23 novembro 2008
22 novembro 2008
Gostamos de Mulheres Limpas
... mas não tanto assim.
Não sei o que mais me preocupa nesta senhora. Se o facto de ela se estar a depilar na rua, ou o facto de lhe crescerem pêlos nas mamas. É que eu sou 100% a favor da depilação. Depilação total pra toda a gente. Aliás, eu também me depilo. Tiro todos os pelinhos à volta do mamilo e dou uma boa aparadela lá em baixo, mas não o costumo fazer na fonte municipal, com um líquido que se calhar não se pode chamar água. Mas se calhar sou eu que sou picuinhas. De qualquer das maneiras, fica o aviso prás meninas... PÊLO JAMAIS (lê-se "jamé").
PS: Quando eu digo nada de pêlo é mesmo nada de pêlo. Há aí muita menina bonita que tira os pêlos do pipi, mas tem uns braços que são uma vergonha... parecem um tapete persa ou um gato siamês. Meninas, repito... PÊLO JAMAIS!!!
Não sei o que mais me preocupa nesta senhora. Se o facto de ela se estar a depilar na rua, ou o facto de lhe crescerem pêlos nas mamas. É que eu sou 100% a favor da depilação. Depilação total pra toda a gente. Aliás, eu também me depilo. Tiro todos os pelinhos à volta do mamilo e dou uma boa aparadela lá em baixo, mas não o costumo fazer na fonte municipal, com um líquido que se calhar não se pode chamar água. Mas se calhar sou eu que sou picuinhas. De qualquer das maneiras, fica o aviso prás meninas... PÊLO JAMAIS (lê-se "jamé").
PS: Quando eu digo nada de pêlo é mesmo nada de pêlo. Há aí muita menina bonita que tira os pêlos do pipi, mas tem uns braços que são uma vergonha... parecem um tapete persa ou um gato siamês. Meninas, repito... PÊLO JAMAIS!!!
«A minha primeira ida à Lerna» - por Bartolomeu
"Inda malembra muita bem da minha primeira ida à Lerna.
Foi um primo mais velho, uma tarde de sábado, que achou ter chegado a altura própria de ir à Lerna.
E lá fomos de cumboio inté ao Caxidré, depois apanhámos o inlétrico pró Camões e a seguir infiámonos todos pelas ruelas estreitas do bairro alto.
- Alto! - Disse-lhe eu - mas afinal pradondé que me levas?
- Tá caladinho, Bartolomeu, couje é o dia dires à Lerna.
- Mas quem raio é essa Lerna queu nunca óbi falar?
- Cando lá xigares vais ver.
- Mas quem te disse queu quero lá chigar?
- Sei eu, porra, e vê se te calas de uma vez.
Meio contrariado lá continuei, tentando acompanhar o passo apressado do meu primo Julião, a quem eu atirei só pó arreliar:
- Ó Julião, agarra-me aqui ca mão, leva-me até à estação, sa estação estiver fechada, leva-me até à estrada, se a estrada tiver uma ranheta, bate-maqui uma punheta.
Mas o Julião fez oubidos de mercador e cuntinuou na sua passada apressada caté parcia quia tirar o pai da forca.
Desrepente, o mê primo pára infrente a uma porta velha pa caráças e disseme:
- Entra aí, ó fala-barato.
- Aqui?! Foda-se, isséquera, nem penses.
- Cal é a tua chaval? estás com medo de quê?
- Man, tu pensas co je é tótó? Esta merda está à beira da ruína, aposto os colhões em como o senhorio já recebeu mais intimações para fazer obras do que folhas de papel higiénico eu já gastei para limpar o cu desde que nasci.
- Cala-te, caralho, e entra antes que te assente um calduço que vais apanhar a trunfa lá abaixo ao fundo da rua.
Perante tais argumentos decidi não contrariar o primo e fui logo entrando na caverna da Lerna.
- Fónix, primo, ca escuridão do caralho, um gajo vem ca bistinha feita à luz do sol lá da rua, chega aqui e não vê népias.
E trungas, fudi-me logo todo no primeiro degrau de uma escada íngreme como a porra, velha cumó caralho e que cheirava mais mal que a ETAR de Vila Velha de Cagalhão.
