O despertador tocava às 6 da matina e ele corria a vestir um fato-de-treino e num minuto estava na sala de desporto do último andar do prédio para a manutenção matinal de 10 minutos cronometrados. Regressava ao apartamento e punha a água a correr, tomava um comprimido amarelo e durante minuto e meio deixava-se amolecer de pé na banheira sob a água quente. Secava-se na máquina elétrica apropriada e apressava-se para a cozinha a retirar um copo de sumo de laranja da conduta do prédio para acompanhar uma torrada higienicamente embalada das que guardava na dispensa.
Enfiava-se num fato e com as palmas das mãos treinadas em poucos segundos espalhava à chapada perfume pelo pescoço abaixo e nas faces e rapidamente descia para as caves onde se introduzia na engenhoca transportadora, fazia o reconhecimento da sua impressão digital e inseria o destino pela opção dos destinos frequentes.
Chegado à cave do seu local de trabalho nos 7 ou 8 minutos seguintes que o sistema nem sempre estava bem calibrado usava o elevador que em dois minutos subia ao 35º andar onde trabalhava e sentava-se no seu posto, colocava os auscultadores, ligava o computador e o microfone e impreterivelmente às oito e trinta atendia a primeira chamada.
Pausava às onze e às dezasseis horas durante 5 minutos exatos para despejar o saco tecnoplástico de urina do fato e verificar o bom funcionamento da algália. Ele habituara-se a despachar aquilo em 2 minutos e antes de voltar a colocar a sonda engolia um comprimido amarelo. Rigorosamente às doze e trinta também suspendia o trabalho para consumir a refeição servida em embalagens térmicas na sala destinada para o efeito para não serem excedidos os quinze minutos regulamentares.
Regressava ao lar às vinte e quarenta e acionava o micro-ondas para aquecer uma refeição que depois de deglutida findava com o ritual da toma de um comprimido de malte. Às 21 horas em ponto estendia-se na cama e com a ajuda de água, ingeria mais um darwinista comprimido amarelo com o ar satisfeito de quem pensava vamos lá ter outro orgasmo.
Enfiava-se num fato e com as palmas das mãos treinadas em poucos segundos espalhava à chapada perfume pelo pescoço abaixo e nas faces e rapidamente descia para as caves onde se introduzia na engenhoca transportadora, fazia o reconhecimento da sua impressão digital e inseria o destino pela opção dos destinos frequentes.
Chegado à cave do seu local de trabalho nos 7 ou 8 minutos seguintes que o sistema nem sempre estava bem calibrado usava o elevador que em dois minutos subia ao 35º andar onde trabalhava e sentava-se no seu posto, colocava os auscultadores, ligava o computador e o microfone e impreterivelmente às oito e trinta atendia a primeira chamada.
Pausava às onze e às dezasseis horas durante 5 minutos exatos para despejar o saco tecnoplástico de urina do fato e verificar o bom funcionamento da algália. Ele habituara-se a despachar aquilo em 2 minutos e antes de voltar a colocar a sonda engolia um comprimido amarelo. Rigorosamente às doze e trinta também suspendia o trabalho para consumir a refeição servida em embalagens térmicas na sala destinada para o efeito para não serem excedidos os quinze minutos regulamentares.
Regressava ao lar às vinte e quarenta e acionava o micro-ondas para aquecer uma refeição que depois de deglutida findava com o ritual da toma de um comprimido de malte. Às 21 horas em ponto estendia-se na cama e com a ajuda de água, ingeria mais um darwinista comprimido amarelo com o ar satisfeito de quem pensava vamos lá ter outro orgasmo.