26 julho 2008

É indispensável o marido ser delicado e cauteloso porque, na maioria dos casos, o amor da donzela pelo noivo é o único deleite que lhe é permitido gozar, naquele delicioso momento doloroso. É preciso compensar a sua tortura física com afagos e carícias; numa palavra, é necessário que a mulher não entenda logo desde a primeira noite, que casou com um egoísta que procura gozar sem proporcionar praze­res. Antes de intentar o coito, o esposo deve provocar os desejos da mulher e quando julgar chegado o momento próprio, começar a introduzir o pénis lentamente, detendo-se logo que a mulher dê sinais de dor. Se o homem consegue provocar o espasmo venéreo da esposa mais por fricção do clítoris da mulher contra o pénis do que pela introdu­ção do membro viril até ao fundo da vagina, conseguirá abrandar em todas as partes a dor, até mesmo no hímen. Este sistema é o melhor para rasgar o hímen; produz uma dor insignificante. Quando o pénis é dema­siado grande em relação aos órgãos sexuais da mulher, deve ter-se a precaução de untar levemente o membro viril com um corpo gordo (vaselina, cold-cream, etc); esta opera­ção deve ser feita de modo que a esposa não veja, porque o seu pudor poderia ferir-se.

Luiz G. Salazar.1931:65

Gotinhas bem colocadas

Photo

Bauer's Boys parte 1 e parte 2

Milena Miguel (Atelier S. Miguel) - «Ases de Copas»

Uma carta de um jogo especial criada especialmente para a minha colecção pela Milena Miguel, do Atelier S. Miguel, das Caldas da Rainha.





25 julho 2008

O primeiro peido...



Na sequência deste post, variadíssimos grelos encheram-me a caixa de e-mail, questionando-me; meu caro h, homem de pénis imenso, inversamente proporcional à sua inteligência, qual o momento ideal, para uma gaja boa dar o primeiro peido junto do homem amado (ou do gajo que canibalizo)?

A resposta parecia-me óbvia: suas porcas badalhocas, já pensaram em acabarem com essa nojice de se peidarem? Compreendam uma coisa: se uma gaja se peida, bebe minis, curte futebol e fuma, quer que um gajo faça o jantar e limpe o wc, porque raio vai um homem arranjar gaja própria? Entendam: há um nome para os homens que gostam de alguém que se peida, beba copos e goste de futebol: chama-se gay e come outros gajos!

Minhas queridas leitoras, interiorizem uma coisa: não há comparação entre os vossos peidos e os masculinos; o peido num homem é charmoso, os vossos fedem: e homem que é gajo, não quer gaja para feder, mas para … Bem, outros argumentos!

Perceba a minha boa amiga, que se Nosso Senhor lhe faz um cuzinho tão bonitinho, tão redondinho e apetitoso é para entrar, não para sair!

Há algo que é importante para uma mulher apreender; se o homem se peida na intimidade do casal, esse peido tem um valor simbólico-afectivo; é um modo espontâneo de dizer que a deseja, que se sente confortável com ela, que a respeita e que não teme entregar-se a ela! De certo modo, se o seu homem se peida na sua presença, está a dizer que a ama!

Mas o peido feminino é diferente; quis procurar um eufemismo, mas não encontro outra palavra que não seja, uma badalhoquice. Nenhum gajo quer conhecer a intimidade das gajas; não há homem que queira saber as histórias da manicure, se aparam a relva vaginal com cera ou lâmina, se preferem tampões, pensos ou toalhas de cozinha; mesmo a história do período, um tipo só se interessa para saber se o campo de jogos está operacional ou é dia de entrar pela retaguarda!

Claro que não sou fundamentalista; admito alguns momentos em que não seja totalmente deplorável o peido feminino! Por exemplo, na hora de jantar; um peidinho depois de porem o jantar na mesa, pode ajudar um gajo a distrair-se do cheiro das coisas que vocês cozinham nas bimbys! Como admito que o peido, como forma de recordar o vosso homem de que têm cuzinho e não o temem usar: uma espécie de convite para o anal; sim, porque “a bem dizer”, gajo que põe o pito no sítio que Deus criou para servir de esgoto, não tem desculpa para se armar em esquisito por causa do cheiro!

