29 abril 2008
28 abril 2008
As mulheres são Taradas por sexo!
As mulheres são todas umas malucas. É um facto sobejamente conhecido, insofismável, que as mulheres passam todo o dia a pensar em sexo. Mas esta verdade, como outras incontestáveis, tende a ser escamoteada!
Vamos aos factos; nem nos vamos deter nas evidências: se pensarmos na mulher que acorda, vai ao wc e lava as partes íntimas: acham que somos tontos e não percebemos que quando os dedos lá passam não estão a pensar na higiene pessoal?
A mulher veste-se; são os três mil cremes, o baton, a depilação, o rímel, o blush (que só usam porque a palavra tem a sonoridade de outra coisa), as meias de ligas, as cuequinhas dentais, as mini saias, os decotes, os soutiens que espevitam ou aumentam as bolhas, etc: alguém acredita na treta de que o fazem para se sentirem bem com elas próprias? A treta de se valorizarem?!
Mais. Gaja que é mulher passa o início da manhã a correr (os putos, o pequeno almoço, levar à escola, o parvo do marido ensonado aos puns pela casa a atrapalhar); enfim, a mulher que é gaja, passa a manhã a correr! Corre, porque tem que ir, mas, vai e volta, logo vem: ou seja, o correr é uma forma de vir-se, ainda que metafórica!
Porque as mulheres não andam a pé? Porque adoram montar-se no carro e agarrarem-se ao manípulo! Ou seja, pensamentos pecaminosos, cheios de malícia, que elas têm! Vão para o trabalho! Qual a única razão que as mulheres trabalham fora da tranquilidade do lar? Para conhecer gajos! Enquanto o coitado do esforçado marido está a ganhar pela vida, as gajas estão confortavelmente nos empregos, galando os gajos, flirtando, namoriscando! Ou outras coisas que rimam com roda!
Está a chegar o Verão; ou seja: época das dietas. Reparam no que elas comem? Cenouras, tomates, pepinos, bananas, grelos, uma salada russa, salada de bacalhau, etc: tudo comidas com conotação sexual!
Regressam a casa, depois de um dia que dizem ter estado a trabalhar e gritam ao coitado do marido para as ir ajudar para a cozinha! Claro que a palavra é código, afinal de contas os putos estão a ouvir; quando a mulher diz "querido vem à cozinha", quer dizer “vem-me ao cuzinho”; a troca das vogais é só para disfarçar!
O acto de fazer o almoço; já antes expliquei o que significa, por isso não me repito. Mas o mesmo se aplica às restantes refeições; agarremos no exemplo de fazer um bolo! Primeiro acto: bater, mexer, provar, metê-lo no forno, engolir para ver se está bom: é a exacta descrição de uma relação sexual!
Depois a treta da lida da casa; lavar e esfregar; vamos ser honestos; a mulher apenas lava a roupa pelo prazer de esfregar! Pior ainda com a mania de lavar o chão; o que leva uma mulher a andar de esfregona e vassoura pela casa: o prazer de passar meia hora por dia agarrada ao pau! E logo um pau daquele tamanho, que só poucos de nós podemos ombrear (para quem não percebe indirectas, estou a incluir-me no lote)!
E o que dizer da história de as mulheres ficarem em casa e os homens irem ver futebol com amigos e beber imperiais? Outra enorme tanga; os homens são expulsos do conforto do lar, induzidos a irem para cafés e bares mal frequentados, expostos a terríveis doenças, porque as gajas querem ficar sozinhas em casa, para verem os canais porno! São tão egoístas, que colocam a sua satisfação orgásmica à frente dos interesses da família. Sim, porque o que todo o homem deseja é passar o fds em casa e não ser obrigado a ir sair com outros machos, também eles espoliados da tranquilidade do lar!
Durante anos, foi um dos maiores segredos da humanidade (a par da fórmula da coca-cola e das preferências sexuais do José Castelo Branco): porque as mulheres vão aos pares para a casa de banho? Evidentemente para espreitar as coisinhas umas das outras!
A mulher é tão tarada por sexo que até pensa nisso nas horas mais impróprias! Discordam? Pensem comigo: quem já assistiu a uma mulher, deitada na marquesa, de pernas escancaradas, com várias pessoas a olhar para a sua íntima intimidade; repararam nos gritos? Que gritos são aqueles se não um valente orgasmo?
Vamos aos factos; nem nos vamos deter nas evidências: se pensarmos na mulher que acorda, vai ao wc e lava as partes íntimas: acham que somos tontos e não percebemos que quando os dedos lá passam não estão a pensar na higiene pessoal?
A mulher veste-se; são os três mil cremes, o baton, a depilação, o rímel, o blush (que só usam porque a palavra tem a sonoridade de outra coisa), as meias de ligas, as cuequinhas dentais, as mini saias, os decotes, os soutiens que espevitam ou aumentam as bolhas, etc: alguém acredita na treta de que o fazem para se sentirem bem com elas próprias? A treta de se valorizarem?!