Mal me levantei, embiquei logo prá porta da rua, mas o Julião, que tinha quase o dobro do meu tamanho, aganfou-me logo pela gola da camisa e não me sobrou outra alternativa que voltar a tactear o primeiro degrau e os seguintes.
Chegados à altura do primeiro andar, ainda sem ver néribi, o Julião disse-me baixinho:
- Chavalo, aguenta os cavais e não te armes em espertinho, só eu é que falo, entendeste?
Que remédio, mas pronto, siga pa bingo.
Tum, tum, tum.
- Quem é?
- Sou o Julião, podes abrir, Lerna.
E abriu, abriu-se a porta e abriu-se o céu, dando espaço a que um raio de sol iluminasse aquela penumbra opressiva.
Do lado de dentro da porta aberta surgiu a figura esguia de uma menina pouco mais velha que eu.
O seu rosto era fino e pálido, os seus cabelos lisos e compridos, num tom castanho muito claro quase a roçar o loiro. Cobria-lhe o corpo um simples robe de ramagens em tons suaves que deixavam que se visse com nitidez todo o seu corpo.
O tempo para mim parou naquele instante, o meu olhar fixou-se no sorriso angélico e simpático com que Lerna me recebeu.
Senti então a mão de Julião apoiada no meu ombro, aplicando forte pressão, obrigando-me a entrar.
Já la dentro, Julião indagou:
- A tua irmã está em casa?
A Lerna conduziu-me gentilmente para o quarto, de mão na minha mão e os seus olhos nos meus. Já na intimidade da sua alcova, quis saber de onde viera tão grande maravilha, que não teria mais de cinco anos que eu.
Respondeu-me que de uma aldeia de Trás-os-Montes - pensei "por ti filha, eu até trazia as estrelas todas do firmamento e depositá-las-ia a teus pés", mas não disse, porque não gosto de me precipitar, quando o faço fodo-me sempre - que a irmã Jerivásia, com mais 10 anos que ela, tinha vindo para Lisboa muito nova e que a tinha «chamado» para trabalhar com ela, com a intenção de mais tarde poder estudar e tirar um curso.
- Espero que sim, que o futuro te sorria, porque para além de lindíssima, pareces-me muitíssimo simpática.
Sorriu-se e na tentativa de assumir o controle do tempo de que dispunhamos, indicou-me um bidé ao canto do quarto, junto a um lavatório e convidou-me a sentar-me para me lavar.
- Lavares-me, mas porquê?
- São regras da casa, Bartolomeu.
- Mas não preciso de me lavar, já tomei banho hoje.
Voltou a acariciar-me com aquele sorriso campestre, delicioso e franco, insistindo:
- Pois, mas tem de ser. Vá lá, senta aqui que eu mesma te lavo.
Decidi concordar e depois de me despir sentei-me na geringonça gelada, onde já descansava uma água tépida onde Lerna, metendo a mão, deu início ao ritual da lavagem. Durante os breves instantes que a operação durou, senti a fragrância da urze que dos seus cabelos emanava e quando Lerna se ergueu, num impulso que desconheci a origem, segurei-lhe o rosto com ambas as mãos e de olhos semicerrados, beijei-lhe os lábios carmim. Por um segundo Lerna correspondeu ao meu beijo, mas logo se afastou, ruborizada, dizendo:
- Sabes, Bartolomeu? Não deves beijar mulheres da vida!
- Como?
- É, sabes que nós dormimos com muitos homens e habitualmente fazemos sexo oral com todos eles, alguns até nos pedem para lhes lamber o cu.
- Não acredito, estás a reinar comigo?!
- Estou a falar verdade.
- Pedem-te para lhes lamber o cu?! E tu lambes?!
- Sabes que nesta profissão, não nos podemos dar ao luxo de deixar de satisfazer as fantasias dos clientes, excepto aquelas que nos podem causar danos físicos.
- Mas depois lavas a boca?
Riu-se:
- É óbvio que sim, Bartolomeu, podes crer que dedico atenção e cuidados especiais à minha saúde e higiene.
