21 janeiro 2013

«respostas a perguntas inexistentes (220)» - bagaço amarelo

O Amor revela o que mais interessante e estúpido existe dentro de nós. Quando estamos apaixonados, acreditamos piamente que encontrámos a única pessoa no mundo inteiro por quem conseguimos sentir uma coisa assim. E mesmo sabendo que isso é uma enorme mentira, insistimos nela porque essa é a base de qualquer Amor. É mentira e é boa.
Estou apaixonado pela Raquel. Sei que há, por esse mundo fora, mais uma enormidade de mulheres por quem me poderia eventualmente apaixonar, mas não acredito nessa verdade. Acredito piamente na mentira que me diz que só pela Raquel é que consigo sentir o que sinto. E assim, a mentira vai-se transformando na doce verdade da minha vida.
Nessa verdade, podemos Amar uma vida inteira se formos capazes de viver na mentira. Não é difícil. Basta ser verdadeiro.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Imposto pago com bonecas infláveis


Fonte: Daily Mail

Na Rússia, na região da Sibéria, um dono de uma sex shop teve que pagar parte de sua dívida de taxas fiscais e contribuição de pensão com bonecas infláveis.

Os brinquedos foram oferecidos após o dono da loja ver que encararia sérios problemas com sua dívida. Foram pagos então 90 mil rubros (o equivalente a R$ 6.000 - € 2.000 aproximadamente) mais duas bonecas infláveis.

A RIA (agência de notícias estatal russa) informou que os oficiais aceitaram as bonecas para colocá-las a venda, mas não se sabe onde estão à venda ou se mesmo eles já estão com os brinquedos.

Essa não é a primeira vez que algum objeto é cedido como parte de um pagamento. Há casos em que portas metálicas, roupas de cachorro, cuecas, botas de feltro, cães e gatos domésticos, uma consignação de bananas e, inclusive, um helicóptero.

Obscenatório

O bisturi não muda sua genética

Mas pode mudar seu destino.



Daí o cara pensa que é do pedreiro e não sabe porquê!

Capinaremos.com

20 janeiro 2013

Postalinho da internet - «download da Pixa»

"Olá.
Aqui deixo um site bastante interessante, de uma aplicação com um nome infeliz."
Ricardo G.

Passear tatuagens em Barcelona

Vem, meu Amor...


Vem, meu amor, 
e descalça-te 
à entrada da porta, toda esta noite, 
assim, imensa, vermelha, gigante 
já não nos surpreende a saudade. 
Vem, meu amor, 
e despe-te 
contra mim, toda esta noite, 
assim, a solidão chega rente 
à cama e não se estende: é cobarde, 
nesta terra de pele onde me arde 
a tua imagem, não se entranha, bate 
mas volta para trás. Vem, meu amor, 
e esconde-te 
entre mim e o meu corpo, toda esta noite, 
assim, é apenas um inimigo muito forte 
mas só cai dos céus porque se rende 
mas só vem à terra porque se rende. 
Vem, meu amor, 
e deixa-te 
cair, assim, que o meu corpo já pende 
sobre o teu e o escuro sobre a noite. 
Vem, meu amor...

Seios Outdoor fazendo dinheiro com a crise europeia


Fonte: The Sun e Metro.co.uk

Uma garota da República Checa encontrou uma forma diferente de ganhar dinheiro diante desta crise que assola a Europa. A jovem, cujo nome não foi revelado, disponibilizou seus seios para que empresários possam anunciar suas marcas neles.


Para anunciar em um dos seios a jovem cobra 5 libras (equivalente a R$ 16,00). Para usar os dois peitos, há um desconto bem interessante, paga-se apenas 9 libras (aproximadamente R$ 30,00). É possível anunciar produtos, eventos o que for.

A proposta foi divulgada em um site de classificados grátis e depois no facebook, que chegou a ganhar mais de 2.000 likes. Seu anúncio diz: "sou uma bela menina jovem e ofereço meus seios para cartões comemorativos e propagandas". E acrescenta: "Envie-me a sua mensagem que eu a devolverei em uma foto com ela escrita em meus peitos".

Um verdadeiro sucesso de marketing, levando a vários usuários a se interessarem em fazer anúncios nas tetas da menina.

E ela pode ganhar ainda muito mais dinheiro, se permitir que os próprios anunciantes assinem a propaganda com as próprias mãos.


Obscenatório

19 janeiro 2013

Homens, aprendam a soldar tubos de cobre

«conversa 1942» - bagaço amarelo

(na minha casa)

Eu - Vou ali buscar uma garrafa de vinho e uma chouriça para assar, pode ser?
Ela - Boa ideia. Já estou com fomeca.

