21 novembro 2008

As gordas fornicam melhor?

Esta coisa de um tipo estar em prisão domiciliária entupido de drogas, leva-nos a meditar sobre as coisas realmente importantes na vida. In casu, partilho com o meu paciente e desavergonhado leitor uma temática sobejamente pertinente: a questiúncula das gordas na cama!
Antes de penetrar bem fundo na contenda, deixo um esclarecimento: uma simpática leitora, no post sobre a infidelidade do grelo disse: “Querido, acredito que as fêmeas que passaram pelas tuas mãos não tenham tido o prazer de ter, CONTIGO, um orgasmo vaginal. Mas desilude-te... quando foram a seguir à casinha com toda a certeza se presentearam com um dos clitorianos capazes de fazer esquecer para todo o sempre o teu desempenho desastroso.” Permita-me que lhe explique algo, amável leitora! Um tipo que faz uma tese de Doutoramento sobre suicídio não tem que se matar primeiro: o facto de ser especialista nas teorias sexuais do período pós revolução vaginal, não significa que compreenda a prática: perceba, se um dia quiser fazer um texto sobre como coçar o grelo compensa o mau sexo e necessitar de uma abordagem empírica, entrarei em contacto consigo.
Regressando ao tema, começo pela glande da questão, desnudando a minha sábia posição: a mulher gorda é excepcional na cama. E quando digo excepcional na cama, não me refiro a fazer bem a cama, ou a fazer comida e levar à cama ou aquecer a cama para um gajo se deitar: refiro-me à arte da fornicação! Existem várias razões que de forma quase cientifica explicam esta premissa. E não me refiro ao mito rural de que a mulher mais… avantajada compensa as carências estéticas com uma maior entrega ao acto sexual: isso são dislates. É consabido que por 25 Euros, 90% das mulheres entregam-se ao acto com igual esforço, deleite e fingimento!
Questionam-me, por vezes, sobre o que é isto de uma mulher ser ou não boa na cama. A resposta é simples: se uma mulher quer ir para a cama comigo é boa na cama, se não quer, é uma boa merda, arrogante, tonta e cruel!
Voltando a dissertar sobre as gordinhas, apraz-me sublinhar que gajo que é gajo, quando faz a coisa por trás, aprecia dar umas palmaditas nas nádegas: se a gaja é anoréctica, ao segundo estalo bem dado salta com um daqueles “ais” que significam fim de festa! Mais: que atire a primeira pedra quem não deu uma palmadita e se aleijou num osso saliente de uma qualquer escanzelada! Mas, se a tipa é gordinha, a malta pode dar vergastadas à vontade, que ela só percebe pelo barulho!
As razões para a excelência coital da mulher gorda são biológicas: desde logo, como todos os tarados sabem, a mulher gordinha tem sempre um grande par de mamas! Logo, grandes mamas dão grandes mamadas! Por outro lado, contrariamente às restantes mulheres, as gordinhas gostam do sexo! Eu sei que está perplexo, mas esclareço-o: se a gaja é gordinha é porque gosta de comer, logo, quem come por gosto, aprecia comê-lo! E não tem aquelas esquisitices sobre o leitinho saber ma!
Por fim, o mais pertinente dos argumentos: não há mulher que mais cavalgue, mais se esforce, mais se empolgue durante a relação sexual que a mulher com peso a mais! Não que esteja a ter prazer, mas, porque enquanto faz o amor, sempre perde umas calorias e ajuda a emagrecer! Termino: só quem já fez com uma mulher gorda é que sabe o prazer orgásmico de terminar de fornicar e ela sair de cima…

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