Treinemos o novo acordo ortográfico

"Quando um brasileiro mete a viola no saco
quer dizer que a meteu nos colhões?"
pita
Blog Sou Burro - estupidez e pensamentos vagos e gajas (mas poucas)

Voar com brinde

O CEO da Ryanair esclarece: voos de longa distância com sexo oral incluído!

Libido



Alexandre Affonso - nadaver.com

24 julho 2008

Coisas sobre o chocolate...

Domingo à noite. Eu estava sentado no sofá da sala a ver um filme, quase a dormir, quando a campainha tocou. Eras tu. “Olá!” “Tu? Aqui?...” foi o que consegui articular perante tamanha surpresa. Era raro surgires assim, do nada, quase como que por magia, por acaso. “Estava aqui perto e resolvi passar por cá. Não me convidas para entrar?” “Sim, claro” afastei-me da entrada para te deixar passar e só quando entraste na sala é que me apercebi de como estavas bonita. Trazias um top de alças dum tecido muito leve, quase que deixava adivinhar os teus seios nus por baixo. O cabelo caía-te em cachos até ao fim das costas, exactamente onde começava a saia, curta, com um pouco de roda. Exibias as tuas pernas morenas que se apoiavam no cimo de um salto agulha de oito centímetros. Por instantes lembrei-me daquela vez em que ficámos uma hora à procura do teu sapato perdido pela casa. Sorri. Fiz por me sentar a teu lado no sofá da sala. Sabia-me bem a tua companhia.
“Estás sozinho?!” perguntaste lançando um olhar ao redor da sala, demorando-o no chocolate em cima da mesa. Apercebi-me disso e ofereci-te um pouco. “Sim, o Pedro foi de fim-de-semana a casa, não sei quando volta, talvez amanhã de tarde.” “Que pena…” deixaste escapar da boca cheia de chocolate. Senti uma pontinha de ciúme, para logo depois a afastar divertido com o teu ar. “Então… estamos sozinhos…?” “É.” respondi olhando-te com desafio, fingindo-te desentendida, olhaste para a televisão e quiseste saber o que estava a ver, “Um filme qualquer sobre um tipo que foi preso, sei lá, já apanhei a meio, não é nada de jeito” “Hmmm…” disseste com desinteresse, depois olhaste-me e sorriste. Aquele sorriso apanhou-me de surpresa, tinha-me desarmado, com medo que isso tivesse sido demasiado óbvio rapidamente te perguntei “Que andas a fazer por aqui afinal?” “Vim ver-te, estava com saudades.” “Pensei que estavas aqui perto e…” não me deixaste acabar a frase, inclinaste-te sobre mim e silenciaste-me com um beijo, nem tive tempo de reagir já tu estavas de pé “Mas o que é que tu…?!” “Shhh…” acendeste a luz do candeeiro ao canto da sala e apagaste a luz de cima deixando o ambiente mais suave, desligaste a televisão e caminhaste devagar na minha direcção. Agora que já não eras minha pareceste-me insuportavelmente irresistível… o modo como a saia balançava e deixava adivinhar ora uma perna ora outra à medida que avançavas para mim, o teu ventre liso, o teu peito redondo, firme, esse teu sorriso que os teus lábios carnudos desenhavam para mim, o teu olhar, tão seguro, tão profundo… Quando chegaste perto de mim já eu ansiava demais por ti, mantive-me em silêncio, não porque mo tinhas pedido, não porque não compreendia como podia aquilo ser depois de tudo o que se tinha passado, mas por saber que qualquer palavra que fosse ia estragar aquele momento. Colocaste a tua mão sobre o meu ombro e fizeste-me encostar ao sofá, num movimento lento sentaste-te em cima de mim deixando as pernas um pouco menos cobertas pela saia, os teus seios quase ao nível da minha boca… a minha respiração tornou-se mais intensa. Finalmente seguraste a minha cara com ambas as mãos, inclinaste-te ligeiramente para mim deixando o cabelo cair-te um pouco pela cara, ficaste um pouquinho assim, olhando-me, até que por fim me beijaste, primeiro com suavidade, devagar, depois com a minúcia de quem sabe o que quer, humedeceste-me cada milímetro dos meus lábios com a tua língua, depois prendeste o meu lábio com os dentes e beijaste-me de uma maneira gulosa como só tu sabes fazer… sabias a chocolate.

