WLTF é o acrónimo de Would Like to Fuck ("gostaria de foder... e quem não gostaria?... mas isso já sou eu a opinar além da tradução").
O número 1 da WLTF está disponível on-line.
Aliás, houve um número zero que ainda lá está.
Aquilo folheia-se passando o rato em cima da página. Aparece uma seta e é só cricar.
20 julho 2008
19 julho 2008
Soy un niño
Soy un niño difunto
dentro de una pistola.
Soy una bala de corcho
que entra en tu cabeza
para tapar el hueco
por el que asoma
la idea sola,
de matarme a besos.
El artista desnudo
Recomenda São - poesia sáfica de Judith Teixeira
Vão ao Estúdio Raposa e deliciem-se ouvindo Luis Gaspar a apresentar-nos e a ler-nos vários poemas de Judith Teixeira.
"Ela passa,
a papoila rubra,
esvoaçando graça,
a sorrir...
Original tentação
de estranho sabor:
a sua boca - romã luzente,
a refulgir!..."
O Gato
Um sádico, um masoquista, um assassino, um necrófilo, um zoófilo e um piromaníaco estão sentados num banco de jardim dentro de um manicómio, sem saber como ocupar o tempo.
Diz o zoófilo:
- Eh, vamos foder um gato?
Então diz o sádico:
-Vamos foder um gato e depois torturá-lo!
E diz o assassino:
- Vamos foder um gato, torturá-lo e depois matá-lo!
Diz o necrófilo:
- Vamos foder um gato, torturá-lo, matá-lo e depois fodemos com ele outra vez!
E diz o piromaníaco:
-Vamos foder um gato, torturá-lo, matá-lo, foder com ele outra vez e atear-lhe fogo!
Segue-se um silêncio, todos olham para o masoquista e perguntam:
- E tu?
E diz o masoquista:
- Miau!
Diz o zoófilo:
- Eh, vamos foder um gato?
Então diz o sádico:
-Vamos foder um gato e depois torturá-lo!
E diz o assassino:
- Vamos foder um gato, torturá-lo e depois matá-lo!
Diz o necrófilo:
- Vamos foder um gato, torturá-lo, matá-lo e depois fodemos com ele outra vez!
E diz o piromaníaco:
-Vamos foder um gato, torturá-lo, matá-lo, foder com ele outra vez e atear-lhe fogo!
Segue-se um silêncio, todos olham para o masoquista e perguntam:
- E tu?
E diz o masoquista:
- Miau!
18 julho 2008
A infidelidade do grelo
Esta semana medito com o meu leitor sobre as causas que explicam que uma gaja seja infiel; que razões ocultas existem que justificam o corno macho! O meu bom amigo vai dizer-me que uma tipa é infiel porque é uma grande cabra, incapaz de reconhecer o valor do parvo do macho que a atura! Discordo: se em parte é verdade, pode haver razões que a própria cabrice desconhece!
Para responder a esta intrincada problemática importa penetrar na mente da mulher infiel, de forma a aquilatar da sua motivação: a motivação masculina é simples: Deus deu-lhe aquilo para ele brincar e ele sente-se constrangido a deixar que todas as criaturas de Deus possam usufruir do brinquedo! Bem analisadas as coisas, trata-se de uma manifestação de altruísta generosidade! Mais. Num momento histórico em que há tanto grelo desesperado, não dar uma queca de consolo seria um vergonhoso acto de falta de caridade cristã, um verdadeiro pecado, punido pela Santa Igreja!
No caso da mulher, depois de intrincada investigação experimentalista e recolhidos os depoimentos de um bando de pegas, posso garantir que a razão que leva a mulher a mijar fora do penico são os filmes de Hollywood, as novelas da TVI e o coelho da Páscoa.
Antes de ir ao coito da questão, deixe-me só explicar ao meu paciente leitor, como é contra-natura a mulher ser infiel: repare-se na expressão histórica: mijar fora do penico! No homem compreende-se: por mais cauteloso que seja, há sempre a puta daquela pinga que vai parar ao chão. Até nos homossexuais isso acontece! Agora, no caso das gajas: para a mijadela sair do penico, ou tem que ser extremamente badalhoca ou um pouco ao dar para tonta. Por fim, ainda no que concerne ao brocardo popular, se é fácil de entender que se use a expressão penico como sinónimo de mulher, é um disparate aplicá-la aos homens!
Mas vamos à vagina do problema: por que uma mulher é infiel? A resposta é a procura do mito do orgasmo! A mulher procura o sexo pecaminoso, a pila extra-conjugal, imbuída na procura do mito urbano de que o orgasmo feminino existe! Imbuídas por mitos tontos e idiotas, acreditam que os espasmos que algumas dizem sentir, as contracções nos músculos pélvicos, a sensação de euforia, em alguns casos misturada com verdadeira diarreia verbal, procuram na pila do vizinho o que não encontram no pénis conjugal!
De uma por todas, minhas boas amigas e amigas boas, compreendam: o orgasmo feminino não existe! Bem sei que há sempre a prima de uma amiga que já teve, mas isso é tão irreal, como a treta do roubo de órgãos no cinema, as caves dos restaurantes chineses, o homem fiel ou o puto que na Caixa Geral Depósitos disse que tinha visto a boca da mãe no pau do pai! Aquilo que algumas pensam ser orgasmo, está cientificamente provado que é um peido vaginal! O que tem lógica: depois de 8 minutos a levar bombadas, o ar tem que sair sendo que, ao sair o peido, há aquele tremor e satisfação física! Mas… são apenas peidos! Por isso, se conhece alguém que se gaba de muitos orgasmos, não passa de uma reles cagalosa!
