20 outubro 2009
Esplendor
Vai-me falando de amor
Num gesto doce
Com o mar como fundo
E um filme de lenta harmonia
Vai-me falando as palavras
Que inventas
Que a toda a hora insinuas
No gesto especial de me quereres
Fala-me de amor enquanto esperas
Que eu chegue
E simplifique o acto
Sensualizando na pele
O momento perfeito
Falando-me de amor
O húmido esplendor
De um orgasmo.
Foto e poesia de Paula Raposo
A caça à piça
4 páginas - basta ires cricando em "next page" a partir da página inicial acima
oglaf.com
19 outubro 2009
Conta-me as suas histórias íntimas? Novo projecto
A sexualidade, o desejo, o orgasmo, a masturbação, as fantasias sexuais, e a importância dos preliminares são apenas alguns dos temas que compõem um projecto sobre a vida íntima dos portugueses.
“O Nosso Diário Íntimo” é o nome deste projecto que eu, Vânia Beliz, psicóloga clínica, mestranda em sexologia, estou a levar a efeito e para o qual preciso da sua ajuda. O que pretendo é recolher de forma anónima narrativas pessoais que descrevam a intimidade através de pensamentos, fantasias, práticas, dúvidas, experiências e tudo o mais que desejem partilhar.
A recolha destas histórias permitirá enquadrar um trabalho teórico que se pretende publicar, enquadrando depois testemunhos pessoais recebidos e seleccionados de modo a se perceber melhor a realidade mais íntima dos portugueses.
De forma pessoal mas absolutamente anónima, dê o seu testemunho, porque por absurdo ou inusitado que lhe possa parecer, será um contributo importante para o conhecimento da nossa vida íntima.
Escreva-me: vaniam@portugalmail.com
Já ouviram falar de Foder?
18 outubro 2009
Terra das Malandrices
1ª Mostra Erótica-Paródica de Caldas da Rainha
A malta da Confraria do Príapo (de que eu orgulhosamente faço parte) preparou este evento, que decorrerá ao longo de quatro semanas, entre 22 de Outubro e 22 de Novembro.
Cartaz da 1ª Mostra
autoria - Sandra Rodrigues
O programa é muito abrangente:
> exposição das peças cerâmicas mais representativas daquilo que é actualmente produzido e comercializado no concelho;
> exposições de arte erótica e malandrices produzidas noutros materiais, incluindo produtos alimentares da gastronomia e confeitaria caldense;
> exposições e palestras dirigidas a públicos variados;
> acções de animação
> gastronomia.
Pela minha parte, estou a pensar fazer o 12º Encontra-a-Funda nas Caldas da Rainha, no fim de semana entre 13 e 15 de Novembro, aproveitando esta Mostra. Quem alinha ponha o dedo do meio no ar!
A malta da Confraria do Príapo (de que eu orgulhosamente faço parte) preparou este evento, que decorrerá ao longo de quatro semanas, entre 22 de Outubro e 22 de Novembro.
Cartaz da 1ª Mostra
autoria - Sandra Rodrigues
O programa é muito abrangente:
> exposição das peças cerâmicas mais representativas daquilo que é actualmente produzido e comercializado no concelho;
> exposições de arte erótica e malandrices produzidas noutros materiais, incluindo produtos alimentares da gastronomia e confeitaria caldense;
> exposições e palestras dirigidas a públicos variados;
> acções de animação
> gastronomia.
Pela minha parte, estou a pensar fazer o 12º Encontra-a-Funda nas Caldas da Rainha, no fim de semana entre 13 e 15 de Novembro, aproveitando esta Mostra. Quem alinha ponha o dedo do meio no ar!
Depelámo-nos
Quero o suspiro azulado
da meia luz fraca
que se desintegra
no desintegrar dos limites
entre dois corpos
duas peles eram fronteiras
depelámo-nos...
Quero o desfalecer rosado
de possessão demoníaca
sublime entrega
na entrega dos pedintes
somos fracos
duas carnes comem as barreiras
descarnámo-nos...
da meia luz fraca
que se desintegra
no desintegrar dos limites
entre dois corpos
duas peles eram fronteiras
depelámo-nos...
