24 outubro 2007

CISTERNA da Gotinha

A obsessão de Mariazinha de ser vítima de um assalto no quarto: "Despoja-a, para já, de um beijo. Depois, enfim, de qualquer coisa mais."

A verdadeira Mulher-Saco: foi presa quando tentava entrar no Presídio do Róger com 260 comprimidos de Artane, um telefone celular, duas baterias de celular e duas antenas, escondidos na vagina. Acabei de descobrir a irmã dela que tinha "vários papelotes de maconha dentro da genitália, embrulhados dentro de um preservativo."

Sexy Sports

Blog Poesia Erótica com dois poemas da Encandescente.

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23 outubro 2007

Bolas vibratórias ou moto-contínuos?

Nos países orientais, onde as mulheres parecem ser mais lascivas, devido talvez à acção da temperatura, regime alimentar e vida excitante dos haréns, onde não tem outro fim em vista senão o prazer sexual, existe um pequeno aparelho composto de duas esferas: uma (a fêmea) é completamente oca e a outra (o macho) é uma esfera maciça que se justapõe à primeira no canal vaginal, de forma a ficar a esfera oca junto do colo uterino. A maciça segue-se-lhe na vagina. O menor movimento das coxas provoca, por meio de rolamento, uma vibração na esfera cheia que imediatamente se comunica à outra que, por sua vez, se comunica ao útero. As esferas têm a grandeza de ovos de pomba.
Conta-se que a excitação genésica experimentada é grande, sendo inútil o movimento da bacia para obter as vibrações das esferas. Depois das primeiras vibrações as próprias contracções fibrilares do canal vaginal bastam para entreter o frémito lento e contínuo, que bem depressa arrasta a mulher ao espasmo genésico.

in MONIZ, Egas (1932) A Vida Sexual: Fisiologia e Patologia
Lisboa: Casa Ventura Abrantes; 17.ª Edição, pág. 515-516.

Moto-contínuos são máquinas que gerariam energia gratuita uma vez postos em movimento, mantendo-se nesse estado indefinidamente sem necessidade de nenhum combustível.

Apaga-cigarros

Daqui







Outras Coisas

20 anos de cadeia

Uma mulher acorda durante a noite e apercebe-se que o marido não está na cama.
Veste o robe e desce para ver onde ele está.
Encontra-o na cozinha, sentado, pensativo, diante de uma taça de café.
Parece consternado, olhar fixo na chávena. Tanto mais que o vê limpar uma lágrima.
- O que é que se passa, querido ?
O marido levanta os olhos e pergunta-lhe docemente:
- Lembras-te, há 20 anos, quando saí­mos juntos pela primeira vez? Tu tinhas apenas 16 anos.
- Sim, lembro-me como se fosse hoje. - responde ela.
O marido faz uma pausa. As palavras custam a sair.
- Lembras-te quando o teu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor no banco de trás do carro?
- Sim, lembro-me perfeitamente - diz a mulher sentando-se ao seu lado.
O marido continua:
- Lembras-te quando ele apontou uma arma à minha cabeça dizendo "ou casas com a minha filha, ou mando-te p'ra cadeia por 20 anos"?
- Lembro, lembro - responde-lhe ela docemente.
Ele limpa mais uma lágrima e diz:
- Hoje sairia em Liberdade!

(enviado por Lamatadora para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)

21 outubro 2007

Podre de boa


Apesar do caldo verde e das sardinhas o vinho não acamava e começou a soltar os desejos entranhados naquele grupo mais acostumado a papéis e conversas conformes com a sociabilidade inócua e formal da empresa. Abrindo repetidamente os queixos de espanto ele definiu-a como podre de boa, saboreando demoradamente cada vogal enquanto a pronunciava.

Tanto os homens como as mulheres daquela mesa se viraram para o canto do balcão de serviço onde ela estava à espera da sua dose. As pernas altas sem deformações desportivas nos músculos ou varizes inestéticas. A cinturinha de vespa. As mamas espaçosas tão apelativas como uma cama elástica. E a boca de lábios carnudinhos e sempre entreabertos a convidar a uma visita ao templo do céu da boca.

Uma das convivas, em pura provocação estranhou que tão atraente rapariga estivesse podre, a não ser que fosse uma alusão velada ao excesso de uso e logo o coro masculino jurou a pés juntos que era material de primeira apanha para qualquer deles se iniciar nos mistérios da vida. O coro feminino replicou em gargalhadas um fia-te na virgem e não corras.

Foi então que um deles se declarou adepto do desporto masculino de andar aos caixotes e defendeu a atitude como sinal de modernidade. Para quê desperdiçar uma oportunidade destinando-a ao lixo comum se cada um de nós pode ser um ecoponto para reciclagem?

Mais um desenho a pastel da minha colecção

Há alguma ratola mais bonita que a minha?...


«Espelho meu» - Rachel

pastel sobre cartolina

Sergeant Stroker

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