Para responder a esta intrincada problemática importa penetrar na mente da mulher infiel, de forma a aquilatar da sua motivação: a motivação masculina é simples: Deus deu-lhe aquilo para ele brincar e ele sente-se constrangido a deixar que todas as criaturas de Deus possam usufruir do brinquedo! Bem analisadas as coisas, trata-se de uma manifestação de altruísta generosidade! Mais. Num momento histórico em que há tanto grelo desesperado, não dar uma queca de consolo seria um vergonhoso acto de falta de caridade cristã, um verdadeiro pecado, punido pela Santa Igreja!
No caso da mulher, depois de intrincada investigação experimentalista e recolhidos os depoimentos de um bando de pegas, posso garantir que a razão que leva a mulher a mijar fora do penico são os filmes de Hollywood, as novelas da TVI e o coelho da Páscoa.
Antes de ir ao coito da questão, deixe-me só explicar ao meu paciente leitor, como é contra-natura a mulher ser infiel: repare-se na expressão histórica: mijar fora do penico! No homem compreende-se: por mais cauteloso que seja, há sempre a puta daquela pinga que vai parar ao chão. Até nos homossexuais isso acontece! Agora, no caso das gajas: para a mijadela sair do penico, ou tem que ser extremamente badalhoca ou um pouco ao dar para tonta. Por fim, ainda no que concerne ao brocardo popular, se é fácil de entender que se use a expressão penico como sinónimo de mulher, é um disparate aplicá-la aos homens!
Mas vamos à vagina do problema: por que uma mulher é infiel? A resposta é a procura do mito do orgasmo! A mulher procura o sexo pecaminoso, a pila extra-conjugal, imbuída na procura do mito urbano de que o orgasmo feminino existe! Imbuídas por mitos tontos e idiotas, acreditam que os espasmos que algumas dizem sentir, as contracções nos músculos pélvicos, a sensação de euforia, em alguns casos misturada com verdadeira diarreia verbal, procuram na pila do vizinho o que não encontram no pénis conjugal!
De uma por todas, minhas boas amigas e amigas boas, compreendam: o orgasmo feminino não existe! Bem sei que há sempre a prima de uma amiga que já teve, mas isso é tão irreal, como a treta do roubo de órgãos no cinema, as caves dos restaurantes chineses, o homem fiel ou o puto que na Caixa Geral Depósitos disse que tinha visto a boca da mãe no pau do pai! Aquilo que algumas pensam ser orgasmo, está cientificamente provado que é um peido vaginal! O que tem lógica: depois de 8 minutos a levar bombadas, o ar tem que sair sendo que, ao sair o peido, há aquele tremor e satisfação física! Mas… são apenas peidos! Por isso, se conhece alguém que se gaba de muitos orgasmos, não passa de uma reles cagalosa!
"O que é preciso é calma e descontracção", já o meu pai dizia...
Jelena Jankovik muda de cuequinha durante um jogo de ténis.
Para não apanhares uma introdução de publicidade, crica em "skip".
Via El Manaba
Para não apanhares uma introdução de publicidade, crica em "skip".
Via El Manaba
17 julho 2008
Já tinham reparado nisto?
"E agora vou eu protestar para um mundo demasiado centrado nas partes femininas"
Eu confesso que nunca tinha reparado... mas que é um facto, é...
Praias - Alerta de Medusas
Não as pises!
Atenção!
Este ano existe uma potencial ameaça nas nossas praias.
Os picos de calor que temos sentido nos últimos anos devem-se sobretudo ao efeito de estufa tão badalado nos últimos tempos.
Sintoma disso é o surgimento anormal na nossa costa de medusas (vulgo-Alforrecas), potencialmente perigosas especialmente nos meses de Junho a Setembro.
Atenção!
Este ano existe uma potencial ameaça nas nossas praias.
Os picos de calor que temos sentido nos últimos anos devem-se sobretudo ao efeito de estufa tão badalado nos últimos tempos.
Sintoma disso é o surgimento anormal na nossa costa de medusas (vulgo-Alforrecas), potencialmente perigosas especialmente nos meses de Junho a Setembro.
Tudo devido ao aumento de apenas um grau na temperatura média das nossas águas.
Vejam esta foto tirada já este ano numa praia da zona da Costa:
16 julho 2008
A vida sexual dos ácaros
Poderíamos pensar que os ácaros são uns fetichistas por gastarem tanto do seu tempo a introduzirem-se nas nossas camas sub-repticiamente para, de mansinho, se encostarem às escamas da nossa pele, fingir que acariciam e sugá-las todinhas. Até parece aquela gaja ou aquele gajo lá do trabalho que de mansinho roda à nossa volta com sorrisos concupiscentes e palmadinhas nas costas e beijinhos de chegada e de partida só para nos sacar algo melindroso que possa vomitar no colo dos superiores.
E remexendo a questão até poderíamos supor que são uns coprófagos por nos encherem os colchões e almofadas com os seus excrementos só para nos encher de coceira, tal como os seus primos carraças fazem aos cães.
Contudo, a vida sexual dos ácaros caracteriza-se por uma proliferação do incesto e do abuso de crianças capaz de lhes entupir os tribunais se eles os tivessem e de lhes encher as prisões pela dificuldade de colocar pulseiras electrónicas em seres de uns 300 mícrons.
A coisa passa-se assim: o bebé ácaro macho permanece no conforto do lar materno calmamente à espera que lhe nasça uma irmã e nessa hora feliz até dispensa os seus préstimos à mãe para ajudar no nascimento e logo que a bebé fêmea vê a luz do dia, acopla-se a ela com toda a força. Por tradição a recém-nascida detesta este costume de boas-vindas e foge a voar para longe dali ficando o menino junto de sua mãe, à espera de uma nova irmã.
Subscrever:
Mensagens (Atom)