Não respondi. Ainda me sentia atordoado com a revelação escabrosa que Lerna acabava de me fazer.
Foda-se, há caralhos que vêm aqui pedir à miúda para lhes lamber o cu?! Este mundo está perdido!
Bartolomeu"
Foi um primo mais velho, uma tarde de sábado, que achou ter chegado a altura própria de ir à Lerna.
E lá fomos de cumboio inté ao Caxidré, depois apanhámos o inlétrico pró Camões e a seguir infiámonos todos pelas ruelas estreitas do bairro alto.
- Alto! - Disse-lhe eu - mas afinal pradondé que me levas?
- Tá caladinho, Bartolomeu, couje é o dia dires à Lerna.
- Mas quem raio é essa Lerna queu nunca óbi falar?
- Cando lá xigares vais ver.
- Mas quem te disse queu quero lá chigar?
- Sei eu, porra, e vê se te calas de uma vez.
Meio contrariado lá continuei, tentando acompanhar o passo apressado do meu primo Julião, a quem eu atirei só pó arreliar:
- Ó Julião, agarra-me aqui ca mão, leva-me até à estação, sa estação estiver fechada, leva-me até à estrada, se a estrada tiver uma ranheta, bate-maqui uma punheta.
Mas o Julião fez oubidos de mercador e cuntinuou na sua passada apressada caté parcia quia tirar o pai da forca.
Desrepente, o mê primo pára infrente a uma porta velha pa caráças e disseme:
- Entra aí, ó fala-barato.
- Aqui?! Foda-se, isséquera, nem penses.
- Cal é a tua chaval? estás com medo de quê?
- Man, tu pensas co je é tótó? Esta merda está à beira da ruína, aposto os colhões em como o senhorio já recebeu mais intimações para fazer obras do que folhas de papel higiénico eu já gastei para limpar o cu desde que nasci.
- Cala-te, caralho, e entra antes que te assente um calduço que vais apanhar a trunfa lá abaixo ao fundo da rua.
Perante tais argumentos decidi não contrariar o primo e fui logo entrando na caverna da Lerna.
- Fónix, primo, ca escuridão do caralho, um gajo vem ca bistinha feita à luz do sol lá da rua, chega aqui e não vê népias.
E trungas, fudi-me logo todo no primeiro degrau de uma escada íngreme como a porra, velha cumó caralho e que cheirava mais mal que a ETAR de Vila Velha de Cagalhão.
Mal me levantei, embiquei logo prá porta da rua, mas o Julião, que tinha quase o dobro do meu tamanho, aganfou-me logo pela gola da camisa e não me sobrou outra alternativa que voltar a tactear o primeiro degrau e os seguintes.
Chegados à altura do primeiro andar, ainda sem ver néribi, o Julião disse-me baixinho:
- Chavalo, aguenta os cavais e não te armes em espertinho, só eu é que falo, entendeste?
Que remédio, mas pronto, siga pa bingo.
Tum, tum, tum.
- Quem é?
- Sou o Julião, podes abrir, Lerna.
E abriu, abriu-se a porta e abriu-se o céu, dando espaço a que um raio de sol iluminasse aquela penumbra opressiva.
Do lado de dentro da porta aberta surgiu a figura esguia de uma menina pouco mais velha que eu.
O seu rosto era fino e pálido, os seus cabelos lisos e compridos, num tom castanho muito claro quase a roçar o loiro. Cobria-lhe o corpo um simples robe de ramagens em tons suaves que deixavam que se visse com nitidez todo o seu corpo.
O tempo para mim parou naquele instante, o meu olhar fixou-se no sorriso angélico e simpático com que Lerna me recebeu.
Senti então a mão de Julião apoiada no meu ombro, aplicando forte pressão, obrigando-me a entrar.
Já la dentro, Julião indagou:
- A tua irmã está em casa?
A Lerna conduziu-me gentilmente para o quarto, de mão na minha mão e os seus olhos nos meus. Já na intimidade da sua alcova, quis saber de onde viera tão grande maravilha, que não teria mais de cinco anos que eu.
