23 abril 2008
22 abril 2008
Jardim de cactos na ilha de Lanzarote
A nova colecção da Agent Provocateur
As campanhas da lingerie Agent Provocateur são uma delícia. E sempre diferentes.
Desta vez, podes movimentar-te a toda a volta de um cenário, colocando as peças para encomendar no carrinho de compras e, onde encontrares uma estrela, cricando nela tens um pequeno filme. Diverte-te.
«Experience»
Desta vez, podes movimentar-te a toda a volta de um cenário, colocando as peças para encomendar no carrinho de compras e, onde encontrares uma estrela, cricando nela tens um pequeno filme. Diverte-te.
«Experience»
21 abril 2008
Já estão à venda os bonecos vudu da funda São e da Ana Coisas...
... e para encomendá-los tens todas as informações ali em cima, nos links para a página das t-shirts e outras brincadeiras eróticas ou, mais directamente, no link vudu.
Dá mais pica ao teu amor!
Boneco vudu-zalho
Boneca vudu-zona
Kits vudu da funda São e da Ana Coisas: Boneco, carteira com alfinetes e instruções. Não há dois bonecos iguais. Os tecidos e acabamentos são sempre diferentes.
Só para dar uma alfinetada na tua curiosidade, deixo-te um excerto das muitas instruções no verso (e prosa) da embalagem:
"Oração enquanto se está a espetá-lo
Pelo mágico poder deste feitiço
que se juntem numa sandes o pão e o chouriço.
Ó meu anjo da Guarda ou então da Covilhã
dá-nos sexo em barda até que chame pela mamã.
Pelas forças do trovão
vais esfregar-me aqui com a mão.
Se andares por aí no engate
No melhor da festa há-de furar-se um tomate.
Se fores em pêlo à praia do Meco
que a malta fique toda a olhar para o boneco.
Se não me saltares para a cueca
nunca mais irás dar uma queca
e que todos os santos façam o milagre
de passares a cagar pregos e a mijar vinagre."
Boneco vudu-zalho
Boneca vudu-zona
Kits vudu da funda São e da Ana Coisas: Boneco, carteira com alfinetes e instruções. Não há dois bonecos iguais. Os tecidos e acabamentos são sempre diferentes.
Só para dar uma alfinetada na tua curiosidade, deixo-te um excerto das muitas instruções no verso (e prosa) da embalagem:
"Oração enquanto se está a espetá-lo
Pelo mágico poder deste feitiço
que se juntem numa sandes o pão e o chouriço.
Ó meu anjo da Guarda ou então da Covilhã
dá-nos sexo em barda até que chame pela mamã.
Pelas forças do trovão
vais esfregar-me aqui com a mão.
Se andares por aí no engate
No melhor da festa há-de furar-se um tomate.
Se fores em pêlo à praia do Meco
que a malta fique toda a olhar para o boneco.
Se não me saltares para a cueca
nunca mais irás dar uma queca
e que todos os santos façam o milagre
de passares a cagar pregos e a mijar vinagre."
20 abril 2008
eles não sabem que o sonho...
que queres que te faça
minha cara amiga
perante o esplendor da curva das nádegas
perante esses seios que saltam aos olhos
essas pernas longas
que ferem meus olhos?
que queres que te faça
se o excesso de branco da tua camisa
desliza pela fímbria do púbis que espreita
e que me deleita
de assim se mostrar?
que luxo ridente
que estranho convite
desperta o apetite só por assim estar…
os lábios abertos
os olhos penumbras
e um corpo de dunas à beira do mar
e tu
minha amiga
a quem nunca vi com olhos ardendo
de febre e desejo
um frémito só no anúncio de um beijo
como não te querer
nesse repousar?
(ah quanto valera
meu sonho-quimera
se não fora a hora
de meu despertar!...)
OrCa
_______________________________________
Como diz o povo, «quem ode e é odido não tem doença de perigo». Dá-lhe, Nelo:
"Ai melhéres cu o Órca
quande ao Broshe eshte çe vem
Faz verçus mais perfeitus
Maish perfeitus que nenguéim!
