Sergei Korolev foi o pai do Sputnik, um dos tais grandiosos passos da Humanidade em direcção ao desconhecido, de que estamos a comemorar os 50 anos.
Ao ouvir as notícias de hoje na Antena 1 (pelas 9 horas), a pronúncia do nome do engenheiro ucraniano, por parte do jornalista comentador, abriu uma janela no meu espírito, que aqui partilho:
- Na grafia ocidental, o nome do cientista (Королëв) apresenta-se como Korolyov, tendo o jornalista – que se admite tenha aprofundado a matéria - pronunciado, reiterada e claramente, o nome com uma sonoridade que apontava para Caralhov, como se poderá confirmar em gravação da emissão…
Se articularmos isto com o facto de se saber que o satélite Sputnik – denominação redundante, pois o termo russo significará, por si mesmo, satélite – manifestava um pi-pi constante que deu brado em todo o mundo (tendo sido até ferozmente contestado por uma luminária portuguesa, à época), acabamos por concluir novos e desvairados desenvolvimentos nesse tal passo da Humanidade, ainda para mais num país e num momento em que a Revolução Sexual estava na ordem do dia.
É isto o que eu mais aprecio nas Ciências: quando julgamos, nesciamente, que algo se descobriu, logo constatamos que tudo está por desvendar!
Ao ouvir as notícias de hoje na Antena 1 (pelas 9 horas), a pronúncia do nome do engenheiro ucraniano, por parte do jornalista comentador, abriu uma janela no meu espírito, que aqui partilho:
- Na grafia ocidental, o nome do cientista (Королëв) apresenta-se como Korolyov, tendo o jornalista – que se admite tenha aprofundado a matéria - pronunciado, reiterada e claramente, o nome com uma sonoridade que apontava para Caralhov, como se poderá confirmar em gravação da emissão…
Se articularmos isto com o facto de se saber que o satélite Sputnik – denominação redundante, pois o termo russo significará, por si mesmo, satélite – manifestava um pi-pi constante que deu brado em todo o mundo (tendo sido até ferozmente contestado por uma luminária portuguesa, à época), acabamos por concluir novos e desvairados desenvolvimentos nesse tal passo da Humanidade, ainda para mais num país e num momento em que a Revolução Sexual estava na ordem do dia.
É isto o que eu mais aprecio nas Ciências: quando julgamos, nesciamente, que algo se descobriu, logo constatamos que tudo está por desvendar!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia