Alexandre Affonso - nadaver.com
13 setembro 2007
12 setembro 2007
Rupestre
Porque me obrigava a repeti-lo em vez de me deixar fumar o cigarro descansada?... Eu não o amava apesar de ser muito prático fazer sexo com ele que já estava a vagina moldada aos contornos do seu pénis e sabia de ginjeira que o caminho do indicador pelo meio dos seus testículos até lhe aflorar o ânus o excitava.
Talvez ele acreditasse que água mole em pedra dura tanto dá até que fura ou apenas estranhasse o sexo pelo sexo como atitude feminina. Eu insistia na vantagem de me conhecer apenas o lado lúdico sem as chatices quotidianas ou as queixas e beicinhos quando as expectativas saem goradas e ele calava que o moía a percepção de não me embebedar e desconhecer tim tim por tim tim o porquê.
E pondo como testemunhas os dois que a terra há-de comer declarou que eu me deliciava com o seu corpinho e só um cego não veria os meus esgares de prazer, só um surdo não ouviria os meus uivos e ronronices e se o sexo estava aprovado porque raio não me atestava de paixão.
Peguei-lhe no pénis já flácido e rolei-o entre os dedos como os primeiros homens faziam aos pauzinhos para produzir fogo e opinei que se o sexo melhora com a experiência acumulada, a paixão é uma prática mágico-religiosa.
Talvez ele acreditasse que água mole em pedra dura tanto dá até que fura ou apenas estranhasse o sexo pelo sexo como atitude feminina. Eu insistia na vantagem de me conhecer apenas o lado lúdico sem as chatices quotidianas ou as queixas e beicinhos quando as expectativas saem goradas e ele calava que o moía a percepção de não me embebedar e desconhecer tim tim por tim tim o porquê.
E pondo como testemunhas os dois que a terra há-de comer declarou que eu me deliciava com o seu corpinho e só um cego não veria os meus esgares de prazer, só um surdo não ouviria os meus uivos e ronronices e se o sexo estava aprovado porque raio não me atestava de paixão.
Peguei-lhe no pénis já flácido e rolei-o entre os dedos como os primeiros homens faziam aos pauzinhos para produzir fogo e opinei que se o sexo melhora com a experiência acumulada, a paixão é uma prática mágico-religiosa.
11 setembro 2007
Terrorismo e guerra são pornográficos!
New York, 11 de Setembro de 2001
Pornografia!
Iraque, depois de 11 de Setembro de 2001
Pornografia!
Iraque, depois de 11 de Setembro de 2001
Pornografia!
Homenagem ao "Tone" (ou uma frustração do caralho!)
"Tive um bom amigo, já falecido, que era possuidor de um autêntico bacamarte e, se não chegasse, também de uma vontade permanente de o utilizar.
Como bom minhoto, não perdia uma procissão, uma festa popular, um transporte público, ajuntamento político ou... onde estivesse pelo menos um rabo de uma mulher... (quando virem algum homem a encostar-se a uma mulher, é minhoto quase de certeza!).
Nesse dia, no sul de Espanha, depois da passagem de um cortejo, fui encontrá-lo esvaído e abatido, encostado a uma árvore de um jardim próximo. Perguntei-lhe o que se passava... o que lhe tinha acontecido...
Respondeu-me contristado e apontou com o queixo para uma série de mulheres que continuavam a ver a passagem desse cortejo:
- Já me vim... Eu só queria ter quinhentas piças!
Alcaide"
________________________________
Nota da EdiSão - enquanto o Alcaide só dançar os seus viras do Minho nos comentários, lá tenho eu que ter mais trabalho para publicar as suas pérolas...
Como bom minhoto, não perdia uma procissão, uma festa popular, um transporte público, ajuntamento político ou... onde estivesse pelo menos um rabo de uma mulher... (quando virem algum homem a encostar-se a uma mulher, é minhoto quase de certeza!).
Nesse dia, no sul de Espanha, depois da passagem de um cortejo, fui encontrá-lo esvaído e abatido, encostado a uma árvore de um jardim próximo. Perguntei-lhe o que se passava... o que lhe tinha acontecido...
Respondeu-me contristado e apontou com o queixo para uma série de mulheres que continuavam a ver a passagem desse cortejo:
- Já me vim... Eu só queria ter quinhentas piças!
Alcaide"
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Nota da EdiSão - enquanto o Alcaide só dançar os seus viras do Minho nos comentários, lá tenho eu que ter mais trabalho para publicar as suas pérolas...
CISTERNA da Gotinha
Finalmente aparece o verdadeiro bom vizinho.
Se as abelhas gostam, é claro que as girafas também!
Arte Fetish por Michael Manning
Lingerie Rugby - Homenagem à nossa selecção de rugby. (sugestão do MN)
10 setembro 2007
O Senhor Matos
... Aquelas mulheres não tinham cona. Não fodiam!...
Olhou para ela.
Da mesma forma como o havia feito milhares de vezes para outras mulheres.
Desviando de forma consciente os olhos das protuberâncias dos peitos, do convite esguio do ventre a escorregar para vale das pernas em direcção ao mais oculto e reprimido dos seus desejos.
Continha-se no soslaio de um cumprimento evitando o olhar e ruborizando-se no reflexo carmim com que num sorriso lhe correspondiam à saudação.
