Alexandre Affonso - nadaver.com
28 fevereiro 2008
27 fevereiro 2008
Lobe leter
Estou cansada de escrever para dizer mal dos homens e ridicularizar-lhes os tiques que os fazem meninos da mamã ou portadores de um umbigo mais extenso que a volta ao mundo em 80 dias.
Em abono da verdade tenho de ser sincera e afirmar que os homens são honestos. Eles nunca fingem orgasmos. Dirão que é uma impossibilidade técnica mas se quisessem ser criativos ou imaginativos ou impostores bem que podiam simular uns efeitos especiais com as saquetas de maionese do Mac Donald's ou coisa que o valha estrategicamente escondida no rego do cu e na hora H vertê-la, aproveitando a confusão do momento e a cortina de luzes difusas.
E porém, os homens são de um sinceridade imaculada em não os fingirem. Podem fingir paixão, com frases afincadamente decoradas para sairem em alturas propícias, podem até fingir amor aguentando-nos as conversas com um ar totalmente embevecido enquanto fazem contas de cabeça sobre quantas frases faltam para nos darem uma queca mas o resto, não. Especializaram-se nisso do mesmo modo que quando falta um sentido o ser humano apura os outros.
Em abono da verdade tenho de ser sincera e afirmar que os homens são honestos. Eles nunca fingem orgasmos. Dirão que é uma impossibilidade técnica mas se quisessem ser criativos ou imaginativos ou impostores bem que podiam simular uns efeitos especiais com as saquetas de maionese do Mac Donald's ou coisa que o valha estrategicamente escondida no rego do cu e na hora H vertê-la, aproveitando a confusão do momento e a cortina de luzes difusas.
E porém, os homens são de um sinceridade imaculada em não os fingirem. Podem fingir paixão, com frases afincadamente decoradas para sairem em alturas propícias, podem até fingir amor aguentando-nos as conversas com um ar totalmente embevecido enquanto fazem contas de cabeça sobre quantas frases faltam para nos darem uma queca mas o resto, não. Especializaram-se nisso do mesmo modo que quando falta um sentido o ser humano apura os outros.
Marion Cotillard - la vie Sont Roses
Viram os Óscares da Academia? Eu não.
Como não conhecia a Marion Cotillard, que ganhou um Óscar pelo seu papel como Edith Piaf no filme «La Vie en Rose».
Aqui, para vocês que merecem os miminhos todos, apresento-vos uma colectânea de outros filmes dela, que serviram de exercícios de aquecimento.
É que não deve ser nada fácil reencarnar a Edith Piaf. Rien de rien!
Como não conhecia a Marion Cotillard, que ganhou um Óscar pelo seu papel como Edith Piaf no filme «La Vie en Rose».
Aqui, para vocês que merecem os miminhos todos, apresento-vos uma colectânea de outros filmes dela, que serviram de exercícios de aquecimento.
É que não deve ser nada fácil reencarnar a Edith Piaf. Rien de rien!
26 fevereiro 2008
Quem é que já afogou o ganso?
Significado: Relação sexual; masturbação.
Origem: No passado, os chineses costumavam satisfazer as suas necessidades sexuais com gansos. Pouco antes de ejacularem, os homens afundavam a cabeça da ave na água, para poderem sentir os espasmos anais da vítima.
CISTERNA da Gotinha
Andar à caça de boazonas não é tarefa fácil mas alguém tem de o fazer.
Nodoro - quando a água e o sabão já não combatem os maus cheiros.
Raparigas Peludas nos braços: quem aprecia?!
Louise Glover ajuda a fazer um teste de visão.
Hentai - há por aí fãs?
Nodoro - quando a água e o sabão já não combatem os maus cheiros.
Raparigas Peludas nos braços: quem aprecia?!
Louise Glover ajuda a fazer um teste de visão.
Hentai - há por aí fãs?
25 fevereiro 2008
Zapping numa noite de chuva
Por Charlie
Chovia agora de mansinho depois de toda a tarde o vento ter fustigado e encharcado as ruas onde agora apenas uns esparsos círculos se alargavam nas poças que resplandeciam sob a luz parca dos candeeiros.
Nem sei o porquê nem o porque não, apenas dei por mim minutos depois de casaco abotoado e manchado de gotas a entrar para o primeiro bar que me surgiu.
Embora já não se pudesse fumar desde o princípio do ano e eu ser um não fumador, aspirei com um profundo agrado o travo que anos a fio tinham deixado impregnado nas ripas da divisória de bambu que apenas de forma muito ligeira separava a zona da entrada do espaço interior.
Avancei, esperando um pouco passada a divisória, e de imediato reparei nela. Ali quase ao canto, de livro em cima do tampo, aberto numa página qualquer. Segurando uma bebida, fitava um ponto ausente na parede oposta enquanto, atrás do balcão, um pano branco numas mãos habilidosas passava brilho a uns quantos copos que depois ia arrumando.
Cruzei-me com o seu olhar e com o seu sorriso profissional, de barman atencioso e discreto.
