12 setembro 2008

Chez 0.3: Vistas largas

Chez 0.3: Vistas largas

Foste para a cama com uma prostituta? Que bom, querido!

Dormiste com uma prostituta? Que bom!

"Este ano, já pagou para ter sexo?"

Foi esta a pergunta que me reteve por instantes na TVI quando há umas horas atrás fazia zapping.

Perante a questão, colocada por Teresa Guilherme, um homem com ar indisfarçavelmente nervoso hesita, pensa e responde afirmativamente.

Aparentemente estando em jogo a veracidade da resposta, seguem-se segundos infindáveis ao som de uma música inquietante até que, finalmente, se chega à conclusão que é verdade, o homem afinal recorreu aos serviços de uma prostituta no ano civil de 2008.

Ao lado, a companheira desse homem e mãe da filha dele, respira de alívio e aplaude efusivamente.

Este foi mais um momento TVI.

ERRATA: O Visconde, aparentemente um "connaisseur" da grelha de programação dos canais generalistas portugueses, chamou-me a atenção para o facto de o programa em causa pertencer, não à grelha da TVI, mas sim, à grelha da SIC. Assim sendo, naquela etapa do meu zapping, eu estive não em presença de mais um momento TVI mas sim de um interessante momento de TVIzação da SIC(k). As minhas desculpas e o meu agradecimento ao Visconde.

Atenção à velocidade



(visto aqui)
____________________________________
São Rosas - "Qual é a unidade de medida? Estocadas por minuto?! Fodas por dia?! Centímetros de diâmetro?!..."
Bruno - "«Centímetros de diâmetro»?!... Foda-se, querida... não querias mais nada?"
ElGatito - "Será da família da "Maria do Cais"? Um tipo particularmente dotado não encontrava parceira com quem se aliviar. Um dia, alguém lhe indicou a Maria do Cais e ele deu corda aos sapatos até ao dito. Quando lá chegou, perguntou pela Maria e apontaram-lhe uma tipa que estava sentada no pontão. Dirigindo-se a ela, lá lhe explicou ao que ia e, após combinado o negócio, a Maria levantou-se e ouviu-se um sonoro 'PLOFFFF' (som de vácuo) - estava sentada num poste de amarração.

corto - "cu - 40; broche - 20. É o cardápio"

"b"


Uma parceria com The Perry Bible Fellowship

10 setembro 2008

A pecha


Sou um gajo aberto e sem teias de aranha na cabeça que até fui capaz de mostrar o rabo na frente da distinta escadaria da Assembleia da República na época das lutas estudantis. Grandes tempos esses em que até catrapisquei a minha moça entre manifestações e imperiais fresquinhas.

Hoje já a posso laurear como minha esposa por todo o sítio e ela merece que passa os dias a mimar-me com os meus pratos favoritos em cada jantar como fazia a minha mãezinha e nunca se queixa de dores de cabeça naquelas alturas em que queremos dar vazão à folia do nosso animalzinho de estimação. E assim faz sentido gastar o dinheiro que ganho como trabalhador temporário de uma empresa que me coloca noutra para lhe carregar os dados nos computadorezecos.

Apenas uma pequenita coisa me anda a inquietar e nem sequer é a fidelidade dela que nunca me deu motivos para pensar tal nem me parece galar os outros gajos pelo canto do olho, julgo eu. É que ela tem um cuzinho mesmo bem feitinho, tão redondinho e embaloado e com umas nádegas todas rijinhas e tão lisas e macias que quando se apalpam é logo um frenesim no piçaralho que se estica todo como o gajo da gávea quando via terra. Só que ela não se demove da teimosia de que ali nem supositórios entram.

Quadro sinóptico dos sinais que indicam se uma gaja é virgem ou não


Luiz G. Salazar. 1931:37

São Rosas

09 setembro 2008

Será possível dar uma queca em cima duma mota em movimento?

No passado dia 12 de Agosto, a pergunta "As mulheres portuguesas serão mesmo umas grandes badalhocas?" originou uma discussão entesantíssima. Às tantas a Madr falou de uma amiga (pois...) "a andar de mota e quase se estampavam, tiveram de parar".
O que ela foi dizer! Dar uma foda numa mota em movimento?!...
O Bartolomeu mandou "Alto lá e para a mota!", ElGatito só dava mérito "se fosse em contra mão... à noite... sem luzes..." (e sem mãos, já agora) ou se fosse "numa moto4, mas há quem ache que as moto4... não são motas" e a própria Madr começou a duvidar: "só se fosse numa mota de carrossel..." mas a fé manteve-se: "depois de ver/fazer(?) proezas sexuais nunca antes imaginadas possíveis, já volto a colocar a hipótese de ser verdade. Até imaginei que seria a moça sentada à frente do rapaz, de costas para ele, bem agachadita para não lhe tirar a visão da estrada, e a controlar o ritmo das «pinocadas». Nunca pude verificar esta hipótese porque as motas a modos que me assustam (desde que andei a 200 numa e ia caindo quando desmontei por causa da tremura das pernas...)".
E a Madr deixou o desafio aos motards:
"Será possível dar uma queca em cima duma mota em movimento?
Apliquem-lhe o método científico (com vários tipos de mota e parceiros/as) e partilhem connosco as conclusões, sem esquecer a parte da experimentação."




Ah! Mota com sidecar não vale!

(video)

(para visualizares é preciso que faças parte do grupo de mensagens da funda São, já que este e outros ficheiros estão disponíveis para membros e membranas na página de ficheiros do grupo)

Afundaram no buraco ao lado

Oh!... Desculpa!... Foi sem querer...Informamos os caros utilizadores que procuraram:

“sexo oral "cara a cara"”
Ora aqui está uma pesquisa de complexa descodificação. É verdade que certos linguados parecem sexo, tal a intensidade empregue no acto; e eu confesso-me... um grande beijo... dá-me um enorme tesão (não... não sou adolescente). Concluindo, parece-me uma boa definição para um beijo excitante “sexo oral cara a cara”.
É uma pena que eu não tenha registado o país originário da pesquisa, pois caso tenha sido o Brasil, o caso muda de figura e de género... e passamos a ter uma pesquisa de algum cara que pretende mamar outro cara.

“www.millydabbraccio.com”
Ora aqui está uma pesquisa extremamente certeira, pois só na fundaSão existem fotos exclusivas da Milly e a entrevista concedida ao nosso repórter à ExpoFoda (SIEL), Luís Graça.
Já agora, caro utilizador, quando se sabe o endereço completo do site, não é necessário recorrer aos motores de busca. Ok?

Perfume «Unforgivable» de P. Diddy