Mais. Gaja que é mulher passa o início da manhã a correr (os putos, o pequeno almoço, levar à escola, o parvo do marido ensonado aos puns pela casa a atrapalhar); enfim, a mulher que é gaja, passa a manhã a correr! Corre, porque tem que ir, mas, vai e volta, logo vem: ou seja, o correr é uma forma de vir-se, ainda que metafórica!
Porque as mulheres não andam a pé? Porque adoram montar-se no carro e agarrarem-se ao manípulo! Ou seja, pensamentos pecaminosos, cheios de malícia, que elas têm! Vão para o trabalho! Qual a única razão que as mulheres trabalham fora da tranquilidade do lar? Para conhecer gajos! Enquanto o coitado do esforçado marido está a ganhar pela vida, as gajas estão confortavelmente nos empregos, galando os gajos, flirtando, namoriscando! Ou outras coisas que rimam com roda!
Está a chegar o Verão; ou seja: época das dietas. Reparam no que elas comem? Cenouras, tomates, pepinos, bananas, grelos, uma salada russa, salada de bacalhau, etc: tudo comidas com conotação sexual!
Regressam a casa, depois de um dia que dizem ter estado a trabalhar e gritam ao coitado do marido para as ir ajudar para a cozinha! Claro que a palavra é código, afinal de contas os putos estão a ouvir; quando a mulher diz "querido vem à cozinha", quer dizer “vem-me ao cuzinho”; a troca das vogais é só para disfarçar!
O acto de fazer o almoço; já antes expliquei o que significa, por isso não me repito. Mas o mesmo se aplica às restantes refeições; agarremos no exemplo de fazer um bolo! Primeiro acto: bater, mexer, provar, metê-lo no forno, engolir para ver se está bom: é a exacta descrição de uma relação sexual!
Depois a treta da lida da casa; lavar e esfregar; vamos ser honestos; a mulher apenas lava a roupa pelo prazer de esfregar! Pior ainda com a mania de lavar o chão; o que leva uma mulher a andar de esfregona e vassoura pela casa: o prazer de passar meia hora por dia agarrada ao pau! E logo um pau daquele tamanho, que só poucos de nós podemos ombrear (para quem não percebe indirectas, estou a incluir-me no lote)!
E o que dizer da história de as mulheres ficarem em casa e os homens irem ver futebol com amigos e beber imperiais? Outra enorme tanga; os homens são expulsos do conforto do lar, induzidos a irem para cafés e bares mal frequentados, expostos a terríveis doenças, porque as gajas querem ficar sozinhas em casa, para verem os canais porno! São tão egoístas, que colocam a sua satisfação orgásmica à frente dos interesses da família. Sim, porque o que todo o homem deseja é passar o fds em casa e não ser obrigado a ir sair com outros machos, também eles espoliados da tranquilidade do lar!
Durante anos, foi um dos maiores segredos da humanidade (a par da fórmula da coca-cola e das preferências sexuais do José Castelo Branco): porque as mulheres vão aos pares para a casa de banho? Evidentemente para espreitar as coisinhas umas das outras!
A mulher é tão tarada por sexo que até pensa nisso nas horas mais impróprias! Discordam? Pensem comigo: quem já assistiu a uma mulher, deitada na marquesa, de pernas escancaradas, com várias pessoas a olhar para a sua íntima intimidade; repararam nos gritos? Que gritos são aqueles se não um valente orgasmo?
Claudia Wonder International Show
"Rosas,
A verdadeira história do ursinho misterioso, pelo meu amigo Claudia.
Beijos,
duke"
A verdadeira história do ursinho misterioso, pelo meu amigo Claudia.
Beijos,
duke"
27 abril 2008
Mosteiro dos Jerónimos
O António era um VQPRD do Douro, sempre vestido de negro como os corvos e os padres que até preto era o elástico que usava para prender os seus longos cabelos cor de azeviche.
Este gótico flamejante ancorou em mim o desejo de aventuras que cada noite, tarde ou manhã era a descoberta de que uma queca pode não ser repetitiva. Ora me besuntava de chantilly ora despejava tintas para espalharmos à mão pelos nossos corpos que ao roçarmos um pelo outro e misturadas com gotas de suor pintavam os pináculos do nosso prazer. Fingíamos vozes e personagens e enquanto eu ia mudando os meus penteados púbicos e as suas tonalidades ele fazia questão de se apresentar sempre com um lacinho diferente no pescocito da sua glande.
Cada vez era uma longa viagem até dobrar o Cabo das Tormentas digna da duração de um filme de Manoel de Oliveira e ele era tão perfeccionista na estética e na subtileza de cada pormenor como na cabotagem de movimentos circulares com que brindava o meu grão de pimenta sem se esquecer de erguer as pestanas para me encarar que apenas me inquietava adivinhar em cada ocasião quais os conjuntos de poros da minha epiderme em que amiudemente não conseguiria evitar ejacular.
