11 novembro 2007

Incendiária

Era uma gaja tão quente, tão quente, que se incendiava de tal maneira que só o extintor de um amante de passagem podia apagar o seu fogo…

A arte de Sandro Martins

Não admira que o Sandro Martins saiba manejar o pincel. Afinal, ele é da terra do Bocage.
Informa-nos a Guida:
"O pintor chama-se Sandro Miguel da Silva Martins, é natural de Setúbal, tem 30 anos e pinta desde 'sempre'. Quer viver da sua arte, mas no nosso país não é fácil. Tem quadros expostos em alguns bares da cidade. Fez pelo menos uma exposição na Casa do Bocage e vai vendendo a particulares a preços tão simbólicos que mal dão para tornar a comprar os materiais. Como todos os artistas, é mais um sonhador. Sonha ser o 'picasso'.
O nº de telemóvel do Sandro é o seguinte: 91 206 72 16"
.
Sandro, se tiveres alguns trabalhos que puxem mais pela... líbido, manda-me imagens e preços. Pode ser que um dos teus quadros vá para a minha colecção de arte erótica... e que o exponha aqui... hmmm...




As solteironas e a camisinha

Duas solteironas tinham uma farmácia.
Um dia entra um homem e pede uma camisinha.
Uma das mulheres mostra-lhe uma camisinha pequena.
- Não, é pequena, diz o homem.
Ela tenta outro tamanho maior.
- Não, creio que ainda é pequena.
A mulher vai tentando até mostrar o maior preservativo que tem. Mas o cliente disse que não, que era pequeno. Então a mulher grita:
- Hermenegildaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Este senhor precisa de uma camisinha ainda maior e não temos nada disponível. O que posso oferecer?
E a Hermenegilda responde:
- Casa, comida, roupa lavada e metade da farmácia.



(enviado por Melancia para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)

10 novembro 2007

Espiral


As livrarias com bar são a mais sedutora invenção desde Gutemberg e assim como quem não quer a coisa levei-o lá em ar de passeio a ver as últimas novidades em livros. Mentiria se não referisse que o tempo ensolarado que permite saias leves e dadas a mexer ao sabor da brisa me adubam a inspiração.

Penetrámos no corredor de entrada e estuguei o passo sempre à sua frente para garantir que ele tinha a oportunidade de me ver os contornos das pernas sem se sentir observado nisso. Estrategicamente deixei cair sem estrondo a malita que me balouçava nas mãos enquanto ele reparava nas estantes laterais para no seu passo seguinte milagrosamente embater nos meus glúteos empinados que apanhavam a bolsa e instintivamente, metesse as mãos no obstáculo. Ele esvaiu-se em desculpas que estanquei com uma gargalhada a conferir que as suas mãos não estavam magoadas nem cravadas de espinhos e sem as largar, arrastei-o para as tartes e salgadinhos.

Sentados frente a frente e munidos de sumo espremido de laranjas para dar azo a conversa sobre o que é natural como a sede e arfando o peito ao compasso do seu discurso e à altura da sua visão, esperei que os joelhos se tocassem, os seus olhos marinheiros procurassem nos meus o certificado de deslumbramento e as suas mãos escorregassem nas minhas para debruçar o meu seio esquerdo no seu braço nu e sussurrar-lhe por entre a sucção do lóbulo da orelha que queria passar já para aquela parte do conto em que segurava na Mont Blanc e ouvia os seus gemidos.

Soutien Pauzinhos

Depois do Soutien-saco
chega o Soutien-pauzinhos
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Outras Coisas

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08 novembro 2007


De debaixo de uma pedra sai um lagarto, diziam as minhas tias e as outras mulheres da aldeia, em jeito de alento, não fossemos nós, raparigas despreocupadas, começar a preocupar-nos com namoricos e eles não aparecessem.
Apareciam sempre. Não eram lagartos, eram uma espécie de sapo com pila grande que mais não queriam do que umas fodas apressadas e mal jeitosas nos casões de trigo e erva doce ou encostados às árvores que ficavam por trás da fonte, a única da aldeia.
Nós, raparigas que nos intervalos dos beijos, apalpões e mãos por dentro da roupa, ainda brincávamos com bonecas, não nos preocupávamos. O trabalho que dava fazer aqueles jantarinhos e depois limpar a sujidade e arrumar o caos, não nos deixava pensar em casamentos, em casinhas a sério.
As tias e as outras mulheres gostavam de nos ver assim, tão aparentemente femininas, e por parecermos tão atinadinhas podíamos correr pelas searas e desaparecer durante horas que ninguém reparava que os rapazes também não assomavam pelas ruas, nessas horas.
A ajeitar as saias e a puxar as meias descaídas, lá voltávamos as três, à hora do jantar. Afogueadas, despenteadas, risonhas, voltávamos às nossas bonecas.
Nunca nenhuma de nós teve uma foda triste, concluímos num destes fins de semana em que, mulheres feitas já de cidade, nos juntámos para jantar e contar dos últimos sapos, que lagartos, esses, ainda não sairam de debaixo de pedra nenhuma.
E tal como fazíamos com as bonecas, agora voltamos para os nossos trabalhos, para a vida de cada dia, com histórias feitas de sapos que vamos fodendo, sem lagartos que vamos amando.


Rosa, pura rosa

CISTERNA da Gotinha



Topless no Cinema - Top 10.

E já que falamos em cinema deixo-vos com as
50 grandes cenas de sexo do cinema.

Vídeo:
Cada um com a sua fantasia...

Blog
SheMale Crawler: o nome é bastante sugestivo.

As revistas de beleza também têm
este efeito nas vossas namoradas?!