Um chefe de cozinha nova-iorquino organizou em Hollywood um jantar onde cada pessoa pagou 1.000 dólares para comer sushi servido em cima de uma rapariga nua (a que os japoneses chamam Nyotaimori).
Um texto a condizer (em inglês).
No YouTube, encontram vários videos de Nyotaimori (sushi servido em corpos nus) mas encontram mais se pesquisarem por «body sushi».
Fonte: blog Erotic Garden
03 setembro 2008
02 setembro 2008
«Pela fornicação até Deus»
"Marguerite Gourdan foi a mais famosa proprietária de bordel francesa, no século XVIII.
Além disso, era uma conhecida produtora de dildos em madeira, popularmente chamados de "heranças de freira".
Quando ela faleceu em 1783, foram encontradas centenas de encomendas desses dildos em madeira, de vários conventos franceses."
Mais coisas interessantes em «Sexo e Cristianismo» por R.L. Børsheim
Aqui acrescentam algo de muito curioso, na língua mais erótica do mundo: "si dice che fu proprio una maìtresse parigina vissuta fra il 1725 e il 1783, Marguerite Gourdan, ad apportare ai falli artificiali l'innovazione di uno scroto, che veniva riempito di liquido caldo (ad esempio latte) e che, compresso al momento dell'orgasmo della donna, simulava l'eiaculazione."
Afundaram no buraco ao lado
Informamos os caros utilizadores que procuraram:
“e tao bonito que so me apetece bater a punheta”
Será que o te apetece não é enfiar algo no cu?
“a cona da minha prima gosta muito de foder o meu caralho”
A cona gosta! E a prima, será que gosta?
“festival sexo barcelona”
Para quem não anda sempre em cima dos festivais informo que a famosa FICEB este ano também se realizou em Madrid em Junho até às 5 da manhã e divulgo o “Sexe en Català” em Barcelona para Outubro.
E em Lisboa, de 31 de Outubro a 2 de Novembro, vai ser o IV Salão Internacional Erótico ´08 (SIEL), cujo site tem sempre erros ortográficos conão são nada eróticos, mas enfim...
“e tao bonito que so me apetece bater a punheta”
Será que o te apetece não é enfiar algo no cu?
“a cona da minha prima gosta muito de foder o meu caralho”
A cona gosta! E a prima, será que gosta?
“festival sexo barcelona”
Para quem não anda sempre em cima dos festivais informo que a famosa FICEB este ano também se realizou em Madrid em Junho até às 5 da manhã e divulgo o “Sexe en Català” em Barcelona para Outubro.
E em Lisboa, de 31 de Outubro a 2 de Novembro, vai ser o IV Salão Internacional Erótico ´08 (SIEL), cujo site tem sempre erros ortográficos conão são nada eróticos, mas enfim...
01 setembro 2008
J. preparou uma noite especial.
Comprou velas, óleos de massagem e deixou uns incensos a arder pela casa fora.
Quando R. chegou do trabalho, tinha um banho à sua espera. R. estava só de camisa de dormir, curta e insinuosa e deixou J. a sós no banho de imersão. Ao sair da casa de banho, R. deparou-se com J. deitada na cama, iluminada pela luz das velas. J. pediu que se deitasse de barriga para baixo... secou-o e dedicou-se ao seu corpo.
Com óleos por perto e a sensibilidade à flor da pele, J. dedicou-se à massagem, ao envolvimento da pele de R. em óleos saborosos e cheirosos. Os ombros, as costas, o fundo das costas. E R. já se sentia entusiasmado, o tesão aumentava, embora permanecesse tranquilo. Sentia-o cada vez mais rijo, com o prazer de sentir as mãos de J.
J. sentou-se em cima de R., na zona lombar, para acentuar a massagem. Deixava escorregar os seus seios pelas costas de R.
Mamilos erectos.
Prazer.
Tesão.
- Vira-te, disse J. ao ouvido de R.
