Meninas WTF
27 julho 2012
26 julho 2012
Nunca tinha visto andarem à solta!
Urechis unicinctus é uma espécie de verme marinho comummente conhecido como «peixe pénis». Vá-se lá saber porquê...
«Diário do Patife - Perdido por cem» - Patife
11 de abril
Acabei de dar entrada num hotel. Palpita-me que não será a única coisa em que vou dar entrada hoje.
Confirmou-se. O Pacheco acabou de dar entrada em pachacha croata. Apesar de ser possuidora de um menear de ancas digno de registo não se livrou de uma carga de bombada de três horas com ritmo frenético. É um facto que tenho uma picha duplamente dura: É dura e dura.
Acabo de registar o feito na minha caderneta sexual e reparo que foi a 500ª senisga a ser papada pelo Pacheco. Recordo o que pensei no dia em que comi a centésima pachacha: “Perdido por cem, perdido por mil”.
Como estava com a caderneta sexual na mão acabei por ficar a recordar quecas antigas. Fiquei a saber que para o mês que vem comemora-se o dia em que fiz pela primeira sexo anal: o meu analversário. Serão quinze anos desde que aviei a primeira bilha e desde aí que tem sido um corrupio de pandeiretas a passar-me pelo pincel.
Estava quase a adormecer quando sou assaltado por uma ideia que tenho de escrever para não me esquecer. Para o ano vou mascarar a minha picha de Pénis Presley.
Patife
Blog «fode, fode, patife»
25 julho 2012
que se lixe...
acho que so uma destas afirmações foi na realidade proferida durante... os passos do coelho
Talvez
Talvez no silêncio da nudez
os sussurros soltem a promessa
e a palavra se dispa de rubor
e se pinte no vermelho dos meus lábios
picantes, mordazes,
que t’atormentam a pele doce
roçada suavemente,
beijada em fúria,
mordida em sofreguidão…
E nesse estado febril
em que te deixo,
ser-te alívio da erecção
plena e extensa
em virginal deleite
em estado de meretriz.
Talvez me tenhas no segundo
eterno do tempo,
onde os relógios são apenas
olhares esquivos e sedutores,
e m’entregues tudo o que tens
nas minhas cavernas
lascivas e travessas.
Talvez no silêncio das palavras
os corpos gritem (o meu, o
teu)
que se amam!
«conversa 1902» - bagaço amarelo
Eu - O quê?
Ela - Um homem a dizer que se tinha esquecido de dizer regularmente à mulher o quanto gostava dela. Habituou-se tanto à presença dela que deixou de lhe dar importância, e só quando ela morreu é que ele percebeu a falta que ela lhe fazia...
Eu - É forte!
Ela - É assustador, não é?
Eu - É, mas se tens consciência disso, podes ir já dizer ao teu marido que o Amas.
Ela - Bem... o que me assustou é que é ele que nunca mo diz a mim.
Eu - E tu dizes-lhe a ele?
Ela - Não, mas peço-lhe para ele mo dizer a mim, o que vai dar ao mesmo. Não achas?
Eu - Pedes-lhe para ele te dizer que te Ama e ele nunca to diz?
Ela - Sim.
Eu - Pois... assim a pedido eu também não dizia. A palavra "amo-te" tem que sair sem ser a pedido.
Ela - Então agora não lhe vou pedir mais.
Eu - Se calhar devias dizer-lho tu primeiro.
Ela - Isso não. Tem que ser o homem primeiro.
Eu - Porquê?
Ela - Se uma mulher diz a um homem que o Ama, ele pensa logo que ela quer pinar.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
24 julho 2012
Hospedeiras de serviço púbico
... ou, como diz o Sérgio, "isto é que é a verdadeira «companhia» aérea!"
Eva portuguesa - «Traída»
Sinto-me traída! Por mim, pelos homens que conheci e que me prometeram tanto sem nada dar, pela vida que ajuda os que enganam e mentem e se esquece dos que lutam.
Traída pelo destino que não me permite sair desta vida, depois de me fazer sentir destinada a outra...
Traída pela morte, que nos rouba os que amamos, os que nos amam, os que nos poderiam vir a amar...
Traída por me ter permitido acreditar e sonhar numa vida bem melhor... traída pela minha confiança, esperança, ingenuidade e também egoísmo e ambição...
Traída por valores de que não me consigo libertar e que me impedem de ir mais longe...
Traída pela esperança, que deu lugar ao desespero... pela alegria, que deu ligar à tristeza... pela dúvida, que deu lugar a uma certeza nua, crua e fria...
Traída pelo meu optimismo, que me abandona tantas vezes e me deixa perdida no meio das lágrimas...
