21 julho 2010

Gotinha-Cozinheira

Hoje fiz um bolo de cenoura e as cascas dos ovos foram-se amontoando...



(fluffylychees - LINGAM)

Big Fun

História da andorinha que salvou o homem coxo

...mas um dia não voarás!!!

(Gritou o coxo à andorinha).

E a andorinha caiu.

(O homem coxo não podia andar muito, então ensinou as palavras a passear pelo Mundo. Num dia os dedos dele tinham palavras e noutro as palavras dele tinham dedos. Mas o coxo não percebeu o que elas tinham e continuou a julgar-se coxo até ao dia em que correu para salvar as asas de uma andorinha.)

...mas um dia não voarás!!!

gritou o coxo à andorinha.

E a andorinha caiu.

posso fazer uma entrada política, posso, posso...?

Passeando eu pelo Chiado, em Lisboa, dei com estes pratinhos...


... Cuidei tratar-se de uma apreciação mural (moral...?) à mais recente proposta de revisão constitucional...


Afinal, era só uma instalação... Autoria:

O Alegre candidato



HenriCartoon

Água quente expande?


Meio rolo de fita isolante e você será a rainha da festa!

Capinaremos.com

20 julho 2010

Cálido arrepio


Percorre minha pele
Cálido arrepio de prazer
Emboca no meu peito
Encrespa meu seio
Sedoso, rijo
Sedento do teu beijo
Doce, suave e húmido
Como o néctar vindo dos Deuses.

Maria Escritos
© Todos os direitos reservados
http://escritosepoesia.blogspot.com

Até já

Por acaso não acho
que se tenha que acabar assim:
- adeus, fica bem, não me chateies!
Não acho nada bem que se tenha
que terminar desta maneira.
Talvez se possa acabar assim:
- até já, sê feliz, ver-nos-emos.
É mais bonito e soa melhor.

Acabar por acabar
(se tem que se acabar),
então que acabe em beleza:
- beijos, amo-te, já volto.

Poesia de Paula Raposo

Só os bons são copiados!


T-shirts da funda São


A nossa t-shirt «o pai Natal nu existe», desenhada pelo mestre Raim, foi copiada por uma tal de «q' t-shirt!». Além da cópia descarada, nem tiveram a coragem de pôr o pai Natal mesmo nu:



Nada como o original!

19 julho 2010

Tradução simples dos nus para um viajante

Morri com o coração a bater dor; deixei-o bater dor no papel e ressuscitei; agora sou feita de palavras.

Sim, é isso que eu sou: uma frase selvagem completamente nua e descalça; eu não conheço os teus livros, não conheço os teus filmes, não vejo os teus noticiários, não conheço os sítios que viste ou sequer alguma vez consegui levantar raízes como saias e correr para fora da casa minha terra.

Sou uma selvagem nua e descalça que nem sequer te pode jurar que não usa esse perfume-disfarce porque nem bem sei de que falas. Sabes, a única roupa que gosto de vestir é a sintaxe porque me torna o corpo mais suave, mais melódico e traz harmonia à minha nudez que poderia ser rude de outra forma.

Não procures outra porque eu sou só esta que aqui está a ser e se continuas a procurar outra que não é acabas por nem me ler.

Spam que faz subir


Alexandre Affonso - nadaver.com

Senhor egípcio mostra a tua satisfação - objecto articulado em prata