Continuo a repetir que o amor é como a matemática e uma relação a soma dos dois conjuntos multiplicada pelos pontos de contacto de ambos. Desde logo nas estatísticas do sexo praticado que quanto mais se repetem as intersecções mais se amplia a sensação de ambos serem um mesmo universo e como se costuma dizer nos futebóis, em equipa que ganha não se mexe ou como proclamava um meu professor de matemática com a mão direita enfiada no bolso das calças, agarrem-se à matéria, agarrem-se à matéria.
O problema são os dias em que não se pode com uma gata pelo rabo e queremos mais é diminuir os esforços esparramados num fofo e almofado rectângulo linear sem mexer uma fracção de pestana que seja e começamos a questionar se a maioria das probabilidades não aponta como melhor do mundo a divisão que nos deixa como unidade da nossa preguicite.
A excepção que valida a regra anterior é o chamado Teorema de Tiro e Queda que se demonstra quando de forma ordinal um olhar, uma palavra, um gesto do outro, primeiro nos clica e esperamos que o segundo toque seja a tecla enter.
O problema são os dias em que não se pode com uma gata pelo rabo e queremos mais é diminuir os esforços esparramados num fofo e almofado rectângulo linear sem mexer uma fracção de pestana que seja e começamos a questionar se a maioria das probabilidades não aponta como melhor do mundo a divisão que nos deixa como unidade da nossa preguicite.
A excepção que valida a regra anterior é o chamado Teorema de Tiro e Queda que se demonstra quando de forma ordinal um olhar, uma palavra, um gesto do outro, primeiro nos clica e esperamos que o segundo toque seja a tecla enter.
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Uma por dia tira a azia