Quero o suspiro azulado
da meia luz fraca
que se desintegra
no desintegrar dos limites
entre dois corpos
duas peles eram fronteiras
depelámo-nos...
Quero o desfalecer rosado
de possessão demoníaca
sublime entrega
na entrega dos pedintes
somos fracos
duas carnes comem as barreiras
descarnámo-nos...
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Uma por dia tira a azia