Ou era...
Bom, mas não é disto que quero escrever. O que me traz aqui é o seguinte: andam por aí uns a pensar que não-sei-quê, que não-sei-quantos, que só nas Caldas é que existem alhos e mais coisas acabadas em alhos, trá-lá-lá, pardais ao ninho. Falso. Desenganem-se. Na Marinha Grande também os há - de todos os tamanhos! E com umas cabecinhas lindas, vermelhinhas, para aguçar o apetite (com um pouquinho de canela por cima, marchavam já, pois então!)
O Museu do Vidro, instalado no Palácio Stephens, é muito bonito, extremamente interessante, tanto a sua Arte, como a sua História (dá para perceber que quanto mais administradores numa empresa, mais rapidamente dão cabo dela). E quanto mais se sobe, mais entesante fica, até darmos com esta linda paisagem...
Malandrecos...
10 janeiro 2009
Livro «Sex» de Madonna - versão francesa
Já há uns anos tinha comprado a versão norte-americana deste livro com capa metálica em que a Madonna se mostra em muitas fotografias eróticas que entretanto já deram várias voltas ao mundo.
Agora tenho também a versão francesa... hmmm...
Agora tenho também a versão francesa... hmmm...
09 janeiro 2009
Paneleirices...
Não escondo que algumas vezes tenho dúvidas e raramente tenho certezas! Como todo e qualquer bom Tuga também se esconde em mim um vouyer anónimo que hoje trago para a luz do dia, numa tímida e sábia reflexão! Ou, para ser honesto com quem é tarado ao ponto de me ler, partilhar convosco inquietações quotidianas, algumas perguntas que desassossegam os espíritos mais intranquilos. Por exemplo, meditando agora sobre o canibalismo, ou seja, quando um homem come outro homem! Procurando expressões hábeis e ágeis para manter com dignidade o post, questiono-me, por mera curiosidade intelectual, sobre o sexo entre dois gajos: se um tipo está a fazer o amor com outro tipo, considera-se que a queca foi boa, quando qual dos dois tem orgasmo? O senhor activo ou o tipo que está a ser enrabado? Eu não quero ser amaricado, mas se o bom da coisa é enrabar, não seria preferível um cuzinho de gaja que, salvo honrosas excepções, sempre tem menos pêlos e é mais lavadinho?
Uma vez que o tema de hoje são inquietações, partilho com o meu bom leitor e leitora boa, o caso de uma pessoa próxima, não íntima! Desde sempre que essa pessoa se dizia presa no corpo que não era o seu, pelo que a prisão terminou com a amputação do pito e o nascimento de um par de mamas. Mas compreenda-me, meu bom leitor, falo de um valente par de mamas, de deixar com inveja o médico da Floribela e da Matadinha!
Bem, mas deixando a parte clínica de lado, penetramos na factualidade, deixando claro o que ficou insinuado: esta pessoa nasceu gajo e agora é gaja!
Não me move o preconceito: se uma tipa pode meter um piercing, não vejo mal nenhum a que um tipo corte o pito: é mais ou menos a mesma coisa!
O que me incomoda no drama da minha amiga é que depois de anos e anos a lutar para deixar de ser gajo para ser gaja, mas mesmo gaja a sério das que têm mamocas, vagina e tomam banho, virou lésbica! Ou, no caso específico dela, paneleira, que me parece mais adequado! Anos e anos a querer ser gaja e agora anda a mamar em outras gajas! E pior! Por estes dias, pediu-me ajuda para a acompanhar a uma Loja da Badalhoquice (Sex Shop) para comprar um vibrador, daqueles com cinto que se prendem à cintura, fingindo ser um pirilau! Se já faz confusão à minha pobre e angelical cabecinha que duas gajas que digam que não gostam de sexo com gajos usem vibradores para terem prazer, o que dizer de um gajo que quis ser gaja e agora que é gaja quer comer gajas com um vibrador para comer gajas como se fosse um gajo?
Digo isto com altruísmo: se as minhas leitoras boas querem ter experiências lésbicas utilizando vibradores, digam qualquer coisa, que eu ofereço-me para ser o vosso vibra, permito que me amarrem às vossas coxas e, com jeitinho, até deixo que me enfiem as pilhas no… local que acharem mais adequado!
Uma vez que o tema de hoje são inquietações, partilho com o meu bom leitor e leitora boa, o caso de uma pessoa próxima, não íntima! Desde sempre que essa pessoa se dizia presa no corpo que não era o seu, pelo que a prisão terminou com a amputação do pito e o nascimento de um par de mamas. Mas compreenda-me, meu bom leitor, falo de um valente par de mamas, de deixar com inveja o médico da Floribela e da Matadinha!
Bem, mas deixando a parte clínica de lado, penetramos na factualidade, deixando claro o que ficou insinuado: esta pessoa nasceu gajo e agora é gaja!
Não me move o preconceito: se uma tipa pode meter um piercing, não vejo mal nenhum a que um tipo corte o pito: é mais ou menos a mesma coisa!
