!...
O quê?... - naturalmente pergunta ela.
Pega numa muda de roupa, vamos de carro até Madrid, almoçamos, jantamos, arranjamos um hotelzinho... e amanhã voltamos.
(afinal... estavam de férias, sem nada mais urgente para fazer que não fosse... respirar!)
...
Mas tenho ali aquela roupa p'ra tratar!...
...
(ele lembra-se de ter olhado para o guarda-vestidos e num tom de amarelo desmaiado... sorrir )
Já não foram a Madrid.
Pura e simplesmente, tinha-se esquecido (ele, é claro)... que havia roupa p’ra dar a ferro.
Ficou com a promessa mental de tudo fazer para alterar a sequência da introdução da roupa na máquina de lavar. Prometeu a ele mesmo que tudo fará para que os coturnos se misturem com os pólos de cor.
P.S.: Qualquer semelhança com uma fábula... é pura coincidência.
Fizeram amor, repetindo os mesmos gestos.
Disseram de novo, o que mil vezes já tinha sido dito.
Acabaram com cansaços por demais experimentados.
Estavam a começar as férias, todavia...
Pergunta ele num assomo de hipotética revolta:
Vamos fazer uma coisa diferente?!...
O quê?... - naturalmente pergunta ela.
Pega numa muda de roupa, vamos de carro até Madrid, almoçamos, jantamos, arranjamos um hotelzinho... e amanhã voltamos.
(afinal... estavam de férias, sem nada mais urgente para fazer que não fosse... respirar!)
...
Mas tenho ali aquela roupa p'ra tratar!...
...
(ele lembra-se de ter olhado para o guarda-vestidos e num tom de amarelo desmaiado... sorrir )
Já não foram a Madrid.
Pura e simplesmente, tinha-se esquecido (ele, é claro)... que havia roupa p’ra dar a ferro.
Ficou com a promessa mental de tudo fazer para alterar a sequência da introdução da roupa na máquina de lavar. Prometeu a ele mesmo que tudo fará para que os coturnos se misturem com os pólos de cor.
P.S.: Qualquer semelhança com uma fábula... é pura coincidência.
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