Não aguentei mais, enterrei a minha mão debaixo dos teus cabelos segurando-te a nuca e puxei-te a cabeça para trás, beijei-te avidamente, primeiro o pescoço, depois o colo, gemeste baixinho, e isso provocou em mim um arrepio que aumentou quando senti as tuas mãos frias nas minhas costas procurando libertar-se da camisola que eu trazia. Quando finalmente conseguiram, deixei a minha mão deslizar pela tua perna acima e as tuas unhas cravaram-se nas minhas costas. Olhei para ti, estavas ruborizada, os olhos brilhantes fixos nos meus… perdi-me neles, também tinha saudades, tinha saudades de te tocar, de te saber o cheiro, o sabor, tinha saudades do tempo em que passávamos o tempo juntos a entrelaçar cumplicidades, a fazer planos para o futuro que parecia sempre longe demais e que na realidade nunca chegou, do tempo em que qualquer motivo era bom para passarmos a tarde inteira nos braços um do outro. Era, sentia-nos a falta, sentia a tua falta e agora ali estavas tu, a olhar-me como antes, com o mesmo desejo, com a mesma intensidade, com o mesmo fulgor, isso excitava-me, excitava-me tanto que me fazia desejar que fosses minha, como daquela vez em que andámos uma hora à procura do sapato pela casa.
Despertaram-me daquele sonho os teus beijos no meu pescoço, as tuas mãos desapertando-me as calças, os teus dentes trincando a minha orelha, as tuas pernas abrindo-se um pouco mais. Voltei à realidade depressa demais, senti a cabeça à roda. Levantei-te o top e senti as tuas costas nuas, agarrei-te suavemente mas com firmeza e virei-te, deitando-te por debaixo de mim no sofá. Demorei-me um instante a admirar-te, sorriste-me com um olhar cúmplice e enrolaste uma perna em volta da minha cintura. Deslizei as minhas mãos pelo teu corpo, depois beijei-te o ventre e fui subindo para me demorar nos teus seios, para te fazer rodeios. Despi-te a saia, tu segredavas-me coisas indecentes ao ouvido, não ia aguentar muito mais tempo… sabias a chocolate.

Soutiens para todas



The Bra Blog tem uma temática por demais evidente!

Jaxtraw 7





É preciso ser-se uma gaja muito especial para namorar um ilusionista.




Uma parceria com Jaxstraw Studios

23 julho 2008

O amor é uma coisa muito linda!


«Amor é... não cuspir»


A nova t-shirt da funda São para este verão... e restantes estações do ano.
Palavras para quê? Aliás, é má educação falar-se com a boca cheia.
E encomendar até é mais fácil que... engolir!

O sexo seguro das girafas



O macho da girafa é um animal tão cauteloso e tão imbuído da máxima de que tempo é dinheiro que só avança para a fêmea depois de ter a garantia absoluta que ela está no período fértil.



Para conseguir tal objectivo usa uma técnica milenar. Primeiro dá uma cabeçada na rapariga e esta assustada e aturdida com tal violência urina-se pelas pernas abaixo. É aí que o macho artilhado de uma língua rapidinha lhe vai lamber a urina e como um perfeito escanção bochecha-a, para sentir bem o paladar e a sua composição química até perceber se é ou não altura fértil.

As russas é que são boas



Encontrado aqui.