11 janeiro 2008
A Dieta Ideal...
2ª. feira - Dieta do Moranguito: Foder muito e comer só um pouquito;
3ª. feira - Dieta do Ananás: Começa pela frente e acaba por trás;
4ª. feira - Dieta da Rabanada: Pela manhã uma Foda, à noite uma Mamada;
5ª. feira - Dieta da Maçã Reineta: Começa por um Beijo e acaba na Punheta;
6ª. feira - Dieta do Rabanete: Um bico para ti, para mim um Minete;
Sábado - Dieta das Bananas: Um 69 e uma Punheta de Mamas;
Domingo - Foda-se! Já chega de Dietas!
AnotaSão: Promessas... ó, ó...
10 janeiro 2008
a lápis
No entra e sai do débito conjugal, sem preliminares de língua, lábios ou dedos, ela perguntou:
– Tens a certeza?
Ele que cumpria a função de olhos fechados, entreabriu-os e perguntou:
– De quê?
– Que isto é assim?
– O quê?
– O sexo conjugal.
– Ah… – ele continuava o movimento das ancas num movimento mecânico. – Assim como? – perguntou sentindo o peso do olhar fixo dela.
– Tão desenxabido. Tão sem gosto.
As palavras e o tom impessoal magoaram-no mas não parou. Estava quase a vir-se.
– É que isto assim não tem jeito nenhum – reforçou ela, ante o silêncio dele. – Estou aqui, de perna aberta, a ver-te ir para cima e para baixo mas não sinto nada… – fez um esgar de aborrecimento e suspirou: – Isto assim é um tédio…
– Espera – pediu ele, enquanto se vinha. Gemeu.
– Até gemes e tudo – repreendeu-o ela, encolhendo os ombros. – Bela merda... e eu a olhar para a parede.
Ele ouvia-a mas não tomava atenção e acabou por se vir com três estocadas pélvicas de autómato. Saiu de cima dela e levantou-se para ir tirar o preservativo.
– Pensava que gostavas – disse, sem convicção, quando pôs os pés no chão.
Ela mirou-o, abrindo muitos os olhos, e troçou:
– E porque é que havias de pensar isso? – Passou a mão pelo sexo e cheirou-a. – Ainda por cima fico a cheirar a borracha – queixou-se.
– Podias tomar a pílula.
– Sabes que me engorda.
– Então… – ele encolheu os ombros – queres o quê?
– Uma televisão.
– Desculpa?
– Não me estás a perguntar o que quero?
– Estava mas…
– É isso – interrompeu-o ela. – Quero uma televisão… Uma dessas modernas, um plasma ou lcd ou lá o que é.
– Para quê?
– Para pormos naquela parede – disse e levantou o braço, esticou o dedo na direcção da parede em frente aos pés da cama, apontou para um ponto imaginário a um metro e noventa de altura e concluiu: – Ali, púnhamos ali.
Ele olhou a parede nua à sua esquerda, notou o ponto imaginário a um metro e noventa de altura feito a lápis, baixou os olhos para o preservativo que lhe embrulhava ridiculamente o membro murcho e engelhado e informou enquanto se virava:
– Vou tirar isto.
– Não tires tudo – disse ela, esganiçando a voz, tentando dar um ar de graça à frase.
Ele estacou, respirou fundo, virou-se lentamente e apontou para a parede. Esperou que ela o visse, seguisse o seu dedo e, no exacto momento em que ela fixou o ponto imaginário na parede a um metro e noventa de altura, perguntou:
– E aquilo é o quê?
– Uma parede – respondeu ela, sem hesitar.
Ele conteve-se, cerrou os lábios, fixou-se na parede para não a ver e suspirou:
– Não é isso… – e reformulou a pergunta: – Que ponto é aquele a lápis no meio da parede?
– Não está no meio – corrigiu ela. – Está a um metro e noventa de altura e não é um ponto, é uma marca.
Ele sentiu a correcção, a frase e o tom como um embate físico, sentiu o ar a faltar-lhe e o membro tristemente dependurado a enfezar, segurou o preservativo pela base, respirou fundo e tornou a falar.
– O que é aquela marca feita a lápis na parede a um metro e noventa de altura?
– É para pôr o suporte do lcd… – comunicou ela, definitiva.