Respondeu-me que de uma aldeia de Trás-os-Montes - pensei "por ti filha, eu até trazia as estrelas todas do firmamento e depositá-las-ia a teus pés", mas não disse, porque não gosto de me precipitar, quando o faço fodo-me sempre - que a irmã Jerivásia, com mais 10 anos que ela, tinha vindo para Lisboa muito nova e que a tinha «chamado» para trabalhar com ela, com a intenção de mais tarde poder estudar e tirar um curso.
- Espero que sim, que o futuro te sorria, porque para além de lindíssima, pareces-me muitíssimo simpática.
Sorriu-se e na tentativa de assumir o controle do tempo de que dispunhamos, indicou-me um bidé ao canto do quarto, junto a um lavatório e convidou-me a sentar-me para me lavar.
- Lavares-me, mas porquê?
- São regras da casa, Bartolomeu.
- Mas não preciso de me lavar, já tomei banho hoje.
Voltou a acariciar-me com aquele sorriso campestre, delicioso e franco, insistindo:
- Pois, mas tem de ser. Vá lá, senta aqui que eu mesma te lavo.
Decidi concordar e depois de me despir sentei-me na geringonça gelada, onde já descansava uma água tépida onde Lerna, metendo a mão, deu início ao ritual da lavagem. Durante os breves instantes que a operação durou, senti a fragrância da urze que dos seus cabelos emanava e quando Lerna se ergueu, num impulso que desconheci a origem, segurei-lhe o rosto com ambas as mãos e de olhos semicerrados, beijei-lhe os lábios carmim. Por um segundo Lerna correspondeu ao meu beijo, mas logo se afastou, ruborizada, dizendo:
- Sabes, Bartolomeu? Não deves beijar mulheres da vida!
- Como?
- É, sabes que nós dormimos com muitos homens e habitualmente fazemos sexo oral com todos eles, alguns até nos pedem para lhes lamber o cu.
- Não acredito, estás a reinar comigo?!
- Estou a falar verdade.
- Pedem-te para lhes lamber o cu?! E tu lambes?!
- Sabes que nesta profissão, não nos podemos dar ao luxo de deixar de satisfazer as fantasias dos clientes, excepto aquelas que nos podem causar danos físicos.
- Mas depois lavas a boca?
Riu-se:
- É óbvio que sim, Bartolomeu, podes crer que dedico atenção e cuidados especiais à minha saúde e higiene.
Não respondi. Ainda me sentia atordoado com a revelação escabrosa que Lerna acabava de me fazer.
Foda-se, há caralhos que vêm aqui pedir à miúda para lhes lamber o cu?! Este mundo está perdido!
Bartolomeu"
21 novembro 2008
Transpirações
Um autêntico bordel.
Não é mas aparenta sê-lo.
Junto à estrada com entrada pelas traseiras confere uma privacidade mínima para os encontros fortuitos.
Sempre homens ou mulheres que saco num bar, numa loja, ou até na estrada.
Às vezes apetece-me uma puta que tal como eu vende o corpo só que eu levo mais caro.
Arraso completamente com o amor-próprio de quem fodo. Esse é um preço elevado.
Chego a sair do quarto quando ainda os tenho deitados na cama sem sequer olhar.
Entro no carro e olho para o retrovisor. Nunca ninguém vem atrás de mim e é assim que eu quero.
Não é mas aparenta sê-lo.
Junto à estrada com entrada pelas traseiras confere uma privacidade mínima para os encontros fortuitos.
Sempre homens ou mulheres que saco num bar, numa loja, ou até na estrada.
Às vezes apetece-me uma puta que tal como eu vende o corpo só que eu levo mais caro.
Arraso completamente com o amor-próprio de quem fodo. Esse é um preço elevado.
Chego a sair do quarto quando ainda os tenho deitados na cama sem sequer olhar.
Entro no carro e olho para o retrovisor. Nunca ninguém vem atrás de mim e é assim que eu quero.
As gordas fornicam melhor?
Esta coisa de um tipo estar em prisão domiciliária entupido de drogas, leva-nos a meditar sobre as coisas realmente importantes na vida. In casu, partilho com o meu paciente e desavergonhado leitor uma temática sobejamente pertinente: a questiúncula das gordas na cama!
