Ela sabia que a noite ia ser mais uma daquelas passada no aconchego dos lençóis. Sozinha. Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu próprio corpo, para sentir o calor de si mesma. A vontade estava lá. De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida. Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se. Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois. Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também. Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois. Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho. Estava cheia de tesão e o tesão era todo seu. Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentiu-se por dentro e gostou. Queria mais. Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se. Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.