Este gótico flamejante ancorou em mim o desejo de aventuras que cada noite, tarde ou manhã era a descoberta de que uma queca pode não ser repetitiva. Ora me besuntava de chantilly ora despejava tintas para espalharmos à mão pelos nossos corpos que ao roçarmos um pelo outro e misturadas com gotas de suor pintavam os pináculos do nosso prazer. Fingíamos vozes e personagens e enquanto eu ia mudando os meus penteados púbicos e as suas tonalidades ele fazia questão de se apresentar sempre com um lacinho diferente no pescocito da sua glande.
Cada vez era uma longa viagem até dobrar o Cabo das Tormentas digna da duração de um filme de Manoel de Oliveira e ele era tão perfeccionista na estética e na subtileza de cada pormenor como na cabotagem de movimentos circulares com que brindava o meu grão de pimenta sem se esquecer de erguer as pestanas para me encarar que apenas me inquietava adivinhar em cada ocasião quais os conjuntos de poros da minha epiderme em que amiudemente não conseguiria evitar ejacular.
Embalagens de Preservativos
Coisas [via] [+info]
duke: "leaveme"
São Rosas: "fuckme"
Dina: "trespassame"
Nelo: "E taméim nam fiqaria mal um que disseçe: Broshame"
lady.bug: "lembe-me... sixtynineme... doggystyleme... prantes, ok, eu vou ali refrescar-me e já volto"
The F Word: "Oh Buguita, isto de ter ideias aquece muito os neurónios..."
São Rosas: "Entálame... espétame... enfíame... atravéssame... engásgame... punhetêiame... e vou ali refrescar-me e já volto"
lady.bug: "devórame"
The F Word: "Também não desgosto de empálame"
26 abril 2008
Camarão visita a Baleia
Alexandre Affonso - nadaver.com
E se tiveres curiosidade em saber como se fazem estas tiras, vê este video
25 abril 2008
Viagras de todas as cores
"Às 21 horas em ponto estendia-se na cama e com a ajuda de água, ingeria mais um darwinista comprimido amarelo com o ar satisfeito de quem pensava vamos lá ter outro orgasmo"
in «Corriditas» da Maria Árvore
São Rosas: "O comprimido amarelo será a sequela do azul. Em vez de dar tusa deve dar logo um orgasmo... e pronto."
Charlie: "Pois... orgasmo instantâneo e pronto. E gozo, gozo, nada... Blegh..."
São Rosas: "É tipo choque eléctrico: bzzzzzz... já está!"
The F Word: "Podiam arranjar um comprimido rosa para os preliminares..."
São Rosas: ... e um vermelho para dar dores de cabeça."
«Ce Qu'il Faut Dire Et Ne Pas Dire»
Novo livro da minha colecção. É o exemplar nº 16 de uma série de 500.
Em 60 litografias, aprendemos o que devemos e não dizer em francês, essa língua deliciosa e eroticamente traiçoeira, numa espécie de manual escolar... para adultos (encaixa perfeitamente no conceito de «novas oportunidades»). E ginasticar a língua é das melhores coisas que podemos e devemos fazer na vida.
Aqui ficam dois exemplos.
Um exercício:
"Il faut dire: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un pilier de mine.
Et non pas: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un millier de pines."
"Deve-se dizer: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um pilar de mina..."
"... e não: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um milhar de pilas..."
Outro exercício:
"Il faut dire: Le bon vieux curé est devenu fou entre deux messes.
Et non pas: Le bon vieux curé est devenu mou entre deux fesses."
"Deve-se dizer: O bom velho padre cura ficou louco entre duas missas..."
"... e não: O bom velho padre cura ficou murcho entre duas nádegas..."
Em 60 litografias, aprendemos o que devemos e não dizer em francês, essa língua deliciosa e eroticamente traiçoeira, numa espécie de manual escolar... para adultos (encaixa perfeitamente no conceito de «novas oportunidades»). E ginasticar a língua é das melhores coisas que podemos e devemos fazer na vida.
Aqui ficam dois exemplos.
"Il faut dire: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un pilier de mine.
Et non pas: On a trouvé la fille de l'ingénieur écrasée par un millier de pines."
"Deve-se dizer: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um pilar de mina..."
"... e não: Encontraram a filha do engenheiro esmagada por um milhar de pilas..."
Outro exercício:
"Il faut dire: Le bon vieux curé est devenu fou entre deux messes.
Et non pas: Le bon vieux curé est devenu mou entre deux fesses."
"Deve-se dizer: O bom velho padre cura ficou louco entre duas missas..."
"... e não: O bom velho padre cura ficou murcho entre duas nádegas..."
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