Antes de penetrar bem fundo na contenda, deixo um esclarecimento: uma simpática leitora, no post sobre a infidelidade do grelo disse: “Querido, acredito que as fêmeas que passaram pelas tuas mãos não tenham tido o prazer de ter, CONTIGO, um orgasmo vaginal. Mas desilude-te... quando foram a seguir à casinha com toda a certeza se presentearam com um dos clitorianos capazes de fazer esquecer para todo o sempre o teu desempenho desastroso.” Permita-me que lhe explique algo, amável leitora! Um tipo que faz uma tese de Doutoramento sobre suicídio não tem que se matar primeiro: o facto de ser especialista nas teorias sexuais do período pós revolução vaginal, não significa que compreenda a prática: perceba, se um dia quiser fazer um texto sobre como coçar o grelo compensa o mau sexo e necessitar de uma abordagem empírica, entrarei em contacto consigo.
Regressando ao tema, começo pela glande da questão, desnudando a minha sábia posição: a mulher gorda é excepcional na cama. E quando digo excepcional na cama, não me refiro a fazer bem a cama, ou a fazer comida e levar à cama ou aquecer a cama para um gajo se deitar: refiro-me à arte da fornicação! Existem várias razões que de forma quase cientifica explicam esta premissa. E não me refiro ao mito rural de que a mulher mais… avantajada compensa as carências estéticas com uma maior entrega ao acto sexual: isso são dislates. É consabido que por 25 Euros, 90% das mulheres entregam-se ao acto com igual esforço, deleite e fingimento!
Questionam-me, por vezes, sobre o que é isto de uma mulher ser ou não boa na cama. A resposta é simples: se uma mulher quer ir para a cama comigo é boa na cama, se não quer, é uma boa merda, arrogante, tonta e cruel!
Voltando a dissertar sobre as gordinhas, apraz-me sublinhar que gajo que é gajo, quando faz a coisa por trás, aprecia dar umas palmaditas nas nádegas: se a gaja é anoréctica, ao segundo estalo bem dado salta com um daqueles “ais” que significam fim de festa! Mais: que atire a primeira pedra quem não deu uma palmadita e se aleijou num osso saliente de uma qualquer escanzelada! Mas, se a tipa é gordinha, a malta pode dar vergastadas à vontade, que ela só percebe pelo barulho!
As razões para a excelência coital da mulher gorda são biológicas: desde logo, como todos os tarados sabem, a mulher gordinha tem sempre um grande par de mamas! Logo, grandes mamas dão grandes mamadas! Por outro lado, contrariamente às restantes mulheres, as gordinhas gostam do sexo! Eu sei que está perplexo, mas esclareço-o: se a gaja é gordinha é porque gosta de comer, logo, quem come por gosto, aprecia comê-lo! E não tem aquelas esquisitices sobre o leitinho saber ma!
Por fim, o mais pertinente dos argumentos: não há mulher que mais cavalgue, mais se esforce, mais se empolgue durante a relação sexual que a mulher com peso a mais! Não que esteja a ter prazer, mas, porque enquanto faz o amor, sempre perde umas calorias e ajuda a emagrecer! Termino: só quem já fez com uma mulher gorda é que sabe o prazer orgásmico de terminar de fornicar e ela sair de cima…
Antes de penetrar bem fundo na contenda, deixo um esclarecimento: uma simpática leitora, no post sobre a infidelidade do grelo disse: “Querido, acredito que as fêmeas que passaram pelas tuas mãos não tenham tido o prazer de ter, CONTIGO, um orgasmo vaginal. Mas desilude-te... quando foram a seguir à casinha com toda a certeza se presentearam com um dos clitorianos capazes de fazer esquecer para todo o sempre o teu desempenho desastroso.” Permita-me que lhe explique algo, amável leitora! Um tipo que faz uma tese de Doutoramento sobre suicídio não tem que se matar primeiro: o facto de ser especialista nas teorias sexuais do período pós revolução vaginal, não significa que compreenda a prática: perceba, se um dia quiser fazer um texto sobre como coçar o grelo compensa o mau sexo e necessitar de uma abordagem empírica, entrarei em contacto consigo.