O tesão de R. despertou um sorriso em J., que o deixou «sofrer» um pouco mais. Massajou os ombros, o peito, aproximou-se do umbigo e num toca e foge, sentiu o tesão de R. na sua mão. Pulsava de prazer. J. já estava mais do que húmida e sedenta de o sentir. Lambeu-o do pescoço até ao umbigo, olhando R. nos olhos, «provocando-o», sem lhe tocar. Mas nem ela aguentava mais: queria tê-lo nas mãos, lambê-lo, sugá-lo, saboreá-lo.
Massajou o pénis de R., de cima a baixo, envolvendo-o nos óleos que ela própria queria lamber e degustar.
Passou a língua muito suavemente, segurando-o com a mão, alternando o toque da mão com uma lambidela de prazer.
Prazer em dar prazer.
J. não queria que R. a tocasse, já se sentia húmida e satisfeita com o acto de dar prazer. R. não aguentava de prazer: tinha-o todo dentro da boca de J., que saboreava os óleos e o tesão...
R. disse: posso?
J. nem pestanejou e R. veio-se dentro da sua boca.
Com prazer, J. engoliu o néctar, o resultado da massagem, do toque, do tesão...
Era a vez de R. saborear... J. já palpitava pela sua língua e pelos seus dedos.
R. lambeu-a toda, fazendo-a vir-se com os seus dedos, deixando-a no ponto para um noite de sexo suado, sedento e prazenteiro.
Comprou velas, óleos de massagem e deixou uns incensos a arder pela casa fora.
Quando R. chegou do trabalho, tinha um banho à sua espera. R. estava só de camisa de dormir, curta e insinuosa e deixou J. a sós no banho de imersão. Ao sair da casa de banho, R. deparou-se com J. deitada na cama, iluminada pela luz das velas. J. pediu que se deitasse de barriga para baixo... secou-o e dedicou-se ao seu corpo.
Com óleos por perto e a sensibilidade à flor da pele, J. dedicou-se à massagem, ao envolvimento da pele de R. em óleos saborosos e cheirosos. Os ombros, as costas, o fundo das costas. E R. já se sentia entusiasmado, o tesão aumentava, embora permanecesse tranquilo. Sentia-o cada vez mais rijo, com o prazer de sentir as mãos de J.
J. sentou-se em cima de R., na zona lombar, para acentuar a massagem. Deixava escorregar os seus seios pelas costas de R.
Mamilos erectos.
Prazer.
Tesão.
- Vira-te, disse J. ao ouvido de R.
O tesão de R. despertou um sorriso em J., que o deixou «sofrer» um pouco mais. Massajou os ombros, o peito, aproximou-se do umbigo e num toca e foge, sentiu o tesão de R. na sua mão. Pulsava de prazer. J. já estava mais do que húmida e sedenta de o sentir. Lambeu-o do pescoço até ao umbigo, olhando R. nos olhos, «provocando-o», sem lhe tocar. Mas nem ela aguentava mais: queria tê-lo nas mãos, lambê-lo, sugá-lo, saboreá-lo.
Massajou o pénis de R., de cima a baixo, envolvendo-o nos óleos que ela própria queria lamber e degustar.
Passou a língua muito suavemente, segurando-o com a mão, alternando o toque da mão com uma lambidela de prazer.
Prazer em dar prazer.
J. não queria que R. a tocasse, já se sentia húmida e satisfeita com o acto de dar prazer. R. não aguentava de prazer: tinha-o todo dentro da boca de J., que saboreava os óleos e o tesão...
R. disse: posso?
J. nem pestanejou e R. veio-se dentro da sua boca.
Com prazer, J. engoliu o néctar, o resultado da massagem, do toque, do tesão...
Era a vez de R. saborear... J. já palpitava pela sua língua e pelos seus dedos.
R. lambeu-a toda, fazendo-a vir-se com os seus dedos, deixando-a no ponto para um noite de sexo suado, sedento e prazenteiro.
