13 maio 2012

Nem a Playboy portuguesa nem a Rita Pereira me pediram a opinião...

... mas eu dou-a: não entendo a ideia da Playboy nem como pôde aceitar fazer esta sessão de fotos que, com um poucochinho mais de tecido, poderia perfeitamente ser publicada no jornal «O Cavaleiro da Imaculada». E é pena, pois o restante conteúdo do nº 1 (ou melhor, nº re-1, pois a Playboy portuguesa já vai na 2ª tentativa de levantar voo em Portugal) até está bastante interessante.
A nossa sexóloga favorita, Vânia Beliz, não merecia ter uma crónica («FAQ») numa revista cuja capa, como bem disse o Ricardo Araújo Pereira, podia bem ser da «Playboy Afeganistão». A crónica ao lado desta, «I don't do boys», da Mónica Marques, também está muito boa. E recomendo a todos a leitura do conto «a primeira vez», de Valter Hugo Mãe.
Esta revista sempre foi sinónimo de tusa e páginas coladas ("play" - jogar, brincar; "boy" - rapaz). Mas a rapaziada deparar-se com uma foto em que a Rita Pereira aparece com o rabo colado na lombada da revista, tira a ponta toda até ao deus Príapo:


Que falta de pontaria (ou excesso, se foi propositado), senhores editores da Playboy portuguesa!...

A arte do António Ferrolho

O António Ferrolho é um engenheiro da Figueira da Foz cujas ocupações favoritas são a "pintura, desenho e poesia nos tempos livres... entre outras..."
Tem um blog com os seus trabalhos de pintura: Galeria Virtual.
Deixo-vos aqui alguns exemplos dos seus trabalhos, com o convite dele e a minha sugestão para uma visita:


Dedos mágicos e sonhos húmidos


Hardcore 1º escalão


Prazeres secretos


Esboço 1


Esboço 5


Two Good

Fantoche ridículo



Ricardo - Vida e obra de mim mesmo
(crica na imagem para abrir aumentada numa nova janela)

11 maio 2012

Prostituta no programa do Jô Soares

Sexo aos quadradinhos


- Sabes, Super-Homem, o Homem-Aranha e a namorada separaram-se.
- Então porquê, Batgirl? Eles davam-se tão bem...
- Pois, mas ela é muito ciumenta e apanhou-o em flagrante a comer uma mosca...

Uma grande verdade sobre os homens


Pele

Foto: Paul Torcello

A pele cheira a amoras e anseia pela noite. Opta por não olhar para o céu para que o seu Universo seja apenas terreno. Não quer que a Lua lhe retire o desejo de se tornar predadora das criaturas noturnas. Sai sem destino mas com a vontade de exibir por entre a escuridão o véu que lhe cobre a pele. Os galhos, os ramos e a grandeza das árvores são, a par dos seus passos, a única solidez com que se depara. Entrega-se ao calor e, com a sabedoria que só ela conhece, liberta-se do corpo e eleva-se sorrindo para si mesma, sabendo que é capaz de, a cada dia e cada noite, vestir mais uma camada de pele que a protege dos astros e das intempéries.

Discutindo a relação

Vai vendo com calma u__ú




Meninas WTF