A menos que sejas sonâmbulo
primeiro despertas
só depois te ergues do leito.
A paixão é como um sono
mas, embora não sejas sonâmbulo,
só Deus sabe onde estarás quando abrires os olhos
e se nesse sítio existirá amor.
11 setembro 2011
10 setembro 2011
«Amor Estranho Amor» - cenas do filme
Explicam aqui:
«O filme «Amor, Estranho Amor» (1982), dirigido por Walter Hugo Khouri (1929-2003), lancou Xuxa Meneghel nas telonas. Sua personagem aparece em cenas sensuais com um garoto de 12 anos, interpretado pelo ator Marcelo Ribeiro. O filme (...) conta a história de um garoto, Hugo, que é trazido de Santa Catarina por sua avó para morar com sua mãe, Ana, amante de um político conhecido. A narrativa em flashback mostra as memórias de Hugo, já adulto, revisitando o casarão onde funcionava o prostíbulo de Dona Laura, lugar onde descobrira a sua sexualidade e, após ter tido contatos bem íntimos e inusitados com outras moças da casa, ao final, acaba sendo iniciado por sua própria mãe (papel de Vera Fisher).
Entre diversas passagens do filme, Xuxa a eterna rainha dos baixinhos, se deita nua sobre o garoto Ribeiro e diz frases como "logo você vai virar um gurizão, mas desde já você já é um sabonetinho" e "eu sou uma ursinha macia, olha como eu sou macia".
O filme saiu de circulação após decisões judiciais em favor da Rainha dos Baixinhos, proibindo inclusive que a película fosse lançada em VHS ou DVD. Xuxa ainda comprou de Massaíni os direitos para o cinema, com renovação anual no valor de US$ 60 mil. "Tenho que provar quase diariamente que o que eu faço hoje não tem nada ver com o meu passado", disse Xuxa na época do acordo. De 1992, quando o contrato foi firmado, a 2009, quando foi extinto, Massaíni embolsou mais de R$ 1 milhão.
Com toda essa proibição esta pérola do cinema brasileiro se tornou uma raridade e objeto de curiosidade e desejo de muita gente."
Grito
Deixa que te envolva
e te cubra o corpo
com as curvas do meu;
deixarei que deslizes
em mim,
remexendo as ancas
como tu gostas.
Deixa que te possua
e que o suor escorra
pelo teu pescoço:
aí, sabes que te lamberei,
tocando ao de leve
as tuas nádegas
e o teu grito
será o meu...
Poesia de Paula Raposo
09 setembro 2011
08 setembro 2011
Rússia - energia de 2000 seios (1000 pares) passada para Vladimir Putin com um aperto de mão
OrCa: "Eu estou para aqui com alguma pena do sujeito... Aquela posição de agarrar, contendo alguma ergonomia, não deixa de obrigar as mãos a colocarem-se numa postura não habitual. Podemos admitir terríveis tendinites, portanto, no exercício da recolha de cada caso.
Isso e depois, em casa, ao recordar cada apalpão..."
São Rosas: "Já um cientista dizia que as mulheres deviam ter as mamas nas costas, pois seria mais ergonómico."
GRANDE, O
"Grande é o Céu elevando as Estrelas até ao exaltado íntímo, onde o pranto maduro flutua. Grande é o Olhar cativo do Homem em filões, no meu sangue feroz, irrequieto, olhando-o...
Grande é o Teu ar que se fecha em mim, inteiro, imaginário, absoluto na fala entre o sal e a boca viva, furiosa. Florescente quando murmuras, em cima. É aqui que Te penso, como Grande é a desordem da língua que em mim para Ti fala, Grande...!
Grande é a música fervente expelida pelos nossos rastos vestidos e despidos num quarto crescente. Entre a camisa redonda e o passar nu de um só grito, dentro, sempre. Entre a água firme, nos teus braços em mim dispersos.
Grande é o fogo, no transbordar das coxas, onde te afogas, dentro dela, a tua nua casa, separando o encrespe e a mão fechada, sentindo-me, Grande;
pelos incêndios das inumeras páginas escritas para ti,
onde Grande é o Amor, o Desejo que se estendem nos meus dias amplos, Grandes...
Grande o és, no meu (a)Mar Grande!
Luisa Demétrio Raposo
Grande é o Teu ar que se fecha em mim, inteiro, imaginário, absoluto na fala entre o sal e a boca viva, furiosa. Florescente quando murmuras, em cima. É aqui que Te penso, como Grande é a desordem da língua que em mim para Ti fala, Grande...!
Grande é a música fervente expelida pelos nossos rastos vestidos e despidos num quarto crescente. Entre a camisa redonda e o passar nu de um só grito, dentro, sempre. Entre a água firme, nos teus braços em mim dispersos.
Grande é o fogo, no transbordar das coxas, onde te afogas, dentro dela, a tua nua casa, separando o encrespe e a mão fechada, sentindo-me, Grande;
pelos incêndios das inumeras páginas escritas para ti,
onde Grande é o Amor, o Desejo que se estendem nos meus dias amplos, Grandes...
Grande o és, no meu (a)Mar Grande!
Luisa Demétrio Raposo
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