-Um simples sem gelo, e uma água... Sim, pode ser com gás...-
De pé ao balcão, meio encostado a um dos bancos, olhei em redor. Estava uma casa fraca. Pouca gente, dois homens de meia idade conversando baixinho, talvez negócios, um casal de namorados de mão na mão em cima da mesa e todo o futuro no olhar, alguém escrevinhando num bloco de apontamentos e, novamente, ela.
Sem que mexesse um só músculo do meu corpo, observei como agora voltara à leitura: Milán Kundera...
Molhei ao de leve os lábios enquanto por um instante de nada os nossos olhos se cruzaram. Voltei a encostar o copo à boca e lentamente, sem desviar o olhar, bebi em curtos golos todo o uísque. Voltámos a cruzar o olhar desta vez mais intenso e demorado. Os meus verdes, os dela negros e profundos como uns que conheci em tempos e que teimam ser presentes por mais distantes que estejam...
Saí logo depois dela, sem disfarçar nem esperar tempo algum.
Sentei-me no sofá de comando na mão, num gostoso zapping após ter chegado a casa já de madrugada, com a insustentável leveza que nos deixa em todo ser, depois da troca de lábios, de fluidos e de corpos, ter ocorrido sem que tivesse havido o peso duma única troca de palavras....
Fazia uma daquelas noites em que o aborrecimento sobressaía a cada toque que o polegar imprimia à tecla do programa seguinte. Por um instante pensei nos primeiros tempos dum só canal quase só preenchido de fascinantes banalidades que a todos prendia na meia dúzia de horas que transmitia e como eu estaria a ser no mínimo ingrato por ter ao meu dispor toda uma panóplia de artifícios tecnológicos de alta qualidade, música, filmes e mais filmes, documentários, informação de toda a sorte e em vários idiomas e por aí fora, tudo e tudo e mais que viesse a vinte e quatro horas por dia...
Levantei-me, bocejei e abrindo uma nesga da porta, espreitei para fora.Chovia agora de mansinho depois de toda a tarde o vento ter fustigado e encharcado as ruas onde agora apenas uns esparsos círculos se alargavam nas poças que resplandeciam sob a luz parca dos candeeiros.
Nem sei o porquê nem o porque não, apenas dei por mim minutos depois de casaco abotoado e manchado de gotas a entrar para o primeiro bar que me surgiu.
Embora já não se pudesse fumar desde o princípio do ano e eu ser um não fumador, aspirei com um profundo agrado o travo que anos a fio tinham deixado impregnado nas ripas da divisória de bambu que apenas de forma muito ligeira separava a zona da entrada do espaço interior.
Avancei, esperando um pouco passada a divisória, e de imediato reparei nela. Ali quase ao canto, de livro em cima do tampo, aberto numa página qualquer. Segurando uma bebida, fitava um ponto ausente na parede oposta enquanto, atrás do balcão, um pano branco numas mãos habilidosas passava brilho a uns quantos copos que depois ia arrumando.
Cruzei-me com o seu olhar e com o seu sorriso profissional, de barman atencioso e discreto.
-Um simples sem gelo, e uma água... Sim, pode ser com gás...-
De pé ao balcão, meio encostado a um dos bancos, olhei em redor. Estava uma casa fraca. Pouca gente, dois homens de meia idade conversando baixinho, talvez negócios, um casal de namorados de mão na mão em cima da mesa e todo o futuro no olhar, alguém escrevinhando num bloco de apontamentos e, novamente, ela.
Sem que mexesse um só músculo do meu corpo, observei como agora voltara à leitura: Milán Kundera...
Molhei ao de leve os lábios enquanto por um instante de nada os nossos olhos se cruzaram. Voltei a encostar o copo à boca e lentamente, sem desviar o olhar, bebi em curtos golos todo o uísque. Voltámos a cruzar o olhar desta vez mais intenso e demorado. Os meus verdes, os dela negros e profundos como uns que conheci em tempos e que teimam ser presentes por mais distantes que estejam...
Saí logo depois dela, sem disfarçar nem esperar tempo algum.
Sentei-me no sofá de comando na mão, num gostoso zapping após ter chegado a casa já de madrugada, com a insustentável leveza que nos deixa em todo ser, depois da troca de lábios, de fluidos e de corpos, ter ocorrido sem que tivesse havido o peso duma única troca de palavras....
Workshop Pompoar
16 de Março de 2008 em Odivelas no Barrigas & Bebés com Stella Alves.
"Só para mulheres, venha saber o que é o pompoarismo!"
Excertos do programa, no blog Barrigas & Bebés:
"Pompoar é o controle dos músculos circunvaginais, onde a mulher que domina essa técnica ficará com a musculatura da vagina forte e conseguirá fazer jogos amorosos somente com o seu órgão genital, e com isso vai sentir e proporcionar mais prazer sexual, Pompoarismo é tudo que se refere a esta técnica.
De onde veio o Pompoar?
O «Pompoar» surgiu no oriente, precisamente na Índia e é uma técnica que existe há milhares de anos, é praticada em vários países, inclusive na Tailândia e passada de mães para filhas desde pequenas, já faz parte da culturas delas.
Qual é o objectivo do Pompoar?