Éi melhér erudita
Fala coizo,...
em Quimera
Ûma palavra squezita
Queu nam çei pra que çerve
Mas tameim teim convite
o Deseju; o apetite
o deleite que do leite
nu çentido meu ferve.
E eis que ardendo
o olhar diz já ter.
Oh Orca queridu:
Ézum poeta melhér
ardes tu e fazes o Nelo
na mejma febre forte arder...
Nelo, bisha rezidente deshte broshe"
minha cara amiga
perante o esplendor da curva das nádegas
perante esses seios que saltam aos olhos
essas pernas longas
que ferem meus olhos?
que queres que te faça
se o excesso de branco da tua camisa
desliza pela fímbria do púbis que espreita
e que me deleita
de assim se mostrar?
que luxo ridente
que estranho convite
desperta o apetite só por assim estar…
os lábios abertos
os olhos penumbras
e um corpo de dunas à beira do mar
e tu
minha amiga
a quem nunca vi com olhos ardendo
de febre e desejo
um frémito só no anúncio de um beijo
como não te querer
nesse repousar?
(ah quanto valera
meu sonho-quimera
se não fora a hora
de meu despertar!...)
OrCa
_______________________________________
Como diz o povo, «quem ode e é odido não tem doença de perigo». Dá-lhe, Nelo:
"Ai melhéres cu o Órca
quande ao Broshe eshte çe vem
Faz verçus mais perfeitus
Maish perfeitus que nenguéim!
Éi melhér erudita
Fala coizo,...
em Quimera
Ûma palavra squezita
Queu nam çei pra que çerve
Mas tameim teim convite
o Deseju; o apetite
o deleite que do leite
nu çentido meu ferve.
E eis que ardendo
o olhar diz já ter.
Oh Orca queridu:
Ézum poeta melhér
ardes tu e fazes o Nelo
na mejma febre forte arder...
Nelo, bisha rezidente deshte broshe"
Recomenda São - "A Arte de Amar" de Ovídeo
Vão ao Estúdio Raposa e aprendam com Luis Gaspar a arte de amar, tal como escreveu sobre ela Publius Ovidius Naso, poeta romano, conhecido por Ovídio, nascido em 20 de Março de 43 a.C. em Sulmo, actual Sulmona, em Itália.
Entretanto, fiquei toda molhadinha com esta oferta do Luis Gaspar "para retribuir a simpatia":
Ovídio e Corina
(por Agostino Carracci, séc XVI)
Palácio da Pena
O Manel era um DOC de 61, exímio em garantir um fundo musical directamente nos meus ouvidos em cada actuação, misturando grunhidos e frases desarticuladas num minimalismo repetitivo que um Steve Reich não desprezaria.
Para alcançar o seu paço acastelado chegava um simples friccionar do meu corpo no seu e deixar-me envolver nos seus braços de polvo que de cima a baixo verificavam se não me faltavam peças enquanto a sua boca sugadora me aspirava ora os lóbulos das orelhas ora os poros do pescoço. Romanticamente, eu deixava pender a cabeça e corria as pálpebras para só as voltar a abrir na tentativa de focar a sua íris quando empreendia a descida pela escarpa do seu corpo demorando-me nos pontos altos.
Foi a minha residência de um verão em que cada noite era uma história de dança dos ventres e a demonstração de que o produto nacional é bom.
Para alcançar o seu paço acastelado chegava um simples friccionar do meu corpo no seu e deixar-me envolver nos seus braços de polvo que de cima a baixo verificavam se não me faltavam peças enquanto a sua boca sugadora me aspirava ora os lóbulos das orelhas ora os poros do pescoço. Romanticamente, eu deixava pender a cabeça e corria as pálpebras para só as voltar a abrir na tentativa de focar a sua íris quando empreendia a descida pela escarpa do seu corpo demorando-me nos pontos altos.
Foi a minha residência de um verão em que cada noite era uma história de dança dos ventres e a demonstração de que o produto nacional é bom.
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