13 junho 2011

O povo é soberano! É pintelho!


O povo foi sondado (e mal pago) e pronunciou-se:
De 231 pessoas que não tinham nada mais interessante para fazer por estes dias, entre "pentelho" e "pintelho" 56 (24%) preferem tudo rapadinho.  Há 6 (2%) que se armam aos cágados e chamam àquilo pêlos do púbis.
O que é evidente é o peso muito superior de malta que usa o termo "pintelho" (138 pessoas), mais do quádruplo que aqueles que escrevem e dizem "pentelho" (31).
Agora venham cá dizer conão é uma maioria absoluta!
Pintelho! Pintelheira!
OK, OK, pintelhices...

Estradas do leito

Deixámos as cortinas abertas, a luz acesa;
lá fora, uma escuridão opaca e suave como a meia negra de uma mulher, rendada pelo algodão doce das nuvens, desenrola-se no céu, - o frio tem os dedos húmidos de uma viuvez mansa, resignada na ternura quente das memórias, faz demasiado tempo que o Verão partiu -
invejosa, espreita-nos o amor,
olha-nos os corpos sem poder tocar
É um amor suado que nos vê, suado em gotas, intenso como lágrimas da pele, como se a própria epiderme, comovida, pudesse chorar; o amor traz-lhe saudades da chuva que, como ele, lava e aquece o céu.

(Isto não é o silêncio, meu amor, é a música do sossego, é um som de madeira, vem dos passos da serenidade sobre o lago que estão cada vez mais próximos, vão entrar pela varanda; olha-a, afinal já se sentou na cadeira, está a conversar com um luar muito ténue, uma lua de sussurro de amantes)

Os ramos das árvores esticam o corpo, lançam-se direitos e nus, abraçam-se ao ar e atravessam-no; o frio envolve-os, em gancho, parece ter coxas femininas. Cá dentro, mistura-se o cheiro do amor deles com o cheiro do nosso amor; cresce uma cidade nas estradas do leito desenhadas pelo rio Paixão. Nós, aqui, abraçados nas margens, tão pequenos para um Mundo tão grande e um amor do tamanho do Mundo.

Como melhorar as tacadas no snooker

Mais porno para toda a família




Pornos na padaria anteriores.

Blog Farinha Amparo

Ideia genial!

Sexo ao vivo no Algarve



HenriCartoon

12 junho 2011

pelo orgulho, marchar, marchar!


este ano apetecia-me ir à Marcha. meet u there?

Piadas em topless da Playboy - O pé esquerdo do português

«Cenas de guerra» - por Rui Felício


O Clube de Oficiais do QG de Bissau, tinha restaurante, bar, cinema, piscina e uma ampla área arborizada de mais de 20 hectares, ponteada por pequenas vivendas, onde viviam as altas patentes do exército. Era da capital que dirigiam a guerra da Guiné. Bem instalados, a maior parte deles nunca tinha posto os pés no mato que esse era o lugar para os milicianos...
Naquela sexta-feira à noite, o Major Beltrão estava em casa e mirava a sua mulher a arranjar-se para ir ao Clube de Mulheres de Bissau à reunião semanal de chá beneficente a favor da população desprotegida.
Olhava-lhe a longa racha do vestido azul que deixava ver a parte lateral da coxa bem desenhada, apetitosa, provocante. O decote generoso mal escondia os seios alvos, firmes, palpitantes. Em frente ao espelho, ela retocava com baton vermelho vivo os lábios sensuais e o desejo do Major começava a tornar-se incontrolável. Não resistiu e pediu-lhe para ela não ir. Que ficasse em casa, que a sexta-feira era um dia especial e adequado para fazerem amor.Ela respondeu-lhe que também era isso o que lhe apetecia, mas que, sendo mulher de um oficial superior, parecia mal não ir. Era por causa do bom nome dele que fazia o esforço de assistir àquelas enfadonhas e cínicas reuniões de mulheres.
O major estranhava era que ela se aperaltasse toda, que se vestisse de forma tão sensual, para ir à tal reunião. Além de que a maior parte dos seus colegas nunca lhe tinha falado nesse clube de mulheres. Já à porta, ela sorriu-lhe, beijou a palma da mão, soprou-a em direcção a ele, a simular um beijo, saiu e meteu-se no carro.
O major, desconfiado, chamou o ordenança, meteu-se no jeep e ordenou-lhe que seguisse o carro da mulher.
Pelo caminho, perguntou ao soldado se a mulher dele também ia ao Clube de Mulheres. O soldado sorriu e esclareceu-o que ela nunca saia de casa sozinha. Isso é que era bom!, dizia ele...Àquela hora estava a lavar os tachos e as panelas. Na sua opinião, as mulheres têm de ser tratadas sempre com duas pedras na mão. Ná! Com ela isso não aconteceria nunca. Andava sempre de rédea curta. E quando, por distracção, punha o pé fora do estribo, levava logo uma arrochada para se manter no lugar que lhe competia...- Ponho as mãos no lume por ela! Desculpe-me dizer-lhe, meu major, mas tem que ser mais rigoroso com a sua esposa para ela não descarrilar.
Chegados à baixa da cidade, viram a mulher do major a bambolear as ancas e a entrar no edifício do tal clube.
Desconfiado e roído de ciúmes, o major ordenou então ao soldado que fosse lá dentro e a trouxesse à sua presença. Ela é loura, como tu sabes, e está com um vestido azul. Minutos depois, o soldado saiu aos berros, arrastando uma mulher, toda descomposta, ao mesmo tempo que lhe ia descarregando uma saraivada de murros e pontapés.
O major saiu do jeep e gritou-lhe:
- Ouve lá, estás maluco? Essa é morena e tem um vestido vermelho. Não é a minha mulher!
- Pois não, respondeu o soldado, fora de si. Esta é a minha! Já lá volto para ir buscar a sua.

Rui Felicio
Blog Encontro de Gerações

«Muriqui Motel - porque a vida é foda»

Bem mais de dezoito!

crica para visitares a página John & John de d!o

11 junho 2011

Neste momento, são 1.654 os livros que fazem parte da minha colecção

Fotografias tiradas... digo, dadas pela Libélula Purpurina, quando visitou com a Kikas e o JF a minha colecção, no 14º Encontra-a-Funda.
Os livros foram todos cadastrados e estão à espera de ir para o espaço que tarda em aparecer...  


Compilação de pequenas mortes de moças