- Bom dia, senhor Matos, como está...?
E seguiam no seu deambular rumo aos seus destinos, enquanto ele recuperava do imenso esforço que havia feito e da sensação de tremenda insegurança que o encontro breve com elementos do sexo feminino lhe deixavam.
Desta vez, o mesmo de sempre. Mal elas tinham saído da sua esfera, afastando-se, e o dia abria-se novamente na paz da sua solidão.
Tal como agora.
- Esta mulher... - atreveu-se ele, recuperando-se nos seus pensamentos. - Dava-lhe grande foda. Faria dela tudo o que me apetecesse. Mordê-la-ia toda. O pescoço, as mamas, o umbigo e a cona... Sim, a cona... Deve ter uma cona dessas iguais às das gajas das revistas. Boa e lisinha, a juntar umas pernas dessas que eu lamberia desde os pés até ao cerne, ali mesmo até ao biquinho. Beijaria todo o seu corpo... Ai! Que vontade de foder que esta gaja me dá...! E depois ela, agarrada a mim, a gemer de gozo e eu a entrar nela, mais e mais e mais até tudo explodir... Ela e eu...!
Seguiu para casa. Numa pressa tremenda, respiração ofegante a colocar a chave a titubear na fechadura que se abriu finalmente.
Tirou o chapéu, o casaco e seguiu para a sala. Num instante voltou todas as fotos que tinha em cima das prateleiras da estante. Aquelas mulheres não tinham cona. Não fodiam. No meio dos demais parentes, a sua mãe, as manas, as três sobrinhas e as tias; tudo voltado para a parede.
Suspirou e abriu a braguilha. Mão cheia e olhar fechado.
Seguiu para a casa de banho, mirou-se ao espelho e fechou os olhos. Agora ela estava ali. Sentada à beira da cama. A despir-se peça a peça, camisa, saia. Agora o soutien, as meias altas, ficando só no resumo da última peça que ela tirava já lentamente, lavrada a polegar, e na moldura do sorrir com que havia devolvido, um quarto de hora antes, o breve cumprimento.
- Bom dia, senhor Matos...
- Bom dia... - respondeu ele entre dentes cerrados numa voz que tremia ao ritmo do corpo enquanto continuava de lábios traçados sob os dentes. – Dizes bom dia...? Tu queres é que eu te foda... E és tão boa... Tão... boa... Alice... ah... És tão... ai... ai... Tão... boa...
Charlie
Olhou para ela.
Da mesma forma como o havia feito milhares de vezes para outras mulheres.
Desviando de forma consciente os olhos das protuberâncias dos peitos, do convite esguio do ventre a escorregar para vale das pernas em direcção ao mais oculto e reprimido dos seus desejos.
Continha-se no soslaio de um cumprimento evitando o olhar e ruborizando-se no reflexo carmim com que num sorriso lhe correspondiam à saudação.
- Bom dia, senhor Matos, como está...?
E seguiam no seu deambular rumo aos seus destinos, enquanto ele recuperava do imenso esforço que havia feito e da sensação de tremenda insegurança que o encontro breve com elementos do sexo feminino lhe deixavam.
Desta vez, o mesmo de sempre. Mal elas tinham saído da sua esfera, afastando-se, e o dia abria-se novamente na paz da sua solidão.
Tal como agora.
- Esta mulher... - atreveu-se ele, recuperando-se nos seus pensamentos. - Dava-lhe grande foda. Faria dela tudo o que me apetecesse. Mordê-la-ia toda. O pescoço, as mamas, o umbigo e a cona... Sim, a cona... Deve ter uma cona dessas iguais às das gajas das revistas. Boa e lisinha, a juntar umas pernas dessas que eu lamberia desde os pés até ao cerne, ali mesmo até ao biquinho. Beijaria todo o seu corpo... Ai! Que vontade de foder que esta gaja me dá...! E depois ela, agarrada a mim, a gemer de gozo e eu a entrar nela, mais e mais e mais até tudo explodir... Ela e eu...!
Seguiu para casa. Numa pressa tremenda, respiração ofegante a colocar a chave a titubear na fechadura que se abriu finalmente.
Tirou o chapéu, o casaco e seguiu para a sala. Num instante voltou todas as fotos que tinha em cima das prateleiras da estante. Aquelas mulheres não tinham cona. Não fodiam. No meio dos demais parentes, a sua mãe, as manas, as três sobrinhas e as tias; tudo voltado para a parede.
Suspirou e abriu a braguilha. Mão cheia e olhar fechado.
Seguiu para a casa de banho, mirou-se ao espelho e fechou os olhos. Agora ela estava ali. Sentada à beira da cama. A despir-se peça a peça, camisa, saia. Agora o soutien, as meias altas, ficando só no resumo da última peça que ela tirava já lentamente, lavrada a polegar, e na moldura do sorrir com que havia devolvido, um quarto de hora antes, o breve cumprimento.
- Bom dia, senhor Matos...
- Bom dia... - respondeu ele entre dentes cerrados numa voz que tremia ao ritmo do corpo enquanto continuava de lábios traçados sob os dentes. – Dizes bom dia...? Tu queres é que eu te foda... E és tão boa... Tão... boa... Alice... ah... És tão... ai... ai... Tão... boa...
Charlie
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