pedi-lhe que não andasse nua pela casa. ela fingiu não ouvir. que corresse as persianas do quarto. ela escancarou a janela. que ajoelhasse e me fizesse um broche. ela não ajoelhou. não me permitiu tocar-lhe, não me deu um beijo, não olhou para mim.
levantei-me e agarrei-lhe os pulsos, forçei o meu pénis contra a sua boca. ela resistiu. tapei-lhe o nariz, obrigando-a a abrir a boca. segurei-lhe a cabeça para que não fugisse. ela debateu-se. empurrei o pénis contra a sua garganta e ela quase sufocou. quando lhe retirei o pénis da boca para que ela me lambesse: «lambe.» ela ainda disse: "mordo-te", conseguindo excitar-me mais. prendendo-a ainda, disse-lhe: "vou enfiar-te os dedos na cona, se estiveres molhada vou-te aos cornos." estava. fui-lhe à cara, deixando a marca da minha mão na sua cara afogueada. ela arfava, mal conseguindo respirar. obriguei-a a sentar-se sobre mim, a vir-se enquanto lhe apertava dolorosamente os mamilos. vim-me também. ela levantou-se um pouco, apenas o suficiente para poder ver o esperma a escorrer entre as suas pernas. mandei-a limpá-lo com a boca. ela recusou fazê-lo.
empurrei-lhe a cabeça com força amarfanhando-a: nariz, boca, cabelo. «lambe». obedeceu. levantou a cabeça, juntou a sua boca à minha, as nossas línguas enroscaram-se, lamberam-se, engoliram-se. «amo-te» disse-lhe. ela vestiu-se. eu levantei-me e fui-me embora.