Estes gajos não podem ver nada que querem logo copiar!
Este blog é que é de serviço púbico!
28 setembro 2013
27 setembro 2013
Impressões marcantes
Gostava de saber quantos dildos já foram impressos pela surra nessas novas maquinetas 3D.
Postalinho arqueológico
"Já tinha a ideia de que os arqueólogos são uns tarados.
Numa visita que fiz ao Ecomuseu da Serra da Lousã - Museu Municipal Prof. Álvaro Viana de Lemos, encontrei lá esta pedrinha, que está identificada como sendo um «ídolo fálico» da época romana. Alguém consegue fazer-me um desenho?!"
PM
O nosso novo fundo espiçalista, Triângulo Felpudo, explica a coisa... ou melhor, o coiso:
Escavava um empoeirado e exsudante estagiário na zona de Soutelo em busca de artefactos romanos, quando se deparou com um calhau informe, que bem podia ser um coprólito (cagalhão fossilizado). Já o haviam repreendido por ignorar outros objectos de aspecto igualmente duvidoso, mas sem dúvida remontando ao império. Foi assim que, timidamente, de olhos fechados e nalga apertada, apresentou a coisa ao coordenador da escavação:
- Que é isto, professor?
A resposta explodiu-lhe na cara, com ventos amorcelados do almoço:
- Sei lá! Caralho!
Acto contínuo, o estagiário encardido cataloga a pedra sob a designação de "ídolo fálico".
Numa visita que fiz ao Ecomuseu da Serra da Lousã - Museu Municipal Prof. Álvaro Viana de Lemos, encontrei lá esta pedrinha, que está identificada como sendo um «ídolo fálico» da época romana. Alguém consegue fazer-me um desenho?!"
PM
O nosso novo fundo espiçalista, Triângulo Felpudo, explica a coisa... ou melhor, o coiso:
Escavava um empoeirado e exsudante estagiário na zona de Soutelo em busca de artefactos romanos, quando se deparou com um calhau informe, que bem podia ser um coprólito (cagalhão fossilizado). Já o haviam repreendido por ignorar outros objectos de aspecto igualmente duvidoso, mas sem dúvida remontando ao império. Foi assim que, timidamente, de olhos fechados e nalga apertada, apresentou a coisa ao coordenador da escavação:
- Que é isto, professor?
A resposta explodiu-lhe na cara, com ventos amorcelados do almoço:
- Sei lá! Caralho!
Acto contínuo, o estagiário encardido cataloga a pedra sob a designação de "ídolo fálico".
26 setembro 2013
Revistas da colecção - 2
Mais algumas das mais de 700 revistas da minha colecção.
Lote de revistas «Umbigo» (Portugal) - primeiros números | 26 | |
Lote de revistas «Maxim», depois «Super Maxim» e mais tarde «Maxmen» | Primeiros 14 números, números diversos e especiais | 47 |
Lote de revistas «Playboy» (Brasil) - nºs normais e especiais | 35 | |
Lote de revistas «Playboy» (Portugal) - todos os números da 1ª tentativa (Abril/2009 a Agosto/2010) | 17 números (1 e 16 repetidos) | 19 |
Poesia erótica em programa pornô de TV
Bianca Jahara visita a III Fresta Literária para matéria do Programa Penetra, do Canal do Sexy Hot.
Obscenatório
25 setembro 2013
«Preciso de ti» - João
"A caneta de aparo, na mão despida, quer escrever. Olho o papel vazio, com linhas sedentas de qualquer coisa, recordo a tua letra, a tinta que deixaste sobre outros papeis, e deixo a tinta fluir. E preciso de ti. Toda a tinta que deixo para trás naquela folha diz que preciso de ti. Que não há indiferença que me vença, que embora tudo no mundo se transforme, há coisas que não são de esquecer, não são de passar, de deixar cair e serenar como se fossem para nunca viver, sentir, ou querer. Preciso de ti, é quanto sei, não soubesse eu mais nada. Mas sei. Hoje sei muito, muito mais que outrora. Sei porque estou hoje, aqui. Sei porque o amanhã será amanhã, e como ele poderá ser. Sei do tempo, do espaço, das tintas que correm nos papeis, do sangue que corre em nós. Do calor. Do toque. Da magia da serra, do quão bom e refrescante é quando no mesmo espaço estás tu e estou eu. Não soubesse eu mais nada e ainda assim diria que preciso de ti. E que doi acordar. Doi levantar. Doi caminhar por aí, sem te ver, sem te ter, sem nada. Doi andar por aí temendo desvanecer, desaparecer, cair na indiferença que pica, que mata, que reduz a grandeza de tudo o que se teve. Lembras-te de mim? De como era? Não deviamos estar mais perto?
Não é desabafo. Preciso de ti. É plano, é provir, é passo que se dá após outro, e outro e mais uns quantos, e devagar vou lá, e depois de cair, levantar-me-ei de novo, e estou a chegar. Estou a chegar. Preciso de ti. Não digo mal, não digo mal de nada, tudo acontece por uma razão que mal se percebe até que ela nos bate na cara com força. Não leias desabafos nem palavras vãs. Isto é aviso. É acção. É desejar. Vou lá chegar sim. Quem me espera? E até lá, silêncio. Profundo."
João
Geografia das Curvas
Não é desabafo. Preciso de ti. É plano, é provir, é passo que se dá após outro, e outro e mais uns quantos, e devagar vou lá, e depois de cair, levantar-me-ei de novo, e estou a chegar. Estou a chegar. Preciso de ti. Não digo mal, não digo mal de nada, tudo acontece por uma razão que mal se percebe até que ela nos bate na cara com força. Não leias desabafos nem palavras vãs. Isto é aviso. É acção. É desejar. Vou lá chegar sim. Quem me espera? E até lá, silêncio. Profundo."
João
Geografia das Curvas
De olhos nas brasas
Se os guardas-florestais fossem tão eficazes a toparem incêndios como o são a apanhar-nos em flagrante deleite nem uma árvore ardia neste país.
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