Alexandre Affonso - nadaver.com
06 setembro 2007
05 setembro 2007
Hoje matar-te-ei!
Hoje matar-te-ei! Até já comprei o corpete roxo debruado a lilás com cinto de ligas a condizer para sobressaírem as mamas e espetar de sobremaneira o rabo de propósito para esta ocasião.
No filme das memórias, mais do que os orgasmos que me provocaste pesa a tua continuada indiferença como se me apagasses do teu campo de visão. Nos meus passos para flutuar já segui para uma depilação integral, uma esfoliação do rosto e até fui ao doutor da cabeça que me estica os cabelos como quem doba seda. Mimos!
Quando hoje me encontrar com aquele gajo que anda com o pito aos saltos para me pranchar, farei dele as tábuas do teu caixão. Portatilzinha como sou, cada introdução dele será uma limpeza anti-vírus ao meu sistema e depois cumpro em mim aquela regra básica de resolução de problemas em informática: sair e voltar a entrar.
No filme das memórias, mais do que os orgasmos que me provocaste pesa a tua continuada indiferença como se me apagasses do teu campo de visão. Nos meus passos para flutuar já segui para uma depilação integral, uma esfoliação do rosto e até fui ao doutor da cabeça que me estica os cabelos como quem doba seda. Mimos!
Quando hoje me encontrar com aquele gajo que anda com o pito aos saltos para me pranchar, farei dele as tábuas do teu caixão. Portatilzinha como sou, cada introdução dele será uma limpeza anti-vírus ao meu sistema e depois cumpro em mim aquela regra básica de resolução de problemas em informática: sair e voltar a entrar.
CISTERNA da Gotinha
Beijar é mais importante para as mulheres - Investigadores americanos concluem que para as mulheres um beijo ‘vale mais do que mil palavras’. Já os homens vêem-no como apenas um meio necessário para algo mais...
A praia pode ser desconfortável quando se trata de ajeitar as mamocas. Mas há sempre ideias inovadoras.
Boîtes fazem bingo do sexo para atrair clientes - o jogo de azar sobrevive aliado a outro tipo de estabelecimento irregular: as casas de prostituição.
04 setembro 2007
03 setembro 2007
O truque da banana
O Paulo e o Jorge encontram-se à hora de almoço:
- Ó Paulo, nem imaginas! Agora com esta inflação chego a meio do mês e nem dinheiro tenho para comer. Ando aqui com uma fomeca que nem te digo...
- Pois comigo passa-se o mesmo, Jorge. Olha, tive uma ideia. Vamos ali comprar uma banana que depois explico-te!
Foram comprar a banana e o Paulo explicou a ideia:
- Agora vamos ali àquele restaurante, comemos de tudo e mais alguma coisa que vier... e depois, a conta, deixa comigo!
- A sério?! Então vamos lá...
Lá foram... e comeram até não poderem mais. No fim veio a conta:
- Agora, Jorge, eu meto a banana no meio das pernas, tu agachas-te por debaixo da mesa e chupas na banana.
E assim foi feito.
Diz o empregado quando os vê:
- Seus porcos, seus nojentos, fora daqui e não voltem mais!
Passada uma semana de incursões a vários restaurantes sem pagar:
- Ó Paulo, isto da banana já está a ficar muito conhecido e já nem me atrevo a ir a nenhum restaurante daqui do sitio sem ser reconhecido.
- Banana?! Qual banana, Jorge? Isso foi só no primeiro dia...
(enviado por Quim)
- Ó Paulo, nem imaginas! Agora com esta inflação chego a meio do mês e nem dinheiro tenho para comer. Ando aqui com uma fomeca que nem te digo...
- Pois comigo passa-se o mesmo, Jorge. Olha, tive uma ideia. Vamos ali comprar uma banana que depois explico-te!
Foram comprar a banana e o Paulo explicou a ideia:
- Agora vamos ali àquele restaurante, comemos de tudo e mais alguma coisa que vier... e depois, a conta, deixa comigo!
- A sério?! Então vamos lá...
Lá foram... e comeram até não poderem mais. No fim veio a conta:
- Agora, Jorge, eu meto a banana no meio das pernas, tu agachas-te por debaixo da mesa e chupas na banana.
E assim foi feito.
Diz o empregado quando os vê:
- Seus porcos, seus nojentos, fora daqui e não voltem mais!
Passada uma semana de incursões a vários restaurantes sem pagar:
- Ó Paulo, isto da banana já está a ficar muito conhecido e já nem me atrevo a ir a nenhum restaurante daqui do sitio sem ser reconhecido.
- Banana?! Qual banana, Jorge? Isso foi só no primeiro dia...
(enviado por Quim)
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