21 agosto 2008

Física


Fisica

Já o sabiam há muito. Era pelas leis da Física que as suas contas batiam sempre certo. Não havia equação que ficasse por resolver quando o desejo lhes falava. E era certo que estranhos fenómenos aconteciam com a proximidade dos corpos. Mãos, beijos, pele e saliva. Faziam descobrir poderosos campos electro-magnéticos que lhes controlavam movimentos, sons e vontades. Como se não houvesse sequer outra hipótese. Nada se perdia e tudo se transformava. Desafiavam teorias. Revolucionavam descobertas. Partes dele que orgulhosamente contrariavam a força da gravidade. E sistemas hidráulicos que magicamente se accionavam nela.
Depois era só juntar as variáveis e deixar fluir a termo-dinâmica do momento. Testavam-se todas as fórmulas e inventavam-se mais umas quantas.

Perverso...? Isso é relativo.

(Crimes Perfeitos)

Xadrez, alguém?


Disponível aqui (tabuleiro "Erotic").

A boneca muda de roupa


Uma parceria com The Perry Bible Fellowship

20 agosto 2008

A matriocracia do peixe-palhaço


O peixe-palhaço é um simpático animalzinho muito frequente nas animações da Disney desde 1940 e até mais recentemente no À Procura de Nemo.

Estes peixinhos vivem alegremente em grupos, a dar às barbatanas, nos quais os machos são considerados totalmente imprestáveis e apenas fazem o favor de os convidar para ajudar a tomar conta dos ovos do cardume.

O melhor que pode acontecer a um peixe-palhaço macho, o que sucede por vezes aos de maior porte, é mudarem uma vez na vida para o sexo feminino, uma vez que todos nascem com genitais femininos armazenados para o caso de virem a ter essa hipótese.

Aviso da Chupa-Chups

Já tinha na minha colecção vários "maços" de Chupa-Chups Relax com o genial slogan "Chupar não mata".
Agora este aviso... era o que faltava!


crica para visitares a página John & John de d!o

19 agosto 2008

Não sou frígida, mas...

... não consegui resistir mais de dois anos a enviar à amiGotinha uma fodografia do meu frigr... figroríf... firgorif... ai, a porra, frigorífico, para ela publicar no blog «o meu frigo».
Verdade seja dita que ela já andava a pedir isto há anos, mas coisas para arrefecer... fazem-me azia.

"Olhó Oláááá fresquiiiiiiiinho!"

ps - reparaste na homenagem ao Sapo que está na primeira prateleira? Aliás, estou também a ficar com alergia ao Blogspot...
"O Antonino começava a desconfiar se aquela nova paixão da Margarida por jogos sexuais com escravos não teria razões inconfessadas"

As minhas Coisas Favoritas (02:47)

Um clássico

Coisas [via]

18 agosto 2008

Ela sabia que a noite ia ser mais uma daquelas passada no aconchego dos lençóis. Sozinha. Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu próprio corpo, para sentir o calor de si mesma. A vontade estava lá. De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida. Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se. Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois. Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também. Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois. Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho. Estava cheia de tesão e o tesão era todo seu. Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentiu-se por dentro e gostou. Queria mais. Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se. Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.


Notícias de África


Uma parceria com http://www.acefalos.com/

Gerda Wegener (1889-1940)



17 agosto 2008

Cinto de castidade social


A estratégia de cópula das abelhas é um cinto de castidade social já que em toda a sociedade a mais ninguém é permitindo ter o mesmo macho que a abelha-mestra.

Como se isto não bastasse apenas um em cada vinte mil zângões consegue ter sexo no decorrer de toda a sua vida.

A própria abelha-mestra durante a sua vida faz apenas meia dúzia de voos, num dos quais torna sortudo um zângão: passa a ser o seu príncipe com sorte. Contudo, é uma alegria breve que termina mal pratique o coito, altura em que o felizardo escolhido explode deixando a sua genitália dentro da rainha.