14 março 2009

"O pénis pode bater na cabeça do bebé?"

O Álvaro "Moda Foca" descobre cada coisa...
Uma delícia. Em especial, o som que a Sue Johanson faz para imitar o feto no saco amniótico enquanto o cérvix da mãe leva umas pancadinhas do caralho do pai.

13 março 2009

Abençoada Mad!

"Tenho uma fantasia sexual. Já tive várias. O tempo verbal está correcto uma vez que deixam de ser fantasias quando são realizadas, não é? (...)"

Saibam qual é lendo a crónica dela desta semana no PNETmulher: «Todos os santinhos a ajudar».
Amen...

Pilas no cinema

A Maria Árvore mostra-nos a cena do filme «A Bacia de John Wayne», 1997, de João César Monteiro, em que ele faz um chichizinho depois de ter fodido (pela reacção dela, em todos os sentidos) uma puta.
Admiro os homens que expõem os seus pirilaus em filmagens (começando, obviamente, pelos actores porno). É que, caso se enganem, o realizador grita "corta!"
No caso, João César Monteiro não terá tanto mérito, porque o realizador era ele.
Mas que o homem estava bem aviado, ai isso estava.

(imagem retirada daqui)

Como será atrás?!



Hemaworstje

Calvin Klein Jeans... bem eróticos...


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11 março 2009

Teorema de Tiro e Queda


Continuo a repetir que o amor é como a matemática e uma relação a soma dos dois conjuntos multiplicada pelos pontos de contacto de ambos. Desde logo nas estatísticas do sexo praticado que quanto mais se repetem as intersecções mais se amplia a sensação de ambos serem um mesmo universo e como se costuma dizer nos futebóis, em equipa que ganha não se mexe ou como proclamava um meu professor de matemática com a mão direita enfiada no bolso das calças, agarrem-se à matéria, agarrem-se à matéria.

O problema são os dias em que não se pode com uma gata pelo rabo e queremos mais é diminuir os esforços esparramados num fofo e almofado rectângulo linear sem mexer uma fracção de pestana que seja e começamos a questionar se a maioria das probabilidades não aponta como melhor do mundo a divisão que nos deixa como unidade da nossa preguicite.

A excepção que valida a regra anterior é o chamado Teorema de Tiro e Queda que se demonstra quando de forma ordinal um olhar, uma palavra, um gesto do outro, primeiro nos clica e esperamos que o segundo toque seja a tecla enter.

Culpa



Loleg

o «Swing» visto pelo Rui Unas

Um clássico de 2007 relembrado pela «Moda Foca»


10 março 2009

São Mamede ou San Mamante

As coisas que se aprendem por aí!
Segundo Manuel Anastácio, do blog Literaturas, São Mamede, que deu o nome à batalha em que D. Afonso Henriques bateu na mãe, foi um santo lactante. E explica: "(...) é deveras interessante, tanto pelo tabu que em relação ao assunto hoje se faria (um santo que dava de mamar a crianças é algo de altamente suspeito hoje em dia e resultaria em acusação de crimes vergonhosos)". Uma versão da história de São Mamede é que "São Mamede (Saint Mammant, versão afrancesada de San Mamante, em Italiano; apesar de hoje se utilizar, em França, a versão Saint Mammès) terá encontrado um bebé abandonado e, não tendo com que o alimentar, recebeu a graça divina da lactação." Seja ou não esta a versão correcta, "tornou-se no santo padroeiro da amamentação, o que é deveras curioso, sendo homem e não mulher". E Manuel Anastácio até nos ensina que "Aristóteles considerava que os fluidos corporais, como o esperma e o leite eram produzidos no organismo, de forma semelhante, a partir da cocção do sangue. As mulheres nunca seriam capazes de produzir esperma (que Aristóteles considerava um fluido de grande perfeição, vá-se lá saber por que razão...) porque o seu calor corporal seria sempre insuficiente para a formação de tão exigente emanação. Já o leite, que seria um tipo de esperma imperfeito, não exigia tanto calor, pelo que as mulheres o fariam facilmente. Mas a fúria misógina da Ciência aristotélica vai ao ponto de nem sequer dar a exclusividade da produção de leite à mulher - de facto, o homem também tem mamilos, pelo que seria perfeitamente natural que, em certos casos, produzisse este fluido nutritivo".
E conclui: "Daqui, resta reter que o Santo que presidia ao local onde se deu, de facto, o desmame de Afonso Henriques, não era mais que o santo da amamentação. Curioso."
Não sei onde é que o Manuel Anastácio aprendeu isto tudo mas que é interessante, é.