O que me incomoda no drama da minha amiga é que depois de anos e anos a lutar para deixar de ser gajo para ser gaja, mas mesmo gaja a sério das que têm mamocas, vagina e tomam banho, virou lésbica! Ou, no caso específico dela, paneleira, que me parece mais adequado! Anos e anos a querer ser gaja e agora anda a mamar em outras gajas! E pior! Por estes dias, pediu-me ajuda para a acompanhar a uma Loja da Badalhoquice (Sex Shop) para comprar um vibrador, daqueles com cinto que se prendem à cintura, fingindo ser um pirilau! Se já faz confusão à minha pobre e angelical cabecinha que duas gajas que digam que não gostam de sexo com gajos usem vibradores para terem prazer, o que dizer de um gajo que quis ser gaja e agora que é gaja quer comer gajas com um vibrador para comer gajas como se fosse um gajo?
Digo isto com altruísmo: se as minhas leitoras boas querem ter experiências lésbicas utilizando vibradores, digam qualquer coisa, que eu ofereço-me para ser o vosso vibra, permito que me amarrem às vossas coxas e, com jeitinho, até deixo que me enfiem as pilhas no… local que acharem mais adequado!
CISTERNA da Gotinha
I Love My Bra é para quem gosta de soutiens, do que está lá dentro e de quem os usa.
Michael Bilsborough - artista.
Valery Anzilov - galeria fotográfica de nus debaixo de água.
Para quem gosta de fardas: mulheres militares.
08 janeiro 2009
Adoro receber mensagens da maltinha
"São,
Acho que esta devia fazer parte do teu extraordinário blog:
Reis da pornografia querem apoio financeiro do Congresso
Um aFundanço,
FYSGA
http://fysga.blogspot.com/"
Acho que esta devia fazer parte do teu extraordinário blog:
Reis da pornografia querem apoio financeiro do Congresso
Um aFundanço,
FYSGA
http://fysga.blogspot.com/"
Doce Lar
Aquele caminho... Era ali que ela continuava a perder-se, apesar lhe ser tão familiar. Partir dos lábios dele por roteiros incertos, até chegar ao destino de eleição, não a fartava nunca. Em viagens pelo peito dele, ela era uma devota peregrina. Deixava os seus cabelos espalharem-se como chamas negras, que ele acariciava. Os lábios, as mãos, a língua... tudo se encaixava na perfeição naquele peito tão masculino. Quando se dava conta, já o pescoço estava longe, já a pequena curva entre os peitorais se perdia de vista, já o umbigo se vislumbrava no horizonte... Dali até casa era apenas um breve instante.
07 janeiro 2009
Bolachada
Não sei que raio de magnetismo o meu rabo tinha na sua mão que a menos de 30 centímetros era certinho como as uvas que atraía palmada. Só se evitasse o contacto visual dele com os meus quartos traseiros é que desactivava este reflexo condicionado.
Em abono da verdade até que esta atenção desenfreada a uma parte de mim me eriçava cada pelinho sobretudo quando a mãozinha marota resvalava encosta abaixo para fazer dos seus dedos canoístas das zonas húmidas mas a inevitabilidade rotineira parecia castigo como os que o seu paizinho lhe dedicara em miúdo nas orelhas, na cara e no cu. Espantava-me que um homem tão organizado na contabilidade pessoal que semanalmente media o seu atleta esticado para o salto e cuidadosamente anotava que não era querubim mais as vezes em que não tinha tido uma nega que eu bem vi num bloquinho de capa preta descoberto no armário da casa de banho atrás do perfume ainda na caixa por estrear precisasse ainda de testar a sua força nas minhas nádegas cada dia mais avessas a excursões punitivas.
Até que ontem na cozinha quando senti mais uma a ribombar enquanto procurava a lata do esparguete virei-me num repente e dei-lhe um pacote de bolacha maria porque já que não lhe faltava manteiga nas mãos sempre podia ir fazer um bolo de bolacha.
Em abono da verdade até que esta atenção desenfreada a uma parte de mim me eriçava cada pelinho sobretudo quando a mãozinha marota resvalava encosta abaixo para fazer dos seus dedos canoístas das zonas húmidas mas a inevitabilidade rotineira parecia castigo como os que o seu paizinho lhe dedicara em miúdo nas orelhas, na cara e no cu. Espantava-me que um homem tão organizado na contabilidade pessoal que semanalmente media o seu atleta esticado para o salto e cuidadosamente anotava que não era querubim mais as vezes em que não tinha tido uma nega que eu bem vi num bloquinho de capa preta descoberto no armário da casa de banho atrás do perfume ainda na caixa por estrear precisasse ainda de testar a sua força nas minhas nádegas cada dia mais avessas a excursões punitivas.
Até que ontem na cozinha quando senti mais uma a ribombar enquanto procurava a lata do esparguete virei-me num repente e dei-lhe um pacote de bolacha maria porque já que não lhe faltava manteiga nas mãos sempre podia ir fazer um bolo de bolacha.
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