"Rosas,
A verdadeira história do ursinho misterioso, pelo meu amigo Claudia.
Beijos,
duke"
28 abril 2008
27 abril 2008
Mosteiro dos Jerónimos
O António era um VQPRD do Douro, sempre vestido de negro como os corvos e os padres que até preto era o elástico que usava para prender os seus longos cabelos cor de azeviche.
Este gótico flamejante ancorou em mim o desejo de aventuras que cada noite, tarde ou manhã era a descoberta de que uma queca pode não ser repetitiva. Ora me besuntava de chantilly ora despejava tintas para espalharmos à mão pelos nossos corpos que ao roçarmos um pelo outro e misturadas com gotas de suor pintavam os pináculos do nosso prazer. Fingíamos vozes e personagens e enquanto eu ia mudando os meus penteados púbicos e as suas tonalidades ele fazia questão de se apresentar sempre com um lacinho diferente no pescocito da sua glande.
Cada vez era uma longa viagem até dobrar o Cabo das Tormentas digna da duração de um filme de Manoel de Oliveira e ele era tão perfeccionista na estética e na subtileza de cada pormenor como na cabotagem de movimentos circulares com que brindava o meu grão de pimenta sem se esquecer de erguer as pestanas para me encarar que apenas me inquietava adivinhar em cada ocasião quais os conjuntos de poros da minha epiderme em que amiudemente não conseguiria evitar ejacular.
Este gótico flamejante ancorou em mim o desejo de aventuras que cada noite, tarde ou manhã era a descoberta de que uma queca pode não ser repetitiva. Ora me besuntava de chantilly ora despejava tintas para espalharmos à mão pelos nossos corpos que ao roçarmos um pelo outro e misturadas com gotas de suor pintavam os pináculos do nosso prazer. Fingíamos vozes e personagens e enquanto eu ia mudando os meus penteados púbicos e as suas tonalidades ele fazia questão de se apresentar sempre com um lacinho diferente no pescocito da sua glande.
Cada vez era uma longa viagem até dobrar o Cabo das Tormentas digna da duração de um filme de Manoel de Oliveira e ele era tão perfeccionista na estética e na subtileza de cada pormenor como na cabotagem de movimentos circulares com que brindava o meu grão de pimenta sem se esquecer de erguer as pestanas para me encarar que apenas me inquietava adivinhar em cada ocasião quais os conjuntos de poros da minha epiderme em que amiudemente não conseguiria evitar ejacular.
Embalagens de Preservativos
Coisas [via] [+info]
duke: "leaveme"
São Rosas: "fuckme"
Dina: "trespassame"
Nelo: "E taméim nam fiqaria mal um que disseçe: Broshame"
lady.bug: "lembe-me... sixtynineme... doggystyleme... prantes, ok, eu vou ali refrescar-me e já volto"
The F Word: "Oh Buguita, isto de ter ideias aquece muito os neurónios..."
São Rosas: "Entálame... espétame... enfíame... atravéssame... engásgame... punhetêiame... e vou ali refrescar-me e já volto"
lady.bug: "devórame"
The F Word: "Também não desgosto de empálame"
26 abril 2008
Camarão visita a Baleia
Alexandre Affonso - nadaver.com
E se tiveres curiosidade em saber como se fazem estas tiras, vê este video
25 abril 2008
Viagras de todas as cores
"Às 21 horas em ponto estendia-se na cama e com a ajuda de água, ingeria mais um darwinista comprimido amarelo com o ar satisfeito de quem pensava vamos lá ter outro orgasmo"
in «Corriditas» da Maria Árvore
São Rosas: "O comprimido amarelo será a sequela do azul. Em vez de dar tusa deve dar logo um orgasmo... e pronto."
Charlie: "Pois... orgasmo instantâneo e pronto. E gozo, gozo, nada... Blegh..."
São Rosas: "É tipo choque eléctrico: bzzzzzz... já está!"
The F Word: "Podiam arranjar um comprimido rosa para os preliminares..."
São Rosas: ... e um vermelho para dar dores de cabeça."
«Ce Qu'il Faut Dire Et Ne Pas Dire»
Novo livro da minha colecção. É o exemplar nº 16 de uma série de 500.
Em 60 litografias, aprendemos o que devemos e não dizer em francês, essa língua deliciosa e eroticamente traiçoeira, numa espécie de manual escolar... para adultos (encaixa perfeitamente no conceito de «novas oportunidades»). E ginasticar a língua é das melhores coisas que podemos e devemos fazer na vida.
Aqui ficam dois exemplos.
Um exercício:
"Il faut dire: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un pilier de mine.
Et non pas: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un millier de pines."
"Deve-se dizer: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um pilar de mina..."
"... e não: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um milhar de pilas..."
Outro exercício:
"Il faut dire: Le bon vieux curé est devenu fou entre deux messes.
Et non pas: Le bon vieux curé est devenu mou entre deux fesses."
"Deve-se dizer: O bom velho padre cura ficou louco entre duas missas..."
"... e não: O bom velho padre cura ficou murcho entre duas nádegas..."
Em 60 litografias, aprendemos o que devemos e não dizer em francês, essa língua deliciosa e eroticamente traiçoeira, numa espécie de manual escolar... para adultos (encaixa perfeitamente no conceito de «novas oportunidades»). E ginasticar a língua é das melhores coisas que podemos e devemos fazer na vida.
Aqui ficam dois exemplos.
"Il faut dire: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un pilier de mine.
Et non pas: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un millier de pines."
"Deve-se dizer: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um pilar de mina..."
"... e não: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um milhar de pilas..."
Outro exercício:
"Il faut dire: Le bon vieux curé est devenu fou entre deux messes.
Et non pas: Le bon vieux curé est devenu mou entre deux fesses."
"Deve-se dizer: O bom velho padre cura ficou louco entre duas missas..."
"... e não: O bom velho padre cura ficou murcho entre duas nádegas..."
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