Traída por sentir dolorosamente a perda de alguém que nunca chegou a ser meu... traída pelos sonhos que não realizei mas que tanto desejei...
Traída por ser um joguete nas mãos de desconhecidos poderosos e endinheirados...
Traída por ter entrado num mundo do qual desconheço todo o tipo de regras e manhas...
"Os meus amores morrem mesmo antes de nascerem". Podia aplicar esta frase de uma personagem de um livro de Paulo Coelho a tantas coisas da minha vida... a algumas que literalmente aconteceram assim e outras de forma figurada...
Vejo constantemente a vida fugir-me por entre os dedos, sem eu ter forças ou meios para agarrá-la... vejo as promessas chegarem e partirem sem se concretizarem... vejo a esperança dos sonhos querer instalar-se mas eu não o permitir...
Sinto o amor bater à minha porta de uma forma tímida e apagada, e eu nem o ouvir...
Acredito que a nossa vida está nas nossas mãos. Acredito, por isso, que somos responsáveis por ela. E, assim sendo, em primeiro e último lugar, eu sou a minha principal traidora. Amo quando e quem não devo, acredito no irreal, espero o inalcançável. Fujo da responsabilidade de ser feliz; deixo que outros comandem os meus passos e os meus sentimentos; acredito nos mentirosos; desconfio dos honestos; duvido de mim; sonho com o impossível; não aceito o momento; espero que me salvem, esquecendo que a única pessoa que me pode salvar sou eu própria...
Vejo luz no meio da escuridão; não encontro a saída quando ela está mesmo à minha frente...
Traio-me constantemente, a cada passo, cada hora, cada minuto.
Traio-me, quanto mais não seja, quando permito que outros o façam...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Traída pelo destino que não me permite sair desta vida, depois de me fazer sentir destinada a outra...
Traída pela morte, que nos rouba os que amamos, os que nos amam, os que nos poderiam vir a amar...
Traída por me ter permitido acreditar e sonhar numa vida bem melhor... traída pela minha confiança, esperança, ingenuidade e também egoísmo e ambição...
Traída por valores de que não me consigo libertar e que me impedem de ir mais longe...
Traída pela esperança, que deu lugar ao desespero... pela alegria, que deu ligar à tristeza... pela dúvida, que deu lugar a uma certeza nua, crua e fria...
Traída pelo meu optimismo, que me abandona tantas vezes e me deixa perdida no meio das lágrimas...
Traída por sentir dolorosamente a perda de alguém que nunca chegou a ser meu... traída pelos sonhos que não realizei mas que tanto desejei...
Traída por ser um joguete nas mãos de desconhecidos poderosos e endinheirados...
Traída por ter entrado num mundo do qual desconheço todo o tipo de regras e manhas...
"Os meus amores morrem mesmo antes de nascerem". Podia aplicar esta frase de uma personagem de um livro de Paulo Coelho a tantas coisas da minha vida... a algumas que literalmente aconteceram assim e outras de forma figurada...
Vejo constantemente a vida fugir-me por entre os dedos, sem eu ter forças ou meios para agarrá-la... vejo as promessas chegarem e partirem sem se concretizarem... vejo a esperança dos sonhos querer instalar-se mas eu não o permitir...
Sinto o amor bater à minha porta de uma forma tímida e apagada, e eu nem o ouvir...
Acredito que a nossa vida está nas nossas mãos. Acredito, por isso, que somos responsáveis por ela. E, assim sendo, em primeiro e último lugar, eu sou a minha principal traidora. Amo quando e quem não devo, acredito no irreal, espero o inalcançável. Fujo da responsabilidade de ser feliz; deixo que outros comandem os meus passos e os meus sentimentos; acredito nos mentirosos; desconfio dos honestos; duvido de mim; sonho com o impossível; não aceito o momento; espero que me salvem, esquecendo que a única pessoa que me pode salvar sou eu própria...
Vejo luz no meio da escuridão; não encontro a saída quando ela está mesmo à minha frente...
Traio-me constantemente, a cada passo, cada hora, cada minuto.
Traio-me, quanto mais não seja, quando permito que outros o façam...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Postalinho da horta da Suzana
"Olá, São Rosas,
Ora toma... tomates da minha horta.
Suzana R."
São Rosas - "São tomates com tomates"
Rafaelito - "São tomates directamente ligados à bexiga!" ou "É um balão do Benfica com duas bochechas..."
Gotinha - "A mim parece-me o Mickey em versão Benfica."
Ora toma... tomates da minha horta.
Suzana R."
São Rosas - "São tomates com tomates"
Rafaelito - "São tomates directamente ligados à bexiga!" ou "É um balão do Benfica com duas bochechas..."
Gotinha - "A mim parece-me o Mickey em versão Benfica."
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