(uns segundos depois)
Eu - Olha! Trouxe a garrafa, trouxe a chouriça, trouxe a assadeira e trouxe o bagaço. Só não trouxe o saca-rolhas...
Ela - Eu vou buscar.
Eu - Não sabes onde está.
Ela - Sei, sei. Na casa de um homem, o saca-rolhas está sempre na gaveta de cima ou à vista. Na casa duma mulher é que pode estar noutro sítio qualquer mais recôndito.
Eu - Estás a insinuar que os homens são uns bêbados?
Ela - Estou a insinuar que são organizados. A ti, pelos vistos, é que te veio primeiro à cabeça a ideia de que são uns bêbedos.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Empregada doméstica para todo o serviço

Pequena estatueta japonesa de empregada de limpeza, de estilo «manga».
Com esta senhora, a minha colecção é uma limpeza...


Um sábado qualquer... - «Bastidores de um grande acontecimento 4»



Um sábado qualquer...

18 janeiro 2013

Felicidade

Ele encaminhou-se vagarosamente para ela e disse-lhe: “Podíamos ser felizes.” Ela levantou as sobrancelhas e esperou a frase seguinte. Ele agarrou nas costas da cadeira vazia que estava ao lado da dela e perguntou: “Posso-me sentar?” Ela lembrou-se das sobrancelhas e baixou-as, primeiro a esquerda e depois, com cuidado, a direita, olhou para a cadeira vazia e para os dedos dele a agarrá-la e encolheu os ombros. “És de alguma igreja?”, perguntou-lhe. Ele estranhou a pergunta e largou a cadeira, mas só depois de a puxar para si, criando um espaço entre aquela e a mesa onde cabia perfeitamente. “Com licença”, sussurrou ele enquanto flectia as pernas para se sentar. Pela forma desenvolta com o que o fez, ela percebeu que ele já o havia feito antes mas, na realidade, não pensou nisso. “Não” respondeu ele, já sentado. “Porque perguntas?” Ela tornou a encolher os ombros ainda que só até meio pois, quando se apercebeu que o fazia, decidiu não o fazer. “Não sei” disse ela. “Achei que a tua frase tinha qualquer coisa de religioso, sei lá…” Ele sorriu. “Já te tenho visto, sabes?” “Sei.” As respostas rápidas, curtas e secas embaraçavam-no: a resposta dela fê-lo hesitar. “Também me tens visto?” perguntou ele, coçando com excessivo vigor a barba rala na bochecha esquerda com as unhas. “Vai ficar marcado” apontou ela, literalmente, fazendo-o parar. O empregado de serviço à esplanada aproximou-se e perguntou se ele queria alguma coisa, ele disse que sim e pediu qualquer coisa. “E tu, queres mais alguma coisa?” perguntou ele, fazendo sinal ao empregado para esperar. Ela quis o mesmo que ele mas na negativa. O empregado afastou-se. “E, afinal, porque, ou como, é que podemos ser felizes?” Ela fez uma pausa em cada uma das virgulas e mastigou o “felizes” e ele pensou que ela estivesse a rezar ou coisa parecida e não respondeu, ela insistiu: “Então?” Ele olhou para ela e depois para o empregado que trazia aquilo que ele tinha pedido. “Então, o quê?” perguntou ele. Meio encolhido, o empregado pousou o pedido e tornou a afastar-se. Ela repetiu: “Porque, ou como, é que podemos ser felizes?” “Ah!” Exclamou ele, abrindo um sorriso. “Não tinha percebido a pergunta”, confessou. “E?” “Conhecendo-nos.” “Eu já me conheço”, disse ela, com ar sério. O empregado pousou a bandeja vazia no balcão, deitou o olho às pernas nuas que se viam abaixo da mini-saia que a colega atrás do balcão usava para andar e disse: “São sete horas.” A colega parou de movimentar bolos com uma tenaz de uns tabuleiros para outros, olhou para o relógio da parede e confirmou a informação horária que o colega tão diligentemente lhe transmitira enquanto pensava no que veria se ela levantasse a mini-saia. “Eu hoje tenho de sair agora. Já te tinha dito”, disse o empregado. “A esplanada está paga?”, perguntou ela. “Tu hoje tens o quê?” “Tenho o quê de quê?” “O que é que tens?” Ela riu-se. “Deves pensar…” disse, levantando a tenaz dos bolos a meia altura e esticando o braço e a mão na direcção dele. Abriu e fechou a tenaz várias vezes e ameaçou: “Tu querias era ser apertado. Bem apertadinho.” O empregado confirmou que não se importava de ser seviciado daquela forma por ela com caretas e acenos de cabeça e esticou-se por cima do balcão para a ver melhor. Ela olhou para a sala vazia, depois para a porta aberta, deu dois passos para a esquerda, afastando-se dele e do balcão expositor envidraçado, ficando protegida pelo balcão frigorífico e, sem largar a tenaz, levantou a mini-saia, deu uma volta rápida sobre si própria, baixou a saia e perguntou: “Satisfeito?

Obama goza na cara da oposição


Obama goza na cara da oposição, ao estilo Bukkake.
Via Humor Político


Obscenatório
Há poucas semanas censurado pelo wordpress.com
Agora de novo ao vivo em http://obscenatorio.blogspot.com.br/