CISTERNA da Gotinha
"Fleshmap is an inquiry into human desire, its collective shape and individual expressions. In a series of studies, we explore the relationship between the body and its visual and verbal representation".
8 Sex Toys que estão mesmo à mão, ou onde se quiserem enfiar.
Satyromania - desenhos eróticos de Marc Blanton.
Depois das limpezas de Verão aqui no Blog, a São Rosas precisa mesmo de se sentar e descansar um pouco.
31 agosto 2008
Senhor Multiópticas
Usar teledisco ou videoclip define logo a idade de quem o diz e por esta ordem de ideias ele era velho até já com direito a toque rectal.
Mas até conseguíamos ouvir as mesmas músicas desde que a escolha pendesse para os lados dos fados e como ele continuava a picar o ponto lá seguia a orquestração. Prometia invariavelmente da próxima aguentar mais como se cada pranchada fosse uma partida de xadrez cronometrada. E com a mesma frieza era capaz de me beijar apenas com os lábios como se o resto do corpo fosse um acessório dispensável para a ocasião. Quando o encostava à parede com o peso do meu corpo, uma mão entre o pescoço e a nuca, outra a cravar-se-lhe nas nádegas e as ancas a dançarem-me ostensivamente de encontro aos seus galões masculinos ele chupava-me a boca com o cu de galinha dos lábios em riste e esforçadamente lá fazia cinco dedos borboletarem-me pelo traseiro como se temesse o voyeurismo das paredes ou a culpa da luxúria escorresse desalmadamente por si e lhe congelasse os movimentos.
Até que lhe podia fazer um desconto de acordo com a idade mas temo que não existam dioptrias para corrigir a ignorância de não se saber dar a alguém.
Mas até conseguíamos ouvir as mesmas músicas desde que a escolha pendesse para os lados dos fados e como ele continuava a picar o ponto lá seguia a orquestração. Prometia invariavelmente da próxima aguentar mais como se cada pranchada fosse uma partida de xadrez cronometrada. E com a mesma frieza era capaz de me beijar apenas com os lábios como se o resto do corpo fosse um acessório dispensável para a ocasião. Quando o encostava à parede com o peso do meu corpo, uma mão entre o pescoço e a nuca, outra a cravar-se-lhe nas nádegas e as ancas a dançarem-me ostensivamente de encontro aos seus galões masculinos ele chupava-me a boca com o cu de galinha dos lábios em riste e esforçadamente lá fazia cinco dedos borboletarem-me pelo traseiro como se temesse o voyeurismo das paredes ou a culpa da luxúria escorresse desalmadamente por si e lhe congelasse os movimentos.
Até que lhe podia fazer um desconto de acordo com a idade mas temo que não existam dioptrias para corrigir a ignorância de não se saber dar a alguém.
Saíu o número 2 da Com'Out
Informámos aqui a saída do primeiro número da Com'Out, dedicada a temas relacionados com a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros). Mereceu muitos comentários interessantes dos nossos membros e membranas.
Pois agora aí está o número 2, que já comprei, li e recomendo. Com a devida vénia, transcrevo aqui o editorial «It’s the economy, stupid»:
"Chueca, dez anos atrás. O bairro madrileno não passava de um pardieiro, interdito a quem prezava pela sua segurança. Situado no coração da capital espanhola, começou a ganhar vida à medida que a comunidade LGBT ia mudando com armas e bagagens. Abriram lojas, cafés, bares e a zona revitalizou-se em poucos anos. Hoje, é um dos locais mais estimulantes da cidade, onde praticamente todos os madrilenos – e não só – se sentem à vontade. E assim renasceu das cinzas um bairro inteiro.