– Tens a certeza?
Ele que cumpria a função de olhos fechados, entreabriu-os e perguntou:
– De quê?
– Que isto é assim?
– O quê?
– O sexo conjugal.
– Ah… – ele continuava o movimento das ancas num movimento mecânico. – Assim como? – perguntou sentindo o peso do olhar fixo dela.
– Tão desenxabido. Tão sem gosto.
As palavras e o tom impessoal magoaram-no mas não parou. Estava quase a vir-se.
– É que isto assim não tem jeito nenhum – reforçou ela, ante o silêncio dele. – Estou aqui, de perna aberta, a ver-te ir para cima e para baixo mas não sinto nada… – fez um esgar de aborrecimento e suspirou: – Isto assim é um tédio…
– Espera – pediu ele, enquanto se vinha. Gemeu.
– Até gemes e tudo – repreendeu-o ela, encolhendo os ombros. – Bela merda... e eu a olhar para a parede.
Ele ouvia-a mas não tomava atenção e acabou por se vir com três estocadas pélvicas de autómato. Saiu de cima dela e levantou-se para ir tirar o preservativo.
– Pensava que gostavas – disse, sem convicção, quando pôs os pés no chão.
Ela mirou-o, abrindo muitos os olhos, e troçou:
– E porque é que havias de pensar isso? – Passou a mão pelo sexo e cheirou-a. – Ainda por cima fico a cheirar a borracha – queixou-se.
– Podias tomar a pílula.
– Sabes que me engorda.
– Então… – ele encolheu os ombros – queres o quê?
– Uma televisão.
– Desculpa?
– Não me estás a perguntar o que quero?
– Estava mas…
– É isso – interrompeu-o ela. – Quero uma televisão… Uma dessas modernas, um plasma ou lcd ou lá o que é.
– Para quê?
– Para pormos naquela parede – disse e levantou o braço, esticou o dedo na direcção da parede em frente aos pés da cama, apontou para um ponto imaginário a um metro e noventa de altura e concluiu: – Ali, púnhamos ali.
Ele olhou a parede nua à sua esquerda, notou o ponto imaginário a um metro e noventa de altura feito a lápis, baixou os olhos para o preservativo que lhe embrulhava ridiculamente o membro murcho e engelhado e informou enquanto se virava:
– Vou tirar isto.
– Não tires tudo – disse ela, esganiçando a voz, tentando dar um ar de graça à frase.
Ele estacou, respirou fundo, virou-se lentamente e apontou para a parede. Esperou que ela o visse, seguisse o seu dedo e, no exacto momento em que ela fixou o ponto imaginário na parede a um metro e noventa de altura, perguntou:
– E aquilo é o quê?
– Uma parede – respondeu ela, sem hesitar.
Ele conteve-se, cerrou os lábios, fixou-se na parede para não a ver e suspirou:
– Não é isso… – e reformulou a pergunta: – Que ponto é aquele a lápis no meio da parede?
– Não está no meio – corrigiu ela. – Está a um metro e noventa de altura e não é um ponto, é uma marca.
Ele sentiu a correcção, a frase e o tom como um embate físico, sentiu o ar a faltar-lhe e o membro tristemente dependurado a enfezar, segurou o preservativo pela base, respirou fundo e tornou a falar.
– O que é aquela marca feita a lápis na parede a um metro e noventa de altura?
– É para pôr o suporte do lcd… – comunicou ela, definitiva.
09 janeiro 2008
Funcionou o lobby do George Coast!
O Eros Porto/08, Salão Erótico do Porto, vai-se realizar entre 7 e 10 de Fevereiro no Centro de Exposições da Alfândega do Porto.
E a actriz porno Dunia Montenegro (aqui na foto à vossa mão direita ) será a porta-voz deste evento.
Podes ler a notícia no Portugal Diário.
A organização explica que há um site oficial do evento: http://www.erosporto.com/ (ainda em construção).
Alguma alma gentil do Porto quer ser repórter do fundo evento? Dão-se alvíssaras, dinheiro é que não.
Futilidades
Há mulheres que vão ao doutor da cabeça, àquele que alguns insistem em chamar cabeleireiro, para dar sumiço às coisas para as quais ironicamente se diz fecunda-me que eu gosto.
