25 fevereiro 2013

Ministério do Trabalho da Alemanha adverte: tá desempregado? A gente arruma vaga em bordel


Fonte: Stuff

O jornal alemão Augsburger Allgemeine Zeitung divulgou que uma jovem que estava em busca de trabalho foi orientada, por um escritório local de Ausburg, do Ministério do Trabalho Alemão, a pegar uma vaga em um bordel.

A jovem tem 19 anos ficou horrorizada ao abrir a carta recebida pelo Escritório informando da vaga. A oportunidade era para trabalhar no Ausburg Colosseum Bordel. A moça contou ter ficado surpresa por oferecerem uma vaga deste tipo e que sua mãe chegou a gritar quando leu a carta.

O chefe do Escritório, Roland Fuerst informou ao jornal que a agência de emprego cometeu um erro, e que deveria ter primeiramente chamado a jovem para saber se haveria interesse na vaga, antes de enviar uma carta.


Obscenatório
http://obscenatorio.blogspot.com.br/

O X da questão

Vou decorar esse discurso e usar oportunamente no futuro.



Essa é a resposta, meninas?

Capinaremos.com

24 fevereiro 2013

lóbi...

gay em momento de festa... logo após a resignação do papa.
Raim on Facebook

«Ministério da Guerra - Cartilha de Higiene» de 1912

Recebi por correio electrónico esta preciosidade de 1912 que eu desconhecia, um manual de higiene para uso militar, com 36 páginas.
Absolutamente sensacional, imperdíveis conselhos de como lavar a cabeça, os pés, as partes, quando mudar de meias, como tratar do vestuário e da cama, os cuidados com as doenças de mulheres e um magistral rol de instruções de como usar as meninas desde o reconhecimento de pessoas mais estragadas em que as aparências enganam aos cuidados na função (“…untar de sebo ou azeite” a gaita e mijar logo de seguida ao coito…”).
Se encontrar um exemplar original, vai direitinho para a minha colecção.
Como sou vossa amiga, coloquei o documento completo, em formato pdf, disponível para quem o quiser ler ou guardar:


«Ministério da Guerra - Cartilha de Higiene» (1912)

Nítido


Foi como voltar à adolescência, Senhor Doutor. A nítida frescura da pele dele e o genuíno sorriso que imprimia na cara incentivavam-me a rebolar pela humidade dos relvados da noite de Belém, preparada previamente de saia e sem cuecas, para o reconhecer explodindo em mim na pressa de não sermos apanhados.

Era a brincadeira contínua do duche quente em que nos ensaboávamos para ele remexer em todos os sentidos da minha cavidade, defendendo que assim ficaria bem lavadinha enquanto engolia as gotinhas de água que me escorriam dos mamilos para não se perder nada. Eu afiançava-lhe que precisava do duche mais próximo para me matar a sede e engolia-o como bebida isotónica, com a água a salpicar-me os cabelos enquanto lhe sopesava as recargas que depois serviam de fio dental.

Era a pressa de responder a mais um sms que marcava encontro num sítio recôndito da cidade, para onde partia aos pulos dançando em sapatos voadores, mesmo que fosse o escurinho do cinema, onde os beijos lânguidos e as mãos desassogadas e continuamente espalmadas na carne, por entre fechos e tecidos e lãs, impediam de apreciar condignamente a obra do realizador.

Mas, oh Senhor Doutor, eu não estava preparada para encarar as coisas de forma séria como quando ele se ofereceu para fazer uma vasectomia.

Prostituição - A minha história (II)