O Pompoar tem como objectivo fazer bem à saúde da mulher e proporcionar muito prazer sexual ao casal.
Por que o Pompoar faz bem à saúde da mulher?
Segundo ginecologistas a técnica do Pompoar é muito saudável. Ajuda na prevenção de problemas dos músculos pélvicos. Evita cirurgias de correcção de incontinência urinária. Evita a flacidez, e faz com que os músculos fiquem bem fortes, assim o homem sente mais o órgão da mulher e vice-versa.
Dependendo de cada organismo, diminui a cólica menstrual.
Com o fortalecimento dos músculos, evita-se a queda do útero e da bexiga.
Com o fortalecimento e controle dos músculos, a mulher passa a dominar totalmente a técnica do Pompoar e através deste controle no parto normal consegue com mais facilidade ter o bebé, tornando o parto mais rápido.
A Pompoarista proporciona e sente muito mais prazer, pois além da musculatura ficar mais forte o órgão fica mais sensível e os orgasmos mais intensos!
Existem outros benefícios?
Muitos outros, tais como:
Quando a mulher se torna uma Pompoarista, fica muito mais segura de si e tem sua auto-estima elevada.
A Pompoarista proporciona e sente muito mais prazer sexual, e com isso melhora o relacionamento do casal. Sendo assim ficarão muito mais felizes.
Tópicos a serem abordados:
- Auto-estima e autoconfiança
- A importância e os segredos de ser Sexy e Sensual
- Dicas de como manter vivo um relacionamento
- Fantasias sexuais
- O Pompoar - o que é? Objectivos, Movimentos, Força, Velocidade, Exercícios, Posições, treino, jogos amorosos, enfim, toda a técnica do Pompoar.
- Final: Sessão de dúvidas e relaxamento.
O Kit do Pompoar será vendido à parte, no dia do Curso, para as alunas que desejarem adquiri-lo pelo preço de 60€ e composto por:
- Manual do Pompoar (de bolso): com 54 páginas, que facilitara o treino diário.
- Ben-Wa: Par de bolinhas, acessório básico no treino do Pompoar
- Vibrador: Acessório complementar do treino do Pompoar"
Quem lá for, depois conte...
"Só para mulheres, venha saber o que é o pompoarismo!"
Excertos do programa, no blog Barrigas & Bebés:
"Pompoar é o controle dos músculos circunvaginais, onde a mulher que domina essa técnica ficará com a musculatura da vagina forte e conseguirá fazer jogos amorosos somente com o seu órgão genital, e com isso vai sentir e proporcionar mais prazer sexual, Pompoarismo é tudo que se refere a esta técnica.
De onde veio o Pompoar?
O «Pompoar» surgiu no oriente, precisamente na Índia e é uma técnica que existe há milhares de anos, é praticada em vários países, inclusive na Tailândia e passada de mães para filhas desde pequenas, já faz parte da culturas delas.
Qual é o objectivo do Pompoar?
O Pompoar tem como objectivo fazer bem à saúde da mulher e proporcionar muito prazer sexual ao casal.
Por que o Pompoar faz bem à saúde da mulher?
Segundo ginecologistas a técnica do Pompoar é muito saudável. Ajuda na prevenção de problemas dos músculos pélvicos. Evita cirurgias de correcção de incontinência urinária. Evita a flacidez, e faz com que os músculos fiquem bem fortes, assim o homem sente mais o órgão da mulher e vice-versa.
Dependendo de cada organismo, diminui a cólica menstrual.
Com o fortalecimento dos músculos, evita-se a queda do útero e da bexiga.
Com o fortalecimento e controle dos músculos, a mulher passa a dominar totalmente a técnica do Pompoar e através deste controle no parto normal consegue com mais facilidade ter o bebé, tornando o parto mais rápido.
A Pompoarista proporciona e sente muito mais prazer, pois além da musculatura ficar mais forte o órgão fica mais sensível e os orgasmos mais intensos!
Existem outros benefícios?
Muitos outros, tais como:
Quando a mulher se torna uma Pompoarista, fica muito mais segura de si e tem sua auto-estima elevada.
A Pompoarista proporciona e sente muito mais prazer sexual, e com isso melhora o relacionamento do casal. Sendo assim ficarão muito mais felizes.
Tópicos a serem abordados:
- Auto-estima e autoconfiança
- A importância e os segredos de ser Sexy e Sensual
- Dicas de como manter vivo um relacionamento
- Fantasias sexuais
- O Pompoar - o que é? Objectivos, Movimentos, Força, Velocidade, Exercícios, Posições, treino, jogos amorosos, enfim, toda a técnica do Pompoar.
- Final: Sessão de dúvidas e relaxamento.
O Kit do Pompoar será vendido à parte, no dia do Curso, para as alunas que desejarem adquiri-lo pelo preço de 60€ e composto por:
- Manual do Pompoar (de bolso): com 54 páginas, que facilitara o treino diário.
- Ben-Wa: Par de bolinhas, acessório básico no treino do Pompoar
- Vibrador: Acessório complementar do treino do Pompoar"
Quem lá for, depois conte...
Subscrever:
Mensagens (Atom)