No meu caso, prefiro ir fazer umas comprinhas aconchegada na futilidade de não pensar em porra nenhuma nem concluir a ponta de um corno deixando fluir o tempo enquanto pago facilmente em multibanco ou visa as coisas que aumentam o orgulho momentâneo porque nos seduzem.
É que ele há roupas, livros, cd's e objectos maravilhosos que estão mesmo ali a olhar para nós e nos lançam beijos com os lábios esticados em cuzinho de galinha e depois nos sussuram que os levemos. Mal lhe tocamos, ainda zonzas da surpresa, a avaliar a textura, perpassa-nos logo um torpor que confirma que há química entre nós. Damos duas ou três voltas com a escolha nas mãos à laia de dança nupcial apropriada à ocasião e respirando certezas corremos para a caixa de pagamento mais próxima para alcançar a permissão de finalmente ficar a sós com o objecto de desejo.
No meu caso, prefiro ir fazer umas comprinhas aconchegada na futilidade de não pensar em porra nenhuma nem concluir a ponta de um corno deixando fluir o tempo enquanto pago facilmente em multibanco ou visa as coisas que aumentam o orgulho momentâneo porque nos seduzem.
É que ele há roupas, livros, cd's e objectos maravilhosos que estão mesmo ali a olhar para nós e nos lançam beijos com os lábios esticados em cuzinho de galinha e depois nos sussuram que os levemos. Mal lhe tocamos, ainda zonzas da surpresa, a avaliar a textura, perpassa-nos logo um torpor que confirma que há química entre nós. Damos duas ou três voltas com a escolha nas mãos à laia de dança nupcial apropriada à ocasião e respirando certezas corremos para a caixa de pagamento mais próxima para alcançar a permissão de finalmente ficar a sós com o objecto de desejo.
São (não sou eu, é a minha rica prima) uns motarados!
A minha rica prima (por parte da São) foi em 2007 à concentração de motards de Faro.
Pelos vistos havia por lá...
... uma feira de enchidos?!
Pelos vistos havia por lá...
... uma feira de enchidos?!
Etiqueta no sexo - por Jacky
A nossa membrana Jacky publicou no seu blog Amorizade "umas alternativas eruditas aos palavrões sexuais":
Adoro o teu caralho!
—> Adulo o teu órgão genital!
Estou com tesão!
—> Tenho o meu membro distendido!
Apalpa-me as mamas!
—> Indaga-me os meus órgãos glandulares proeminentes!
Quero-te comer o cu!
—> Desejo saborear o teu pódice!
Posso fazer-te um broche?
—> Permites-me linguarejar o teu falo?
—> Autorizas-me a musicar a tua gaita?
Vou-te fazer um minete!
—> Vou sorver o interior dos teus lábios inferiores!
Anda cá dar o teu naco!
—> Devota-me a tua vagina!
Fode-me!
—> Por favor, podes perscrutar-me?
—> Vamos copular?
—> Vamos unir o meu membro erecto na elasticidade das tuas paredes vaginais?
Esporro-me!
- Deixa-me ser o receptáculo do teu esperma!
Desejo-vos um ano de 2008 muito erudito a nível sexual, pelo menos! Usem uma cábula para não se esquecerem dos termos! E sejam felizes!
Jacky"
Adoro o teu caralho!
—> Adulo o teu órgão genital!
Estou com tesão!
—> Tenho o meu membro distendido!
Apalpa-me as mamas!
—> Indaga-me os meus órgãos glandulares proeminentes!
Quero-te comer o cu!
—> Desejo saborear o teu pódice!
Posso fazer-te um broche?
—> Permites-me linguarejar o teu falo?
—> Autorizas-me a musicar a tua gaita?
Vou-te fazer um minete!
—> Vou sorver o interior dos teus lábios inferiores!
Anda cá dar o teu naco!
—> Devota-me a tua vagina!
Fode-me!
—> Por favor, podes perscrutar-me?
—> Vamos copular?
—> Vamos unir o meu membro erecto na elasticidade das tuas paredes vaginais?
Esporro-me!
- Deixa-me ser o receptáculo do teu esperma!
Desejo-vos um ano de 2008 muito erudito a nível sexual, pelo menos! Usem uma cábula para não se esquecerem dos termos! E sejam felizes!
Jacky"
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