03 março 2008
12 Curiosidades
... as outras 11 curiosidades
Coisas
Versinhos - totós de pé quebrado - à cona(culta)
" post publicado a rogo de várias famílias, por não saberem escrever.
O escrivão: - @#!?»§€%@oo* - (assinatura ilegível)"
Instante fodográfico; testemunho de peregrinação ciclo-cultural, em que um grupo de devotos junto ao objectivo alcançado se prepara para render-lhe a justa minetagem, perdão; homenagem.
Que a cona é culta
e à cultura bem grata,
"Si non é vera
É bene trovata"
Tem nomes de altar
Maria e Santa
Alberta e Chica
Pachacha e Rata.
Não fica por aqui
a funda cultura
Desde pequena estatura
tem nome de Pipi.
Entra pelas leis
Salta dos cacifos
E de estrela no peito
assume-se Xerifa.
É coisa bem dela
Mas também é da mana.
Dos outros! Já se sabe,
que as nossas são Santas.
E vão adiante
as nomenclaturas.
Já se disse que ela
era um poço de cultura?
É tanto o Saber
que de si emana
Que das Deusas tomou
o nome de Xana.
E sempre em crescendo
e subindo o critério,
a seu nome fica devendo
um País o Ministério.
É tal o seu desejo
de Saber que não passa
que de tanto absorver
estalou, ficou Racha!
Mas não tem disso medo
quer sempre saber mais.
Mete coisas por fora
E lá dentro também.
A cona é um prodígio
de evolução constante.
Quanto mais a conheço
Mais me sinto ignorante.
A ocasião, meus amigos
- nem sempre se repete-
Aproveitem lhes digo
Sempre que a cona lhes cede
O uso culto da língua
num mais culto minete.
Há um video novo no grupo de mensagens da funda São
Mecanismo pré-histórico para broches
(para visualizares é preciso que faças parte do grupo de mensagens da funda São,
já que este e outros ficheiros estão disponíveis para membros e membranas
na página de ficheiros do grupo)
02 março 2008
Cábula
Como se costuma dizer que para grandes males, grandes remédios, redigi uma cábula para lhe recitar mesmo que esteja menos acordada do que envolta em pensamentos lascivos feitos à base do seu corpinho e amalgamados com as recordações do que o distingue no meu cérebro em relação aos outros gajos. Em pouco mais de meia dúzia de linhas:
Nunca me chames mori como se eu fosse um diminuitivo para as emoções no recato das convenções aceites socialmente nem pronuncies aquela piroseira do amo-te à laia de pontuação que o amor não se virgula, vive-se.
O amor é um intestino que comunica uma necessidade e se me queres fazer vibrar diz-me que te provoco uma compulsiva vontade de fazer merda. Ou diz-me que sou o teu vício fumado até ao filtro.
E livra-te de me dizeres que és meu e eu sou tua que caramba, não estamos nisto para nos roubar um ao outro, pois não?...
01 março 2008
frasquinho chinês de perfume pintado por dentro com figuras eróticas
Chinesinha a pintar um frasco por dentro,
com outros ao lado já acabados
Para que entendam melhor: a pintura interior é uma arte tradicional chinesa. O artesão usa um pequeno pincel curvo para pintar a parede interior de objectos em vidro, cristal, âmbar, etc. Quando está a pintar, o artesão enche os pulmões de ar e, com o máximo cuidado, usa o seu punho e os dedos para pintar o que pretende, de forma invertida. A partir de agora, também há disto na minha colecção:
Mas... o que é isto?
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via CopyRanter