Lei aprovada em 29 de Outubro de 2010 pela Assembleia da República foi publicada hoje no «Diário da República»:
Lei n.º 53/2010. D.R. n.º 244, Série I de 2010-12-20
20 dezembro 2010
Feministas, cuspam nos dedos e mudem de página!
As mulheres são boas para 70 coisas:
Cozinhar e... 69!
(*1) Lésbicas como eu, salivem mas cuidado com os teclados!
(*2) Quem preferir ovos estrelados tem aqui a Alyssa Milano.
19 dezembro 2010
Paredes
As pessoas deviam ser como as duas paredes que se inclinam: só fazem tecto no sítio onde se tocam. Andam sempre demasiado direitas ou então inclinadas para o outro lado. Vinha de lá; como sempre, muito direito, a testa ao alto marcada pela Lua. Disse-lhe que hoje gostaria de brincar ao coração. Eu fingiria estar de pé mas estaria sentada e ele fingiria inclinar-se; por fingirmos acabaria por desequilibrar-se, eu fingiria agarrar de onde não estava e nós cairíamos a sério no chão. Vamos brincar ao coração.
«Oralidades» - por Rui Felício
Os exames eram um flagelo. Um mês antes, já a ansiedade tomava conta dele, perdia o apetite, dormia pouco, a capacidade de retenção dos conhecimentos quase batia no zero.
Passava noites em claro a estudar, a rever a matéria, embrenhado nos livros.
Porém, frequentemente, tinha que ler o mesmo parágrafo duas e três vezes seguidas, porque ao fim de cada leitura não recordava nada do que tinha acabado de ler.
Porque se desconcentrava, porque lia uma coisa mas, obcecado, só pensava nos exames e no pavor de não ser capaz de responder às perguntas que lhe fossem feitas, chegando ao fim sem saber o que tinha lido.
O Paulo era um bom aluno, com classificações acima da média, mas a aproximação dos exames dava-lhe volta ao estômago. Sentia-se inseguro, agoniado...
Não eram as provas escritas que o amedrontavam. Nessas tinha confiança no seu saber. O seu feitio tímido e a sua insegurança, assustavam-no, era nas provas orais. Tinha, portanto, que estudar mais e mais para poder garantir que obteria boas notas nas provas escritas que o dispensassem das orais.
Já na vida amorosa, era um homem seguro de si!
Todas as mulheres com quem namorou, o elogiavam pelo prazer que lhes proporcionava. Pela destreza e suavidade da sua língua que lhes tocava os mais recônditos e sensíveis lugares do corpo, levando-as à loucura, ao êxtase completo.
No sexo, ao contrário do que sucedia nos estudos, o Paulo era, reconhecidamente, um especialista nas orais...
Rui Felício
Blog «Encontro de Gerações»
«Se Você é o Cara que Flertava Comigo (...)»
Ficção, Conteúdo Adulto, de Thiago Alcântara - 2005 - 10 min
Com Gustavo Bones, Gustavo Falabela
Bernardo experimenta as angústias do amor numa corrida confusa, rápida e alternativa, onde as peças e chances para encontrar a pessoa amada vão do telefone ao bom e velho dinheiro.
Link directo para o filme aqui.
Com Gustavo Bones, Gustavo Falabela
Bernardo experimenta as angústias do amor numa corrida confusa, rápida e alternativa, onde as peças e chances para encontrar a pessoa amada vão do telefone ao bom e velho dinheiro.
Link directo para o filme aqui.
18 dezembro 2010
O que não quero
Não quero o choro dos pássaros azuis
sob esta velha janela.
Não quero saber
se as cores são diferentes
das que aprendi.
Não quero imaginar
um elo fictício
sem princípio nem fim.
Não quero ficar aqui.
Se o que não quero é tão simples,
como voltarei a querer;
querendo o que sempre quis?
Poesia de Paula Raposo
17 dezembro 2010
What What (In The Butt) de Samwell
Para usufruto e entretenimento dos leitores deste blog de autêntico serviço educativo, deixo aqui uma excelente sugestão musical que promete 3 minutos e 49 segundos de pura diversão.
De mim para vocês, eis Samwell com o sucesso do momento: "What What (In the Butt)".
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