05 outubro 2007
04 outubro 2007
lugar à Ciência
Sergei Korolev foi o pai do Sputnik, um dos tais grandiosos passos da Humanidade em direcção ao desconhecido, de que estamos a comemorar os 50 anos.
Ao ouvir as notícias de hoje na Antena 1 (pelas 9 horas), a pronúncia do nome do engenheiro ucraniano, por parte do jornalista comentador, abriu uma janela no meu espírito, que aqui partilho:
- Na grafia ocidental, o nome do cientista (Королëв) apresenta-se como Korolyov, tendo o jornalista – que se admite tenha aprofundado a matéria - pronunciado, reiterada e claramente, o nome com uma sonoridade que apontava para Caralhov, como se poderá confirmar em gravação da emissão…
Se articularmos isto com o facto de se saber que o satélite Sputnik – denominação redundante, pois o termo russo significará, por si mesmo, satélite – manifestava um pi-pi constante que deu brado em todo o mundo (tendo sido até ferozmente contestado por uma luminária portuguesa, à época), acabamos por concluir novos e desvairados desenvolvimentos nesse tal passo da Humanidade, ainda para mais num país e num momento em que a Revolução Sexual estava na ordem do dia.
É isto o que eu mais aprecio nas Ciências: quando julgamos, nesciamente, que algo se descobriu, logo constatamos que tudo está por desvendar!
Ao ouvir as notícias de hoje na Antena 1 (pelas 9 horas), a pronúncia do nome do engenheiro ucraniano, por parte do jornalista comentador, abriu uma janela no meu espírito, que aqui partilho:
- Na grafia ocidental, o nome do cientista (Королëв) apresenta-se como Korolyov, tendo o jornalista – que se admite tenha aprofundado a matéria - pronunciado, reiterada e claramente, o nome com uma sonoridade que apontava para Caralhov, como se poderá confirmar em gravação da emissão…
Se articularmos isto com o facto de se saber que o satélite Sputnik – denominação redundante, pois o termo russo significará, por si mesmo, satélite – manifestava um pi-pi constante que deu brado em todo o mundo (tendo sido até ferozmente contestado por uma luminária portuguesa, à época), acabamos por concluir novos e desvairados desenvolvimentos nesse tal passo da Humanidade, ainda para mais num país e num momento em que a Revolução Sexual estava na ordem do dia.
É isto o que eu mais aprecio nas Ciências: quando julgamos, nesciamente, que algo se descobriu, logo constatamos que tudo está por desvendar!
Entrei na cidade já depois de o sol se pôr, mas pouco depois, de camisola preta, desnudados os ombros como se quisesse zombar deste outono que zomba de nós aquecendo-nos como no verão.
Tu esperavas-me desse outro lado do rio onde quase parece que o único calor provém de ti.
Sorriste-me mordendo os lábios e eu fui-me chegando a ti, desequilibrando-me nos meus saltos altos.
Levaste-me para tua casa e bebemos vinho. Fumei um cigarro apressado na tua varanda, enquanto esperavas por mim na tua cama.
Depois, de janela fechada, mascarámos de amor a foda urgente.
Eu é mais bolos...
Apesar de ser mais bolos, também sou chocolate (a temperaturas quentes derreto-me todinha). Por isso, e como não poderia deixar de ser, dou aqui a conhecer o melhor chocolate de todos os tempos, especialmente concebido para mulheres que sabem o que querem: Flake.
Em 1969, talvez motivado pelos dois últimos dígitos da data, foi assim:
(O cavalo também me sugere ideias, porcas, claro, mas fiquemos por aqui)
1985 – No campo é que é bom!
(Cavalos, novamente)
1991 – Banho, banheira, seguro, sem perigo de cair.
Seja em que ano for, quando estão numa oral, atendem o telefone? A Sarina Potgieter, não.
2007 - Alyssa Sutherland à chuva. Sensualíssimo, não concordam? Reparem bem aos 40"...
E, como não poderia deixar de ser, a justificação empírica de como é um chocolate para mulheres (e homens sensíveis).
(Lembrei-me! "Feios, brutos e a cheirarem a cavalo." Eis a razão! Ou será apenas uma informação sublimar quanto ao tamanho? Fica a incógnita).
Em 1969, talvez motivado pelos dois últimos dígitos da data, foi assim:
(O cavalo também me sugere ideias, porcas, claro, mas fiquemos por aqui)
1985 – No campo é que é bom!
(Cavalos, novamente)
1991 – Banho, banheira, seguro, sem perigo de cair.
Seja em que ano for, quando estão numa oral, atendem o telefone? A Sarina Potgieter, não.
2007 - Alyssa Sutherland à chuva. Sensualíssimo, não concordam? Reparem bem aos 40"...
E, como não poderia deixar de ser, a justificação empírica de como é um chocolate para mulheres (e homens sensíveis).
(Lembrei-me! "Feios, brutos e a cheirarem a cavalo." Eis a razão! Ou será apenas uma informação sublimar quanto ao tamanho? Fica a incógnita).
03 outubro 2007
Alista-te na guerra contra o cancro da mama
Caminhada Rosa
Marcha dia 5 de Outubro às 10h00
no Parque Eduardo VII
Sugestão da Matahary
Há caracóis!
O calor da esplanada empurrava a cerveja e os caracóis goela abaixo como as minhas pupilas nos seus lábios molhados. Até que os resquícios de espuma nos seus beiços os tornavam mais macios e absorventes e eu não resistia a debicá-los e a trocar restos do molho dos bichinhos na ponta da língua. As suas mãos besuntavam-me os joelhos com a esperança de se alongarem e eu protestava a injustiça de não lhe poder encher as calças de nódoas. Ele fazia notar, de sobrancelhas levantadas e olhos fixos entre as minhas alcinhas, que também não corria o risco de ser multado por atentado ao pudor catapultando-me as mamas para fora dos triângulos de pano que trazia suspensos por fios.
Ao cabo de um número de imperiais que não inviabilizava desenvolvimentos posteriores levantámo-nos da mesa dando passagem gentil e oficialmente ao outro para esconder o intuito mútuo de não falhar um apalpão no traseiro.
Fomos pagar ao interior do tasco onde uma tela gigante emitia futebol. E vi os olhos dele plasmarem-se naquelas pernas a correrem pelo relvado aos pontapés enraivecidos a uma bola. Puxei-o para fora do balcão e num sussurro pedi que me garantisse que era homossexual ou que não gostava de futebol que da trindade masculina eu só suportava a cerveja.
Ao cabo de um número de imperiais que não inviabilizava desenvolvimentos posteriores levantámo-nos da mesa dando passagem gentil e oficialmente ao outro para esconder o intuito mútuo de não falhar um apalpão no traseiro.
Fomos pagar ao interior do tasco onde uma tela gigante emitia futebol. E vi os olhos dele plasmarem-se naquelas pernas a correrem pelo relvado aos pontapés enraivecidos a uma bola. Puxei-o para fora do balcão e num sussurro pedi que me garantisse que era homossexual ou que não gostava de futebol que da trindade masculina eu só suportava a cerveja.
CISTERNA da Gotinha
XYLOCAÍNA do Caralho na Pilândia.
Humm... que cogumelo tão apetitoso.
Porn vintage: gostei particularmente deste relógio de bolso.
Something2See - tem mesmo muito que ver.
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