Quero o desfalecer rosado
de possessão demoníaca
sublime entrega
na entrega dos pedintes
somos fracos
duas carnes comem as barreiras
descarnámo-nos...
Só mesmo os chineses para fazerem uma malandrice com a bandeira de Portugal
Quem já viu a minha colecção sabe que algumas das minhas peças estão classificadas como "coisas que não era suposto serem malandrecas... mas são".
Numa loja dos chineses vi este pequeno porta-chaves com uma luva de boxe decorada com a bandeira portuguesa.
Bem fálico, não acham? Só mesmo uma pessoa tarada poderia colocar o escudo de armas de Portugal a servir de freio.
Numa loja dos chineses vi este pequeno porta-chaves com uma luva de boxe decorada com a bandeira portuguesa.
Bem fálico, não acham? Só mesmo uma pessoa tarada poderia colocar o escudo de armas de Portugal a servir de freio.
17 outubro 2009
Pure Chess
- Ó Bispo das Pretas, porque é que vão começar o jogo sem a vossa Rainha?
- Olha, Torre das Brancas, eu ouvi dizer que o nosso Rei está lixado com ela, todo ciumento porque já foi comida três vezes seguidas pelo vosso Cavalo...
_____________________
Do que nos fomos lembrar, a partir desta cena...
São Rosas: "O cavalo é um bicho estranho. Umas vezes dá uma para a frente e três para o lado... outras três para a frente e outra para o lado... outras três para trás e uma para o lado... outras..."
Charlie: "É um cavalo doido, é o que é. Mas se der uma p'ra trás e três p'ró lado, ou melhor ainda uma p'ró lado e três p'ra trás, então só pode ser uma cavalona bichosa"
- Olha, Torre das Brancas, eu ouvi dizer que o nosso Rei está lixado com ela, todo ciumento porque já foi comida três vezes seguidas pelo vosso Cavalo...
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Do que nos fomos lembrar, a partir desta cena...
São Rosas: "O cavalo é um bicho estranho. Umas vezes dá uma para a frente e três para o lado... outras três para a frente e outra para o lado... outras três para trás e uma para o lado... outras..."
Charlie: "É um cavalo doido, é o que é. Mas se der uma p'ra trás e três p'ró lado, ou melhor ainda uma p'ró lado e três p'ra trás, então só pode ser uma cavalona bichosa"
pedi-lhe que não andasse nua pela casa. ela fingiu não ouvir. que corresse as persianas do quarto. ela escancarou a janela. que ajoelhasse e me fizesse um broche. ela não ajoelhou. não me permitiu tocar-lhe, não me deu um beijo, não olhou para mim.
levantei-me e agarrei-lhe os pulsos, forçei o meu pénis contra a sua boca. ela resistiu. tapei-lhe o nariz, obrigando-a a abrir a boca. segurei-lhe a cabeça para que não fugisse. ela debateu-se. empurrei o pénis contra a sua garganta e ela quase sufocou. quando lhe retirei o pénis da boca para que ela me lambesse: «lambe.» ela ainda disse: "mordo-te", conseguindo excitar-me mais. prendendo-a ainda, disse-lhe: "vou enfiar-te os dedos na cona, se estiveres molhada vou-te aos cornos." estava. fui-lhe à cara, deixando a marca da minha mão na sua cara afogueada. ela arfava, mal conseguindo respirar. obriguei-a a sentar-se sobre mim, a vir-se enquanto lhe apertava dolorosamente os mamilos. vim-me também. ela levantou-se um pouco, apenas o suficiente para poder ver o esperma a escorrer entre as suas pernas. mandei-a limpá-lo com a boca. ela recusou fazê-lo.
empurrei-lhe a cabeça com força amarfanhando-a: nariz, boca, cabelo. «lambe». obedeceu. levantou a cabeça, juntou a sua boca à minha, as nossas línguas enroscaram-se, lamberam-se, engoliram-se. «amo-te» disse-lhe. ela vestiu-se. eu levantei-me e fui-me embora.
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