Regressando ao tema, começo pela glande da questão, desnudando a minha sábia posição: a mulher gorda é excepcional na cama. E quando digo excepcional na cama, não me refiro a fazer bem a cama, ou a fazer comida e levar à cama ou aquecer a cama para um gajo se deitar: refiro-me à arte da fornicação! Existem várias razões que de forma quase cientifica explicam esta premissa. E não me refiro ao mito rural de que a mulher mais… avantajada compensa as carências estéticas com uma maior entrega ao acto sexual: isso são dislates. É consabido que por 25 Euros, 90% das mulheres entregam-se ao acto com igual esforço, deleite e fingimento!
Questionam-me, por vezes, sobre o que é isto de uma mulher ser ou não boa na cama. A resposta é simples: se uma mulher quer ir para a cama comigo é boa na cama, se não quer, é uma boa merda, arrogante, tonta e cruel!
Voltando a dissertar sobre as gordinhas, apraz-me sublinhar que gajo que é gajo, quando faz a coisa por trás, aprecia dar umas palmaditas nas nádegas: se a gaja é anoréctica, ao segundo estalo bem dado salta com um daqueles “ais” que significam fim de festa! Mais: que atire a primeira pedra quem não deu uma palmadita e se aleijou num osso saliente de uma qualquer escanzelada! Mas, se a tipa é gordinha, a malta pode dar vergastadas à vontade, que ela só percebe pelo barulho!
As razões para a excelência coital da mulher gorda são biológicas: desde logo, como todos os tarados sabem, a mulher gordinha tem sempre um grande par de mamas! Logo, grandes mamas dão grandes mamadas! Por outro lado, contrariamente às restantes mulheres, as gordinhas gostam do sexo! Eu sei que está perplexo, mas esclareço-o: se a gaja é gordinha é porque gosta de comer, logo, quem come por gosto, aprecia comê-lo! E não tem aquelas esquisitices sobre o leitinho saber ma!
Por fim, o mais pertinente dos argumentos: não há mulher que mais cavalgue, mais se esforce, mais se empolgue durante a relação sexual que a mulher com peso a mais! Não que esteja a ter prazer, mas, porque enquanto faz o amor, sempre perde umas calorias e ajuda a emagrecer! Termino: só quem já fez com uma mulher gorda é que sabe o prazer orgásmico de terminar de fornicar e ela sair de cima…
CISTERNA da Gotinha
Dean Yagle - ilustrador.
Testículos de boi... aonde?!
Hammer Playing Cards - quem quer jogar strip poker comigo?
Miss Tuning 2009 - os calendários já começam a aparecer.
Mais um calendário: Sexy Car Wash
20 novembro 2008
Que Rica Novela de Merda 2
Como vos havia prometido, aqui fica mais um bocadinho das aventuras da badalhoca da Sílvia Rizzo. A lição de hoje? O que é uma reunião de Tupper-sex.
Bem, pelo que eu percebi, uma reunião de Tupper-sex é nada mais nada menos do que uma reunião de tupperware só que em vez de se comprar coisas que fazem falta p'ra manter a sopa quentinha e p'ra pôr o arroz no microondas, servem simplesmente p'rás gaijas aquecerem o pito (e desta vez não tou a falar em comida). Tanto homem solteiro a coçar a minhoca em frente ao computador e estas MILF's aqui a comprar brinquedinhos. Caralho... o homem foi inventado pra quê? P'ra trabalhar, queres ver?
Bem, pelo que eu percebi, uma reunião de Tupper-sex é nada mais nada menos do que uma reunião de tupperware só que em vez de se comprar coisas que fazem falta p'ra manter a sopa quentinha e p'ra pôr o arroz no microondas, servem simplesmente p'rás gaijas aquecerem o pito (e desta vez não tou a falar em comida). Tanto homem solteiro a coçar a minhoca em frente ao computador e estas MILF's aqui a comprar brinquedinhos. Caralho... o homem foi inventado pra quê? P'ra trabalhar, queres ver?
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