A indústria relacionada com o segmento LGBT em Espanha movimenta muitos milhões por ano. Simplesmente porque o mercado começou a perceber que o dinheiro vindo da comunidade tinha o mesmo valor do que o da “outra” comunidade. Os pruridos e os preconceitos desapareceram. Um grupo economicamente forte é sinónimo de voz forte. E o que os anos de manifestações não fizeram, fez a economia. O poder político vergou-se. E agora não há partido que não tenha o chamado candidato G.
Tudo isto para chegar aonde? Mesmo aqui ao cantinho da Península Ibérica: nós.
É inacreditável o atraso de certas mentes lusas. Não é fácil ouvir das empresas que obtêm grande parte dos seus lucros à custa da população LGBT a frase: “Lamentamos, mas a nossa política é não nos associarmos a revistas destinadas a gays e lésbicas”. Para não ficarem “conotados”. Como se um produto ou serviço que interessa a toda a sociedade perdesse o seu valor simplesmente por ser publicado num órgão de informação LGBT. Moral da história: Gostamos muito do vosso dinheiro, mas de vocês nem por isso. Bonito, não acham?
Vai já sendo altura de estes espíritos abrirem bem a pestana e olharem para o vizinho, onde por exemplo nesta gay pride não houve marca que não quisesse associar-se à parada. Sob o risco de qualquer dia ouvirem a frase: “It’s the economy, stupid”."
E a citação que fizeram do meu post sobre a revista deixa-me toda molhadinha:
Pois agora aí está o número 2, que já comprei, li e recomendo. Com a devida vénia, transcrevo aqui o editorial «It’s the economy, stupid»:
"Chueca, dez anos atrás. O bairro madrileno não passava de um pardieiro, interdito a quem prezava pela sua segurança. Situado no coração da capital espanhola, começou a ganhar vida à medida que a comunidade LGBT ia mudando com armas e bagagens. Abriram lojas, cafés, bares e a zona revitalizou-se em poucos anos. Hoje, é um dos locais mais estimulantes da cidade, onde praticamente todos os madrilenos – e não só – se sentem à vontade. E assim renasceu das cinzas um bairro inteiro.
A indústria relacionada com o segmento LGBT em Espanha movimenta muitos milhões por ano. Simplesmente porque o mercado começou a perceber que o dinheiro vindo da comunidade tinha o mesmo valor do que o da “outra” comunidade. Os pruridos e os preconceitos desapareceram. Um grupo economicamente forte é sinónimo de voz forte. E o que os anos de manifestações não fizeram, fez a economia. O poder político vergou-se. E agora não há partido que não tenha o chamado candidato G.
Tudo isto para chegar aonde? Mesmo aqui ao cantinho da Península Ibérica: nós.
É inacreditável o atraso de certas mentes lusas. Não é fácil ouvir das empresas que obtêm grande parte dos seus lucros à custa da população LGBT a frase: “Lamentamos, mas a nossa política é não nos associarmos a revistas destinadas a gays e lésbicas”. Para não ficarem “conotados”. Como se um produto ou serviço que interessa a toda a sociedade perdesse o seu valor simplesmente por ser publicado num órgão de informação LGBT. Moral da história: Gostamos muito do vosso dinheiro, mas de vocês nem por isso. Bonito, não acham?
Vai já sendo altura de estes espíritos abrirem bem a pestana e olharem para o vizinho, onde por exemplo nesta gay pride não houve marca que não quisesse associar-se à parada. Sob o risco de qualquer dia ouvirem a frase: “It’s the economy, stupid”."
E a citação que fizeram do meu post sobre a revista deixa-me toda molhadinha:
30 agosto 2008
Soy una célula
Soy una célula
miendo mi ataúd
cada día,
dentro de un cuerpo
que desconozco.
Sin vida.
Soy una puta,
una presa fácil
travestida
por una mente
masculina.
Incomprendida.
Me nutro de heces
fluidos y palizas.
Y nunca consigo:
penetrar.
¡Oh, Dios mío!
dame una metamorfosis
genital.
El artista desnudo
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