Verão de 1997... (...) Desço a rua, finalmente a porta certa, toco à campainha e abrem-me a porta de baixo sem nada perguntar. Subo um patamar, viro à esquerda e encaro uma mulher cheínha e sorridente que me dá duas beijocas e me diz chamar-se Glória. Convida-me a entrar e a sentar-me numa cadeira de costas para a porta. Pede-me que aguarde um pouco porque cheguei numa hora de movimento. De onde estou vejo duas portas. Toca a campainha, a Glória abre e entra um homem que me olha directamente e é convidado a entrar numa das portas. Quando a porta se entreabre, vejo seis ou sete raparigas jovens, sentadas numa espécie de sofás, ainda tento vislumbrar algo mais mas a porta fecha-se. Nisto, outra mulher, loira, quase sem me olhar, sai da outra sala, entra na das raparigas e diz-lhes que se apresentem na sala ao lado. Uma a uma vão entrando e saindo da sala, estilo desfile. No fim, a mulher loira espreita na sala delas e chama uma, dá-lhe uma chave que retira de um chaveiro pendurado ao meu lado e diz-lhe para seguir. Ela sai do apartamento. O homem da sala do desfile sai um ou dois minutos depois, também me olha, ao passar, directamente. O homem que estava na sala das raparigas é passado pela mulher loira para a outra sala e repete-se o desfile. É chamada uma das raparigas que sai com uma chave e o homem sai passados um ou dois minutos. A mulher loira convida-me a entrar na sala dos "desfiles". Sentamo-nos. Pergunta-me se já percebi do que se trata. Digo-lhe que já estou com uma ideia. Estranhamente não estou agitada, assustada ou nervosa, tudo o que tinha presenciado se desenrolou com uma enorme naturalidade. Começa a explicar-me... Chama-se Ana. As meninas que eu vi atendem senhores, não ali, em apartamentos nessa rua, se eu quisesse ficar a Glória iria mostrar-me os apartamentos que eram três. Por meia hora com os senhores as meninas ganham 7500 escudos, por uma hora com os senhores ganham 12500 escudos. As meninas faziam sempre muito dinheiro. Não me explicou os detalhes que só entendi mais tarde, esses eram os valores da relação completa, por meia hora "normal" ganhava-se 6000 escudos e por uma hora ganhava-se 9000, dado que os valores da casa, não sendo a relação completa, não eram repartidos ao meio com as acompanhantes. Diz-me que as meninas têm que tratar bem os senhores para eles voltarem. Pergunta-me que horário tenho disponível. É Quinta-Feira, solicita-me que comece na Segunda-Feira seguinte pelas 11h da manhã. Dá-me dois beijinhos, muitos sorrisos e leva-me à porta. Saí dali calma mas aérea, incapaz de processar mas a fazer contas de cabeça. Estava um fim de tarde quente, fui para casa e jantei desligada do Mundo, acho que só acordei passadas horas, sentada na mesa de um bar, quando me apanhei a olhar os homens de forma diferente, a cabeça a tentar imaginar como seria deitar-me com cada um que passava... (Continua. Se tiver erros, desculpem-me, não corrigi, escrevi de rajada.)

Pitbull gay é condenado à morte


Matéria reproduzida do Diário Catarinense


Um cão no Tennessee foi programado para morrer por injeção letal [na semana de 31 de janeiro], depois que seu dono o abandonou por achar que o canino é gay.
O dono do pitbull não gostou de vê-lo montar em outro cão macho, o que o fez concluir que o cão é homossexual.
Especialistas em animais dizem que um cão macho monta em outro cão macho como um sinal de domínio e não é um sinal de orientação sexual. O pitbull está em um abrigo na cidade de Jackson aguardando seu destino, que já está definido, caso um novo proprietário não seja encontrado.
Um grupo no Facebook foi criado para salvá-lo, com a mensagem: "Não deixe esse cão lindo morrer por seu dono ser ignorante!"

Obscenatório

23 fevereiro 2013

Homens, aprendam a colocar nas mãos as fitas para a prática de Artes Marciais Mistas

«conversa 1949» - bagaço amarelo

(ao telefone)

Eu (atendendo) - Olá. Vou desligar e já te telefono daqui a dez minutos, está bem?
Ela - Mas está tudo bem?
Eu - Está. É que estou a andar na rua com um frigorífico enorme...
Ela - Andas a passear com um frigorífico?!
Eu - Sim, mais ou menos...
Ela - Que raio!
Eu - É um frigorífico avariado. Combinei deixá-lo ao pé do lixo para virem buscá-lo...
Ela - Bem, de acordo com as namoradas que já te conheci, é habitual andares com coisas frias ao teu lado.
Eu - Tinha que vir uma boquinha, não tinha?
Ela - As verdades são para se dizer.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Cara de corpos

Chapa em bronze da minha colecção.


Um sábado qualquer... - «Jesus na terra 3»



Um sábado qualquer...