08 dezembro 2008

Portugal agora com três bolas...

O pirilau do Pai Natal...

Como os nossos bons leitores bem sabem, não sou um gajo de preconceitos nem um puritano: mas acho indecente estas fotos com o pirilau do Pai Natal!

CISTERNA da Gotinha


Cartões de Natal bem quentinhos e picantes.

Masturbação é saudável.

Furry Kama Sutra tem mais pêlo.

Vibradores a olhar.

Museu do Pénis

Por sugestão do blog A Carpinteira e querendo contribuir vivamente para o nível cultural dos meus camaradas da Funda São, deixo aqui uma sugestão museológica que, passada a crise, poderão visitar:

Museu islandês que alberga 204 exemplares de pénis de mamíferos , assim como cerca de 300 objectos de arte relacionados com o tema. Aguarda-se com impaciência a morte de um Homo Sapiens que prometeu doar o seu pénis ao museu.

PS - Pensando bem é melhor não esperar muito tempo para visitar o museu. Ouvi dizer que a Islândia foi à falência e, mais dia menos dia, uma pessoa quer entrar no país e aquilo está fechado.

07 dezembro 2008

Choque frontal

Botero]

Em bom português, dir-se-ia que os rinocerontes são uns caga-tacos: cabeça grande, corpulentos e de pernas curtas. No entanto, sempre foram muito cobiçados pelos seus chifres, afamado afrodisíaco, que na verdade são excrescências da pele.

Como vivem cerca de 50 anos e atingem a maturidade sexual entre os 6 e os 10 anos têm algumas décadas para as corridas de camiões que caracterizam o seu ritual de acasalamento. Perseguem-se alegremente um ao outro em alta velocidade, entrecruzam os chifres como os copos dos noivos no copo-de-água e bramem apaixonadamente como uma pujante buzina de um camião TIR.

Na época de engate, o par de paquidermes permanece junto durante um período que pode ir de uma semana até quatro meses, findo o qual a fêmea abandona o território do macho, bem marcado por pilhas de urina e excrementos até um metro de altura.

Diccionario Ilustrado De Voces Eroticas Cubanas

Este livro foi editado em Cuba em 2001.
Descobri-o num dos meus passeios pela internet e não descansei enquanto não o comprei para a minha colecção (sim, sim, coleccionista é assim mesmo).
Trata-se de um dicionário com termos utilizados em Cuba com conotação erótica. A capa e as ilustrações interiores são uma delícia.
E é giro ver como o nosso «DiciOrdinário», que está na forja e estará à venda, se Eros quiser, em Fevereiro de 2009, sendo um conceito em tudo idêntico, se torna tão diferente de tudo o que está publicado até agora, como poderás constatar. O nosso «DiciOrdinário» tem mais de 150 trunfos: a capa e todas as ilustrações interiores do génio Raim. Para já fiquem-se com este cubano...








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05 dezembro 2008

Uns e umas, outros e outras

"Não preciso de ti nem do teu imponente e tesudo membro para ter prazer. Quero sentir-me artista por uma noite e recriar em mim o orgasmo outrora sentido", disse aqui alcovasentidos.
E o Bartolomeu pronunciou-se:
"Ora o mundo seria tão má'lindo se cada um batesse as suas próprias pívias, em lugar de andarmos, uns a engatar, outras a fingir que não percebem a intenção, outros a insistir e enviar msg's, outras a mentir que não viram, outros a voltar a insistir, outras a aceitar o convite só depois de acharem que já fizeram outros rapar o suficiente, outras a fazer crer que sexo é menos importante que amizade pura, outros armados em anjinhos a tentar levá-las pró motel, garantindo que apostam na amizade sincera, outras a entrarem no quarto mostrando um ar indiferente na expectativa que outros lhes façam soar as campaínhas do desejo, outros a segurarem as rédeas para não se mandarem à fêvera com desejo exacerbado, outras a inventar conversa inocente, outros a beijar-lhe os ombros, o pescoço, as orelhas, fingindo dar a máxima atenção ao que elas dizem, outras a fingirem-se rendidas aos avanços dos outros, outros a colocarem-se em posição para que as outras iniciem um gostoso broche, outras a fingir que começam a ficar excitadas com a visão do «arnaldão», outros a colocarem-lhe os dedos na fenda húmida, preparando-a para a encavadela, outras a abrirem as gâmbias e a fingir que desejam sentir o «gajo» encavado até ao colarinho, outros a não se fazerem esquisitos e a darem-lhe com «ele» à pressão, outras a começar a sentir que afinal a «coisa» pode ter pernas para andar, demonstrando-o com movimentos ventrais, outros sentindo que a «coisa» pode explodir a todo o momento viram-nas e põem-nas de joelhos, outras acedem sem hesitar, outros perante as vistas alargadas, pensam que está ali, uma polegada acima, outro universo por explorar, outras fingem que o portal de entrada ainda não está pronto para ser atravessado, outros insinuam-se colocando a cabeça da «nave» à entrada, outras dão sinais de estarem a começar a perder a «viagem», outros fazem alterações aos planos de voo e voltam à rota inicial mas decidem introduzir umas variantes dando palmadas na consola dos comandos, outras decidem agitar a nave na perspectiva de desviar a atenção do comandante, outros não resistindo à atracção do abismo, voltam a tentar ultrapassar o portal de entrada para outra dimensão, outras fingem ceder mas, mal a cabine da nave franqueia a entrada, elas seguem com ela, outros, sentindo que nasceram com a missão de descobrir novos mundos, aumentam a pressão dos reactores, vencem a barreira de som, entrando directamente no buraco negro, outras obrigam a nave a enfrentar fortes turbulências, guinchos e empurrões, outros, depois de afundar a nave, saciando a curiosidade própria dos exploradores, regressam à posição inicial, outras, suspirando fundíssimo, pensam... vê lá se te despachas que já estou fartinha desta merda ..."
Bartolomeu

Alguém vê aqui um pneu de camião?


"O Homem-Biscoito"


Uma parceria com The Perry Bible Fellowship