21 novembro 2007
20 novembro 2007
Just do Me!
Bela Borsodi - Foot Fetish
O fotógrafo austríaco Bela Borsodi trabalha para revistas de moda e tem uma forma muito peculiar de mostrar os produtos. O seu último trabalho - Foot Fetish - está a provocar sensação
Aqui podem aceder a a vários links sobre o assunto e ler uma entrevista com o próprio.
Outras Coisas
Aqui podem aceder a a vários links sobre o assunto e ler uma entrevista com o próprio.
Outras Coisas
19 novembro 2007
Vibradores
De certeza que todos conhecem aquele vídeo em que uma rapariga descobre a avó a usar o vibrador para bater o bolo.
Um dia destes estava a mostrá-lo a uma colega que comentou: "Ela é tão bonita, porque é que precisa de um vibrador?"
Comentei apenas que isso nada tinha a ver, mas o local e a ocasião não eram os indicados para aprofundar o assunto.
O que eu queria mesmo era explicar que usar um vibrador quando se está acompanhada pode ser muito mais divertido do que usá-lo sozinha...
Um dia destes estava a mostrá-lo a uma colega que comentou: "Ela é tão bonita, porque é que precisa de um vibrador?"
Comentei apenas que isso nada tinha a ver, mas o local e a ocasião não eram os indicados para aprofundar o assunto.
O que eu queria mesmo era explicar que usar um vibrador quando se está acompanhada pode ser muito mais divertido do que usá-lo sozinha...
18 novembro 2007
Suplício
Se ele fosse só alto e espadaúdo não me colocava neste suplício que o que não falta por aí são metrossexuais para consumo imediato. Mas sou conservadora no prazer de estar à mesa demoradamente, a degustar os vinhos e as conversas nas papilas gustativas, a enrolar as vitualhas na boca para lhes extrair todos os sucos e, para mim, gajo que é gajo tem de ser uma refeição completa.
Custa quando aquela alma a propósito da notícia corrente do violador discorre sobre as inseguranças profundas dos autoritários e me transmite uma cumplicidade que estala em arrepios pela medula óssea e torna insanos os meus esforços para esconder que estou a tiritar.
É penoso aspirar logo pela manhã no elevador o seu perfume que me catapulta para a sua face macia e escanhoada a anunciar o sorriso de estar vivo suspenso de um corpo escorrido de lípidos que os jeans perfeitamente assentes no resoluto traseiro não desmentem e me aceleram os batimentos cardíacos e me eriçam os mamilos como se gotejassem ali pingos de água fria.
Piora o tormento quando se debruça sobre a minha secretária e os meus olhos ficam no alinhamento do volume que marca desgaste na ganga das calças para me falar de assuntos correntes e termina a sussurrar-me à orelha a última piada que não se pode dizer em público. É que os sons que produz entranham-se-me nas cartilagens e ficam ali a vibrar provocando a palpitação incessante das paredes vaginais até à dor física que se eu fosse gajo até diria que tinha os tomates mesmo a rebentar.
Custa quando aquela alma a propósito da notícia corrente do violador discorre sobre as inseguranças profundas dos autoritários e me transmite uma cumplicidade que estala em arrepios pela medula óssea e torna insanos os meus esforços para esconder que estou a tiritar.
É penoso aspirar logo pela manhã no elevador o seu perfume que me catapulta para a sua face macia e escanhoada a anunciar o sorriso de estar vivo suspenso de um corpo escorrido de lípidos que os jeans perfeitamente assentes no resoluto traseiro não desmentem e me aceleram os batimentos cardíacos e me eriçam os mamilos como se gotejassem ali pingos de água fria.
Piora o tormento quando se debruça sobre a minha secretária e os meus olhos ficam no alinhamento do volume que marca desgaste na ganga das calças para me falar de assuntos correntes e termina a sussurrar-me à orelha a última piada que não se pode dizer em público. É que os sons que produz entranham-se-me nas cartilagens e ficam ali a vibrar provocando a palpitação incessante das paredes vaginais até à dor física que se eu fosse gajo até diria que tinha os tomates mesmo a rebentar.
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